Na verdade não existem mistérios na política para os que queiram devassar os segredos criados artificialmente e que em muitos casos só atendem ao sucesso de muitos indignos da representação popular.
Orientações precisas e mais pragmáticas para os fatos políticos são produzidas pela Ciência Política, que tem o fato político como seu objeto de estudo e de produção de conhecimento. Nestes termos, o assunto diz respeito a um número pequeno de pessoas: os profissionais cientistas, especialistas em Ciência Política.A maioria das pessoas, dedicada a outras ocupações, gostaria só de compreender o significado real das ações políticas, no encontro da teoria com a prática, porque é nesse nível que as pessoas atuam diariamente e, sobretudo em movimentos decisivos como são as eleições. De acordo com a realidade dos fatos observados diariamente, a conceituação mais adequada seria: “A Política é a arte de conquistar e manter o poder.” É com essa finalidade que se disputam eleições, promoções, concursos, prestígio pessoal, etc. O acesso a alguma forma de poder, diretamente ou através de pessoas ligadas a ele, é a condição primeira para realizar outros objetivos, sejam eles nobres ou mesquinhos, pessoais ou coletivos.
Os que se lançam numa disputa eleitoral querem conquistar uma parcela do poder ou manter a que já possuem. Essa é a única verdade insofismável, a única certeza que se pode ter das intenções dos candidatos. Quando ao que pretendem fazer com o poder, à competência, à honestidade, à lealdade, etc., são questões que dependem da avaliação sobre eles, da confiança, da identidade de propósitos e de idéias, mas contando sempre com alguma margem de erro no julgamento.
Sob essa ótica estamos levando em conta só a conduta dos indivíduos, o que não é nada desprezível – considerando que eles são os agentes ativos da vida política nas suas manifestações mais exteriores -, pois nos costumes políticos brasileiros ainda se dá grande preferência à escolha pessoal na delegação de poderes.
Entretanto a atividade política não é desenvolvida pelos indivíduos isoladamente; eles atuam em grupos e, oficialmente, fazem-no através de organizações especializadas, que são os partidos. Nessas organizações se estruturam os quadros humanos, as doutrinas políticas, os planos de governo, etc. Pelo menos essa é a concepção mais elementar do que deve ser um partido, realizando em si mesmo aquilo que pretende ser e fazer no governo, respeitadas as devidas proporções.
A filosofia e as propostas de um partido, em caráter permanente e não só em vésperas de eleições, devem fornecer ao povo em geral e ao eleitorado em particular uma antevisão segura do que representa a opção de voto em favor desse partido.
Orientações precisas e mais pragmáticas para os fatos políticos são produzidas pela Ciência Política, que tem o fato político como seu objeto de estudo e de produção de conhecimento. Nestes termos, o assunto diz respeito a um número pequeno de pessoas: os profissionais cientistas, especialistas em Ciência Política.A maioria das pessoas, dedicada a outras ocupações, gostaria só de compreender o significado real das ações políticas, no encontro da teoria com a prática, porque é nesse nível que as pessoas atuam diariamente e, sobretudo em movimentos decisivos como são as eleições. De acordo com a realidade dos fatos observados diariamente, a conceituação mais adequada seria: “A Política é a arte de conquistar e manter o poder.” É com essa finalidade que se disputam eleições, promoções, concursos, prestígio pessoal, etc. O acesso a alguma forma de poder, diretamente ou através de pessoas ligadas a ele, é a condição primeira para realizar outros objetivos, sejam eles nobres ou mesquinhos, pessoais ou coletivos.
Os que se lançam numa disputa eleitoral querem conquistar uma parcela do poder ou manter a que já possuem. Essa é a única verdade insofismável, a única certeza que se pode ter das intenções dos candidatos. Quando ao que pretendem fazer com o poder, à competência, à honestidade, à lealdade, etc., são questões que dependem da avaliação sobre eles, da confiança, da identidade de propósitos e de idéias, mas contando sempre com alguma margem de erro no julgamento.
Sob essa ótica estamos levando em conta só a conduta dos indivíduos, o que não é nada desprezível – considerando que eles são os agentes ativos da vida política nas suas manifestações mais exteriores -, pois nos costumes políticos brasileiros ainda se dá grande preferência à escolha pessoal na delegação de poderes.
Entretanto a atividade política não é desenvolvida pelos indivíduos isoladamente; eles atuam em grupos e, oficialmente, fazem-no através de organizações especializadas, que são os partidos. Nessas organizações se estruturam os quadros humanos, as doutrinas políticas, os planos de governo, etc. Pelo menos essa é a concepção mais elementar do que deve ser um partido, realizando em si mesmo aquilo que pretende ser e fazer no governo, respeitadas as devidas proporções.
A filosofia e as propostas de um partido, em caráter permanente e não só em vésperas de eleições, devem fornecer ao povo em geral e ao eleitorado em particular uma antevisão segura do que representa a opção de voto em favor desse partido.
Fonte: TB
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