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De frente com J Gomes
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| 9:17 21/NOV/2012 |
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| 8:53 22/NOV/2012 |
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| 16:09 22/NOV/2012 |
Ouvi pela
rádio comunitária o programa de frente com o J Gomes onde o entrevistado foi o
Dr. Bismark Salazar, quando o principal assunto foi em relação a semana que se
comemora a consciência negra , que na verdade a única consciência negra que
existe aqui, é a de nossa administração
municipal. Foi abordado também o problema crônico do abastecimento de água
tanto na sede como na zona rural, concordei
quando o doutor falou que o problema é administrativo, e vou aproveitar para mostrar essas fotos desse atoleiro em pleno verão na saída de
quem vai pro azedo, toda essa água é derramada a noite no horário que
dificilmente se usa tanta água, podem calcular pela data e horário das fotos que pela manhã os buracos estão cheios, e a tarde estão vazios,
com a experiência de trinta anos de CAEMA, falo com convicção da falta d’água
em nosso município, a CAEMA é culpada, a
administração municipal também, entretanto o responsável maior por isso é o
consumidor, e ele sabe disso. Foi falado também a questão da
segurança pública e outros seguimentos sociais, e por isso o Blog Rebelde
Solitário parabeniza o Dr. Bismark Salazar por esta e por outras defesas que já
aconteceram e outras que ainda irão acontecer em beneficio do povo.
Solidariedade Humana
Rifa
e bingo beneficente para o Mototaxista Raimundo da Conceição Sousa
conhecido como (Nenzim), do posto de moto-taxi da rodoviária de Bacabal –
MA, colete de numero 298.
Pela
loteria federal, o ponto de rifa 10,00 reais, e o bingo de um carneiro
e uma grade de cerveja, preço da cartela 5,00 reais.
Com
um torneio de futebol com 6 times, que será realizado na sede do
Sindicato dos Mototaxistas de Bacabal –MA no dia 08 de dezembro de 2012,
venda de cartela do bingo e da rifa é só falar com os Mototaxistas de
Bacabal – MA do colete de numero 01 ao 330.
Vamos ajudar á salvar uma vida!
Roseana vai renunciar
Como a cassação é dada como certa nos círculos políticos e jurídicos de Brasília, ela acredita que, com a renúncia, vai escapar de uma possível condenação, cuja pena é a inelegibilidade até o ano de 2018.
A previsão é que a cassação da governadora por abuso de poder político e econômico seja julgada até o fim do ano. O processo aguarda apenas parecer do Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, para entrar na pauta de julgamento do TSE.
De acordo com a acusação, Roseana Sarney assinou convênios com prefeituras no valor de quase R$ 1 bilhão com caráter meramente eleitoreiro. Os advogados de acusação alegam que os convênios foram utilizados “como meio de cooptação de prefeitos e lideranças políticas e sindicais”.
Do blog Marrapá
Turismo no Ceará
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Estação de Iguatu foi
inaugurada em 1910 numa cidade original do início do século XIX - Vila da Telha
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| Estação de Iguatu |
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Há mais antiga igreja
de Icó/CE, Construída no século XVIII,
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Estivemos novamente afastados do Blog por
conta de um passeio em algumas cidades do Ceará e Piauí, onde o principal objetivo
dessa viagem foi fazer uma pesquisa histórica para um trabalho de genealogia de
minha família que graças aos esforços de uma
prima e um irmão meu, esse nosso
trabalho já está bem adiantado. Entretanto o que eu quero falar mesmo, é da
vergonha que agente sente em dizer lá
fora que é maranhense, e principalmente nesses dois estados Piauí, e Ceará, que
num passado nem tão distante, eram rotulados e achincalhados por muitos
maranhenses, mas como esses dois estados
tiveram a sorte de não ter uma família Sarney em seus destinos, se
desenvolveram socialmente e hoje a chacota é o inverso, ou seja, enquanto em
nosso Maranhão velho tiver uma famílias Sarney em seu comando, enquanto tiver
centenas de Maneis Carvalho por suas prefeituras, enquanto tiver centenas de
vereadores safados para aprovar projetos e contas ilegais de prefeitos
picaretas, enquanto existir milhares de eleitores prontos para vender seu voto
em toda eleição, a miséria em nosso estado vai se perpetuando. Como exemplo temos São Luís Gonzaga com sua sequencia de prefeitos e vereadores
corruptos que tem colaborado muito
para esse quadro de miséria em nosso estado.
Combate à corrupção e comunicação com sociedade são prioridades do novo Judiciário
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ministro Ayres Britto |
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ayres Britto, afirmou nesta segunda-feira (5/11), em Aracaju/SE, que o combate à corrupção e a definição de um novo modo de comunicação com a sociedade serão o foco dos novos tempos vivido pelo Judiciário brasileiro. "Vivemos novos tempos, de maior transparência, de um Poder Judiciário mais republicano, com compromisso mais vivo com ética, civismo e democracia", afirmou o ministro durante a abertura do VI Encontro Nacional do Judiciário realizada no auditório do Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe (TJSE). Nesse sentido, Ayres Britto destacou que o combate à improbidade administrativa é definido pela própria Constituição de 1988 como a "prioridade das prioridades". "Precisamos fazer de nossas pautas de audiências mecanismo de diálogo permanente com a sociedade que anseia pelo banimento da corrupção. Se fizermos isso estaremos cumprindo nosso compromisso que se legitima pelo cumprimento da constituição", reforçou. Por ser o Poder da República responsável por evitar o desgoverno dos demais Poderes, o ministro afirmou ser inconcebível desvio de ética no Judiciário. "A sociedade tem toda razão de cobrar mais os magistrados e perdoar menos quando se resvalam para o comportamento delituoso", frisou. Por ser âncora definitiva da confiabilidade social, o magistrado precisa atuar de forma independente, ser atualizado, competente, corajoso, ético e democrático. "Judiciário subserviente, que decide de acordo com interesses da copa e da cozinha palaciana, trai a cidadania e corrompe a Constituição. Juiz covarde, receoso de retaliações, é um juiz que trai sua missão. Comunicação -Em seu discurso, Ayres Britto também ressaltou que o Judiciário tem procurado estabelecer um modo de comunicação mais avançado com a sociedade e com os meios de comunicação. Segundo ele, a tese de que o juiz só fala nos autos não vale para aqueles que desempenham cargos de administradores dos tribunais."Como julgador de fato, só deve falar nos autos; mas quando é eleito para cargo de administração, tem sim contas a prestar com a sociedade, tem de se relacionar bem com a mídia, dando mais transparência e visibilidade ao trato da coisa pública", destacou. Para Ayres Britto a transparência deve fazer parte do processo de elaboração de cada julgado, já que a fundamentação de uma sentença deve ter clareza para que as próprias partes de um processo entendam o que foi decidido."As partes não podem ficar ignoradas à sua própria sorte e ter de recorrer ao advogado para entender a linguagem hermética, pedante e fechada do próprio magistrado", criticou. Segundo o presidente, o Judiciário deve se empenhar para garantir mais presteza, agilidade e segurança ao serviço prestado, além de acesso democratizado à Justiça. Para isso, conta com o auxílio do CNJ na definição de ações para modernizar a administração da Justiça. O corregedor nacional de Justiça, ministro Francisco Falcão, conclamou os presidentes de todos os tribunais presentes ao VI Encontro a trabalhar com objetividade na busca de maior eficiência e celeridade."Superaremos as resistências às mudanças e caminharemos no sentido almejado pela sociedade e garantido pela Constituição", declarou. Já o presidente do TJSE, desembargador Osório de Araújo Filho, disse que a definição de metas para a comunicação e o combate à corrupção são inovações que farão do VI Encontro um momento memorável de profícuas realizações e resultados."Uma linha democrática de diálogo entre o CNJ e os tribunais que integram o Judiciário brasileiro", concluiu o desembargador. Participaram da abertura do evento o procurador geral da República, Roberto Gurgel, e o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcanti.
Do: Jornal Regional MA (by Stuart Jr.)
Comentários do Blog "Leia mais sobre a demência administrativa de nossa cidade"
- O nobre locutor realmente não tem noção do que está propondo. Deveria cobrar das autoridades locais a resolução imediata do crime e não cogitar algo tão RIDÍCULO como a proibição do uso de capacetes.Aviso ao nobre locutor desinformado: se eu for proibido de andar sem capacete, apresentarei denúncia ao Ministério Público q com certeza não vai compactuar com essa insanidade, uma vez que é direito meu zelar pela minha vida usando o capacete.Imagino se os assassinos estivessem de carro.O gênio locutor iria propor lei para que obrigasse todos os motoristas a andar com os vidros abaixados.Fica a dica locutor: vai cobrar melhores condições de saúde, moradia e educação.É disto que esta cidade está precisando.Não de idéias pífias como a sua.
Comentário do Blog
Anônimo7 de novembro de 2012 11:59
Rebelde você já viu a ultima do locutorzinho pau mandado da primeira dama, veja só que absurdo, ele quer que a comunidade assine um abaixo assinado para que o Ministério Público conceda uma liminar para deixar a obrigatoriedade dos cidadãos gonzaguenses do uso do capacete no transito da cidade, segundo ele isso iria diminuir a incidência dos assaltos na nossa comunidade. SANTA IGNORÂNCIA MEU DEUS, o uso do capacete também é uma forma de garantir a segurança dos nossos cidadãos, imagine quantas mortes no trânsito não já foram evitadas aqui em São Luis Gonzaga com uso desse equipamento. Seria um grande retrocesso por parte de nossa comunidade abolir o uso do capacete com a desculpa que isso diminuiria os assaltos. Vivemos em um estado democrático de direito e isso pressupõe adotarmos e respeitarmos as mesmas leis de todo o país. É um absurdo pedir através de um abaixo assinado para um órgão como o Ministério Público que determine o fim da obrigatoriedade do uso do capacete. Quanta gente despreparada não temos no nosso meio. A Justiça deveria era determinar a prisão em flagrante desse locutor por fazer apologia a um crime e os diretores da rádio deveriam tomar providência para selecionar pessoas mais capacitadas para fazer uso de instrumento tão importante e poderoso como é o microfone de uma rádio. Ele deveria era cobrar soluções mais efetivas por parte das autoridades constituídas do município, principalmente do prefeito que não pode se omitir sob a desculpa de que não é responsável pela segurança. Enquanto vivermos sob a tutela de autoridade omissas como a figura desse prefeito e dos seus asseclas como o locutorzinho que não chama a responsabilidade de seu prefeito viveremos sempre sob a manta da insegurança e do abandono.
Assalto ao posto de gasolina
A
cidade de São Luís Gonzaga está em pavorosa com uma ando de assaltos a bancos,
posto de gasolina, roubo de gado nas fazendas, roubo de motocicletas nas
estradas, isto sem falar no consumo avassalador de drogas pela nossa
juventude. Ouvi hoje pela rádio local o
apresentador do programa falando sobre
esses malefícios, onde atribui a culpa aos
governos, federal, estadual, e também
a promotoria publica, entretanto o que
mi chamou a atenção, foi que em nenhum momento ele falou na administração municipal que é a
principal responsável por tudo que acontece de bom ou de ruim no município.
Qual é a sua senhor locutor?
Cometário do Blog "para ler e refletir"
EDMILSON MOURA4 de novembro de 2012 06:28
Meu mestre RAIMUNDO WILSON LEITE, internautas e o povo de São Luís
Gonzaga do Maranhão, tenho uma frase uma palavra. É verdade, então, que cada
povo tem o governo que merece?
Vamos transferir este artigo para os dias de hoje. Quantas mãos roubaram mais do que ultimamente, sob as vistas do grande viajor que nunca soube nem viu nada?
CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE
Costuma-se dizer essa frase quando se quer falar mal do governo, atribuindo os problemas ao povo que o escolheu. No fundo, a expressão não critica os maus governos, mas sim aos responsáveis pela eleição de seus representantes. Por isso, cabe com perfeição aos regimes escolhidos por voto popular.
Para explicá-la, nada melhor que os versos sobre o qual já se disse que, sofisticado, de acesso impossível às camadas mais pobres de nossa sociedade. Saber que poemas, como "A Implosão da Mentira", "Que cidade é esta? "Sobre a atual vergonha de ser brasileiro gonzaguense", onde vejo nas casas, nos clubes, transformados em pôster e colocados nas paredes de escritórios e sindicatos, em muito o gratifica e o ensina que os poetas têm que reencontrar o seu lugar existencial e estético dentro da sociedade”.
Ao publicar o seu “Sobre a atual vergonha de ser brasileiro ser gonzaguense” como o brasileiro gonzaguense o que mais me envergonha nesta, o cronista se vê forçado a publicar um texto, atualíssimo” E ele é publicado aqui, à guisa de explicação para a frase-feita, porque continua sendo mais atual que nunca, talvez até bem mais do que no passado, numa confirmação desalentadora de que cada povo tem, realmente, o governo que merece.
Sobre a atual vergonha de ser brasileiro ser gozaguense
Que vergonha, meu Deus! Ser brasileiro ser gonzaguense, e estar crucificado num cruzeiro erguido num monte de corrupção. Antes nos matavam de porrada e choque nas celas da subversão. Agora nos matam de vergonha e fome, exibindo estatísticas na mão.
Estão zombando de mim. Da gente. Debocham a viva voz e por escrito. Olhando bem, pensando bem, lá vem desgosto. Cada notícia é um vídeo-tapa no rosto. Cada vez é mais difícil ser brasileiro, ser gonzaguense. Cada vez é mais difícil ser cavalo desse Exu perverso, nesse desgoverno terreiro.
Nunca vi tamanho abuso. Estou confuso, obtuso, com a razão em parafuso: a honestidade saiu de moda, a honra caiu de uso. De hora em hora a coisa piora: arruinado o passado, comprometido o presente, vai-se o futuro à penhora.
Valei-me Santo Cabral! Nessa calmaria em forma de recessão e na tempestade da fome, ensinai-me a navegação. Esta cidade do diz e do desdiz, onde o dito é desmentido no mesmo instante em que é dito. Não há linguista e erudito.
que apure o sentido inscrito nesse discurso invertido. Aqui o discurso se trunca: o sim é não. O não, talvez. O talvez, nunca.
Eis o sinal dos tempos. E, no entanto, há quem julgue que somos um bloco alegre do ‘‘Comigo Ninguém Pode’’, quando somos um povo cuja história vai dar bode.
Dar bode, já que nunca deu bolo, tão prometido pros pobres em meio a festas e alarde, onde quem partiu, repartiu, ficou com a maior parte, deixando pobre o pobre gonzauense. Eis uma situação totalmente pervertida, falida, mas mendigamos com a mão, uma cidade, encarcerada que doa a chave ao carcereiro, para ficar na prisão.
Cada povo tem o governo que merece?
Ou cada povo tem os ladrões a que enriquece? Cada povo tem os ricos que o enobrecem? Ou cada povo tem os pulhas que o empobrecem? O fato é que cada vez mais, mais se entristece esse povo num rosário de contas e promessas, num sobe e desce de prantos e preces.
O que somos afinal? Um povo de degradados? Filhos de degredados largados e sem caráter-nacional?
Por que só nos contos de fada os pobres fracos vencem os ricos nobres? Por que os pobres perto dos ricos? Por que os pobres não ficam pertos dos pobres não se aliam aos pobres, para enfrentar os ricos, cada vez mais ricos, tudo por causa da CORRUPÇÃO.
Ass. Edmilson Moura.
Vamos transferir este artigo para os dias de hoje. Quantas mãos roubaram mais do que ultimamente, sob as vistas do grande viajor que nunca soube nem viu nada?
CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE
Costuma-se dizer essa frase quando se quer falar mal do governo, atribuindo os problemas ao povo que o escolheu. No fundo, a expressão não critica os maus governos, mas sim aos responsáveis pela eleição de seus representantes. Por isso, cabe com perfeição aos regimes escolhidos por voto popular.
Para explicá-la, nada melhor que os versos sobre o qual já se disse que, sofisticado, de acesso impossível às camadas mais pobres de nossa sociedade. Saber que poemas, como "A Implosão da Mentira", "Que cidade é esta? "Sobre a atual vergonha de ser brasileiro gonzaguense", onde vejo nas casas, nos clubes, transformados em pôster e colocados nas paredes de escritórios e sindicatos, em muito o gratifica e o ensina que os poetas têm que reencontrar o seu lugar existencial e estético dentro da sociedade”.
Ao publicar o seu “Sobre a atual vergonha de ser brasileiro ser gonzaguense” como o brasileiro gonzaguense o que mais me envergonha nesta, o cronista se vê forçado a publicar um texto, atualíssimo” E ele é publicado aqui, à guisa de explicação para a frase-feita, porque continua sendo mais atual que nunca, talvez até bem mais do que no passado, numa confirmação desalentadora de que cada povo tem, realmente, o governo que merece.
Sobre a atual vergonha de ser brasileiro ser gozaguense
Que vergonha, meu Deus! Ser brasileiro ser gonzaguense, e estar crucificado num cruzeiro erguido num monte de corrupção. Antes nos matavam de porrada e choque nas celas da subversão. Agora nos matam de vergonha e fome, exibindo estatísticas na mão.
Estão zombando de mim. Da gente. Debocham a viva voz e por escrito. Olhando bem, pensando bem, lá vem desgosto. Cada notícia é um vídeo-tapa no rosto. Cada vez é mais difícil ser brasileiro, ser gonzaguense. Cada vez é mais difícil ser cavalo desse Exu perverso, nesse desgoverno terreiro.
Nunca vi tamanho abuso. Estou confuso, obtuso, com a razão em parafuso: a honestidade saiu de moda, a honra caiu de uso. De hora em hora a coisa piora: arruinado o passado, comprometido o presente, vai-se o futuro à penhora.
Valei-me Santo Cabral! Nessa calmaria em forma de recessão e na tempestade da fome, ensinai-me a navegação. Esta cidade do diz e do desdiz, onde o dito é desmentido no mesmo instante em que é dito. Não há linguista e erudito.
que apure o sentido inscrito nesse discurso invertido. Aqui o discurso se trunca: o sim é não. O não, talvez. O talvez, nunca.
Eis o sinal dos tempos. E, no entanto, há quem julgue que somos um bloco alegre do ‘‘Comigo Ninguém Pode’’, quando somos um povo cuja história vai dar bode.
Dar bode, já que nunca deu bolo, tão prometido pros pobres em meio a festas e alarde, onde quem partiu, repartiu, ficou com a maior parte, deixando pobre o pobre gonzauense. Eis uma situação totalmente pervertida, falida, mas mendigamos com a mão, uma cidade, encarcerada que doa a chave ao carcereiro, para ficar na prisão.
Cada povo tem o governo que merece?
Ou cada povo tem os ladrões a que enriquece? Cada povo tem os ricos que o enobrecem? Ou cada povo tem os pulhas que o empobrecem? O fato é que cada vez mais, mais se entristece esse povo num rosário de contas e promessas, num sobe e desce de prantos e preces.
O que somos afinal? Um povo de degradados? Filhos de degredados largados e sem caráter-nacional?
Por que só nos contos de fada os pobres fracos vencem os ricos nobres? Por que os pobres perto dos ricos? Por que os pobres não ficam pertos dos pobres não se aliam aos pobres, para enfrentar os ricos, cada vez mais ricos, tudo por causa da CORRUPÇÃO.
Ass. Edmilson Moura.
Vale a pena ver de novo
Esse vídeo foi feito no inicio dessa administração
que já está completando quatro anos, e os índices sociais do município continuam
apontar pra baixo, principalmente o saneamento básico, agora mesmo o centro da
cidade está com uma semana sem água, a CAEMA vem fazendo o que pode em oito
anos com zero de arrecadação no município. Como consumidor e contribuinte,
digo, isso são coisas que acontecem em cidade que o prefeito não mora nela. Essa foto é da rede de cimento amianto que
acabou sua validade há vinte anos e agora está se rompendo quase que diariamente.
Assalto ao banco do Brasil
Como
se não bastasse em São Luís Gonzaga os políticos que já vem assaltando os
cofres da prefeitura ah décadas, agora de uns tempos pra cá os saltimbancos
naturalmente com o exemplo desses políticos, estão fazendo fila para assaltar
os bancos existentes na cidade, a casa lotérica depois de ser assaltada
repetidas vezes, fechou suas portas. O correio também já foi assaltado algumas
vezes, há poucos dias atrás foi uma financeira do Bradesco, e antem a noite foi o
Banco do Brasil, se não me falha a memoria
pela quinta vez. Isto sem falar
nas casas comerciais, roubo de gado nas fazendas, roubo de motocicletas se
perde a conta, tudo isso é claro, faz parte de uma administração municipal que
não pode parar, de um município onde o prefeito não mora na cidade, já mais as
outras autoridades, é tudo que os bandidos querem para ficarem a vontade
nos feriados e finais de semanas.
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Se o voluntarioso locutor busca de fato dar sua contribuição social, e não fazer sua promoção pessoal, porque então não encabeça um movimento de massa ou mesmo uma campanha de radiodifusão, no sentido de acordar o governante municipal do sono profundo em que se encontra e busque meios de amenizar a situação, junto às demais autoridades a que compete o assunto. Seria uma ação menos desgastante para o nobre homem de rádio, daria mobilidade às articulações enferrujadas do senhor prefeito, e certamente seria por demais proveitoso para a sociedade em geral, a quem se postula defensor.Sem contar com os dividendos da justa homenagem.
DÉ ZILUZÃO
Anônimo8 de novembro de 2012 01:57