OS RETRATOS DA CRISE



A crise na opinião do patrão. A crise econômica e financeira que assola o país desde o começo da década e que se agravou pela instabilidade política gerada, principalmente, pelas operações da Polícia Federal e que teve seu ápice com o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) está, finalmente, dando sinais de arrefecimento.

No primeiro semestre deste ano tanto o comércio quanto a indústria apresentaram índices de retomada do crescimento – ainda modestos, entretanto – e a tendência é que a ascendência positiva aconteça até o final do ano, na expectativa do presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Serviços de Gravataí (Acigra), Régis Albino Marques Gomes.

O eletrocardiograma que mostra o sobe e desce da movimentação financeira vem sendo acompanhado com a atenção pela diretoria da entidade e é razão de abordagens em todas as reuniões da Acigra. Daí a convicção de que, por mais que os números sejam alentadores, a expectativa para 2018 não é alentadora.

E em ano de eleição a atividade econômica fica praticamente estagnada já que o empresariado não sabe o que vai acontecer, se quem vai ser eleito vai olhar para a atividade produtiva, como vai se comportar em relação à política econômica --- explicou o presidente.

De acordo com o presidente – dono da Albimar, empresa do ramo de beneficiamento de areia – a crise se instalou do Brasil quando o governo federal instituiu uma série de programas sociais custeados pelo dinheiro dos impostos, sem adotar medidas que capacitassem a máquina pública a manter estas ações e, ao mesmo tempo, continuar investindo em setores essenciais à sociedade.

Daí o sucateamento dos hospitais públicos, das universidades federais, das rodovias, o caos na segurança pública e em muitos outros setores, na avaliação do dirigente. E a situação ficou ainda pior, de acordo com Régis Albino, quando, além de ter esgotado os recursos para os programas sociais, agravou-se o quadro da corrupção no país.

O governo implantou uma série de ações sociais e onerou as empresas com ainda mais impostos e reajustes de alguns já existentes para bancar estes benefícios, e ainda assim roubaram muito. Fragilizaram a economia, roubaram um monte e deu nisso que deu, o país entrou numa crise total. Clique no link e veja detalhes desta matéria >>> http://seguinte.inf.br/noticias/negocios/3357_O-vilao-da-crise-na-opiniao-do-patrao
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COLUNAS Andreo Fischer: Andreo Fischer é jornalista, presta serviços de reparos em computadores e acredita que o mundo flui melhor conectado.





Edmilson Moura

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