Da serie o blog mostrado o antes
e o depois. Estas pequenas coisas deixa a gente com certa convicção e
satisfação de que estamos fazendo algo em prol da coletividade. A limpeza que
fizeram no córrego não ficou 100% mas já faz entender que as publicações denunciatórias
aqui no blog, esta surtido efeito. Sendo assim ponto para o blog, porque a
prefeitura só está fazendo o mínimo de seu dever.
Antes |
Depois |
Em mais uma noite tensa de votação, a Câmara dos Deputados aprovou, por ampla maioria, a inclusão na Constituição Federal da possibilidade de doações de empresas a partidos políticos. O resultado foi uma reviravolta em relação à noite anterior, quando a Casa rejeitou as doações diretas aos candidatos. Na mesma noite, os deputados também aprovaram outra importante mudança: o fim da reeleição para cargos executivos.
ResponderExcluirAmbas as propostas de alteração da Constituição aprovadas hoje precisam ser votadas mais uma vez na Câmara e duas no Senado Federal para passar a valer.
O resultado desta quarta-feira representa uma vitória para Eduardo Cunha, presidente da casa, que ontem teve duas propostas rejeitadas na votação da Reforma Política.
Não estava previsto que voltasse a ser apreciada qualquer proposta de emenda constitucional permitindo o financiamento de empresas, após o resultado de terça-feira.
No entanto, Cunha conseguiu o apoio da maioria dos partidos para rever o acordo anterior dos líderes e incluir o tema novamente em votação, sob o argumento de que a nova proposta tratava apenas da doação a partidos e, portanto, era diferente da emenda rejeitada na noite anterior.
A decisão de votar outra proposta sobre o tema gerou revolta na bancada do PT, que defende a proibição total das doações de empresas.
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, por 452 votos 19 a e 1 abstenção, o fim da reeleição para mandatos executivos (presidente da República, governadores e prefeitos), no âmbito da votação da proposta da reforma política (PEC 182/07).
O texto aprovado é o do relatório do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), que prevê uma transição. Ela não se aplicará aos governadores eleitos em 2014 e aos prefeitos eleitos em 2012, nem a quem os suceder ou substituir nos seis meses anteriores ao pleito subsequente, exceto se já tiverem exercido os mesmos cargos no período anterior.
A exceção para o cargo de presidente da República não cabe porque a presidente Dilma Rousseff, já reeleita, não poderá se candidatar novamente em 2018.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/05/150527_camara_voto_reeleicao_ms_cc
Não há nada no Mundo tão portátil tão útil, tão rico em conteúdo e tão essencial para as nossas vidas como um jornal, pois estou falando da imprensa e o REBELDE SOLITÁRIO faz parte deste mundo.
ResponderExcluirEdmilson Moura.