Construtora Deixe Quieto.

"Deixe Quieto" é a firma que o prefeito de São Luis Gonzaga contratou para construir o mercado, construir o matadouro, prefeitura, o campo de futebol  e outras inúmeras obras que ele tem em mente. Senhor prefeito, ainda bem  que sonhar não é pecado. Continue sonhando, enquanto a nossa cidade vai emborcando. Porque o progresso  é esse que nós estamos vendo: o mercado você destruiu e a feira está com os dias contados.   

9 comentários:

  1. é de lascar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  2. sabe porque isso acontece aqui em são luis gonzaga? o povo aqui é omisso,pq nao vao pra rua pra porta da prefeitura fazer um protesto acionar a promotoria? gente isso aqui tudo é imoral demais...e os candidatos pq nao vao brigar pq nao vao pra radio pra ja irem começando apresentar suas propostas?? cade dr junior? hoje sabemos que ele é o mais cotado pra disputar a eleição contra dr emanuel,mas pq fica calado nao se manifesta? vai esperar somente na epoca da campanha? e os vereadores? tirando leonilson todos são coniventes e baboes.quer saber, estamos cansados disso tudo aqui nao acredito mais em ninguem.

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  3. POIS É AMIGO ESTE MERCADO.HÁ QUANTO TEMPO ESTÁ ASSIM.QDO ERA CRIANÇA ESTE MERCADO JA SE ENCONTRAVA EM PRECARIAS CONDIÇÕES.DR JUNIOR É SOMENTE MAS UM NA MULTIDÃO. EU AINDA ACHO QUE ESTE MERCADO VAI SER CONSTRUIDO, DESCULPE MINHA FRANQUEZA

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  4. é realmente daqui pra chegar a epoca da campanha esse mercado pode ser que venha a ser construído porque na ocasião então será uma obra eleitoreira,que vergonha mesmo isso aqui também acho que isso tudo que acontece aqui na nossa cidade é imoral mesmo.qualquer um dos dois ou dr juninho ou seu quinca vai ganhar desse emanuel corrupto.

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  5. eu e muitos amigos meus jovens acreditamos na mudança com dr junior,nós jovens estamos com ele.são luís gonzaga vai crescer e melhorar sim

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  6. A situação da cidade é tão vexatória que vão terminar elegendo um traste pra nos governar, como fizeram elegendo Luis Gonzaga. Tudo isso por conta dessa velharada que passou pela prefeitura várias vezes e não deixou saudade.

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  7. Evandro Araújo. Sou terminantemente contra o gestor do município que patrocine e promove ocupações do solo urbano de forma desordenadamente,e, principalmente, o que patrocine com dinheiro público. Já não basta à saúde precária e as vicinais intrafegáveis.

    Isso é crime. E pergunto kd a polícia para quem precisa. Para quem precisa de polícia para manter a ordem e o costumes. Kd o ministério público. Hoje, quem mora nesta localidade, caso precisar sair para uma emergência com um veículo não pode.

    O povo é capaz de reunir e organizar uma festa profana , mais é incapaz de discutir problemas relevante do município. Onde estão estes líderes? só querem mudar a cara do gestor ou de fato resolver o problema que o município passa?

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  8. Evandro Araújo.

    A ocupação desordenada das vias públicas por comerciantes informais é um fenômeno social verificado em todas as cidades do Médio Mearim. Em São Luís Gonzaga do MA, sobretudo no entorno do já demolido Mercado Público, essa situação se arrasta há muito tempo, sem que os governos anteriores e atual tomem ações concretas para resolver o problema.

    O Ministério Público local já foi provocado quanto ao assunto, veja a matéria "SÃO LUÍS GONZAGA : MP pede interdição e demolição do mercado municipal" no site http://www.mp.ma.gov.br/site/DetalhesNoticiaGeral.mtw?noticia_id=5471, dando inclusive prazo para soluções cabíveis: "Ainda como medida liminar, requereu a relocação dos feirantes, que trabalham no interior do mercado, para outro espaço público, com estrutura e condições de higiene adequadas, conforme a legislação sanitária. A prefeitura terá que apresentar, igualmente no prazo de 30 dias, o projeto de construção de um novo mercado municipal.
    Foi solicitada também a reforma de todas as feiras da cidade pela prefeitura.(...)“A situação do mercado piora a cada ano. Não existe fiscalização da prefeitura para garantir condições físicas e sanitárias de funcionamento, sendo comum a exposição de alimentos, a diversos meios de contaminação. Também não há coleta de lixo após o funcionamento da feira”, completou, na ação, a promotora de Justiça Samira Mercês."

    Mas sem a manutenção adequada, parte do prédio desabou no mês de fevereiro e depois demolido.

    É de fundamental importância, que caso haja reuniões o Ministério Público convoque os representantes do Conselho Tutelar, comerciantes, seguimento de segurança pública e moradores diretamente imbuídos no problema.

    A primeira medida é verificar se, no Ministério Público, há denúncias de venda de bebidas alcoólicas a adolescentes, consumo de drogas, além de perturbação do sossego, já que frequentadores da feira ocupam todo os espaços da via pública, estacionam seus veículos e ligam seus equipamentos de som acima do tolerância do volume permitido.

    Nota-se claramente que a falta de banheiros no local o que obriga os freqüentadores a urinar e fazer suas necessidades fisiológicas nas via pública e em propriedade particular sem a devida permissão, logo, caracterizando invasão de propriedade, tornando as ruas próximas inabitáveis.

    A sociedade gonzaguense precisa conhecer o projeto para saber de fato que funcionará. Dou como proposta uma praça de alimentação onde possa reunir todos os comerciantes de alimentos que se encontram hoje na principal avenida da cidade. Até que esse local seja definido, serão tomadas medidas necessárias para garantir a ordem. Alerta as barracas que vendem lanches nas calçadas não poderão vender bebidas alcoólicas, sob pena de interdição.

    As que vendem cachorro quente, espetinhos e quaisquer outras que estiverem funcionando de forma irregular também serão retiradas.

    As barracas de coco, barbearias, borracharias, assim como as demais usadas para outras finalidades não poderão mais permanecer no local. A prefeitura Municipal, conforme a liminar do MP, tem que fazer um cadastramento dessas pessoas e orientá-las de foram pedagógica e por profissional qualificado para informá-lo da necessidade de se adequar a lei vigente, caso tenham dificuldades para continuar na mesma atividade em outro local.

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  9. CASO NÃO FOR TOMADA PROVIDÊNCIA AGORA.

    MPE realiza audiência para discutir medidas de segurança para agências bancárias

    O Ministério Público do Estado do Pará (MPE), através dos Promotores de Justiça Marco Aurélio Lima do Nascimento e Silvia Regina Klautau Miléo, que além de promotora é também Ouvidora do Ministério Público, realizou uma audiência para discutir questões referentes à segurança bancária. Além dos promotores, estava presente o Comandante do Policiamento Militar da Capital, Coronel Costa Júnior.

    De acordo com o coronel Costa Júnior, o número de roubos registrados em Belém e no interior do Estado, na modalidade conhecida como 'saidinha' é muito alto. 'Só em 2009 foram 279 casos', contou. O policial militar enumerou várias situações que favorecem a prática deste tipo de crime, dentre as quais a questão da ocupação desordenada das vias públicas por ambulantes e o estacionamento irregular de taxistas na frente das agências bancárias.

    Para o MPE, a segurança bancária é de responsabilidade dos bancos, pois os mesmos prestam os serviços que tem relevância pública, o que, de acordo como art. 14 do Código de Defesa do Consumidor, significa dizer que os prestadores de serviço respondem civilmente pelos danos que causarem aos consumidores. 'O MPE entende que a omissão, nesse caso dos bancos, é relevante e deve ser questionada', alertam os promotores.

    Assim, com o objetivo de sensibilizar as instituições bancária a assinarem um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), com vistas a tomada de medidas para as melhorias na segurança das agências bancárias, o MPE fará uma nova reunião no próximo dia 29 de março, às 10h, no edifício-sede do Ministério Público.

    Serão convidados a Polícia Militar, através do Comando de Policiamento da Capital, Febraban, Associação dos Bancos, Polícia Federal, Sindicato das Empresas de Vigilância Patrimonial, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, Secon/PMB, CTBel, Polícia Civil, através da DRCO, e ainda, a Ouvidoria do Ministério Público.
    Fonte: ww.orm.com.br/2009/noticias/default.asp?id_noticia=459515&id_modulo=19

    Pergunte ao Evandro. Quais são os reflexos negativos e positivos do trabalho informal na economia local, além da segurança?-
    O trabalho informal em alguns aspectos é mais vantajoso que uma atividade amparada por todos os direitos trabalhistas (trabalho formal). A informalidade possui uma forma flexível ao agente desta atividade, assim como, não está vulnerável a sofrer os encargos tributários da atividade formal vigente, sendo ela convencional ou não. Vai outro fator relevante na questão trabalhada e que grande número das vagas no trabalho formal, não são preenchidas por causa da falta de pré-quisito exigido para a habilitação das funções (o trabalhador não está qualificado), acabando por inchar o mercado informal. Vale ressaltar ainda, que os baixos salários associados a uma árdua jornada de trabalho, acabou por contribuir para a estratificação.

    Com o impacto da economia informal em nosso município, ou em qualquer outro lugar, observa-se que acontece uma ocupação desordenada nas vias públicas, com poluição sonora e visual, além do não recolhimento de tributos importantes para o Município e para o Estado, a exemplo o ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços. Toda essa conjuntura da cidade dificulta atividades importantes como o Turismo, além de ser um rival do comércio formal, na disputa por vendas e maiores lucros. Acredito que políticas públicas eficientes para ambas as partes (trabalho formal e informal) são vitais para a dinâmica e crescimento da economia local.

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