Tem-se falado muito sobre a morosidade, a lentidão do nosso sistema judiciário no que tange ao julgamento dos processos judiciais.
Quem nunca ansiou por uma solução rápida da nossa justiça em alguma questão judicial e teve que esperar anos e anos para a solução do problema? (E isso quando ela ocorre). Mas nem tudo estar perdido.
Tivemos recentemente um caso em São Paulo, de um rapaz que roubou latas de atum e azeite e foi condenado à pena de um ano e seis meses de reclusão, em regime fechado.
Bem feito. Quem ele pensa que é? Um elemento desconhecido da mídia nacional, nem sabemos se ele possui ficha limpa ou não, e muito menos se possui algum padrinho político importante (bom, como foi condenado, tudo leva a crer que não).
E quanto ao estabelecimento em que o fato aconteceu? Provavelmente ele estava com suas obrigações em dia, INSS, ICMS, e toda carga tributária paga, então não poderia passar por tal constrangimento.
Mas tudo bem, o elemento foi preso, julgado rapidamente e agora terá que cumprir a pena pelo crime cometido.
Agora vamos falar sem sarcasmo. Não irei defender esse sujeito, pois um crime não se justifica seja qual for a circunstância. Crime é crime e pronto.
Falemos de crimes muito maiores e com danos na mesma proporção e o pior, não contra um estabelecimento comercial, mas sim contra toda uma nação, a nação brasileira.
Políticos e agentes públicos em todas as áreas que corroem o erário público, desviam, roubam, matam, se prostituem politicamente, recebem dinheiro para mudarem de posição, de ideologia e por aí vai.
São sabedores de que os pesos usados para julgarem-lhes variam de acordo com a classe e a posição social que ocupam.
Valem-se das brechas na legislação, atrasam os processos até caducarem o que ocasiona a prescrição dos crimes e saem ilesos, sem delito e muito menos punição como se nada tivessem feito.
Ora, se ficamos satisfeitos quando vemos a prisão de bandidos e traficantes que oprimem a sociedade indefesa; ficaríamos mais satisfeitos ainda se pudéssemos contemplar bandido-políticos ou político-bandidos (tudo dá na mesma), serem julgados no mesmo curto espaço de tempo e cumprindo suas penas como meros mortais.
Pessoas comuns não gozam de foro privilegiado; pessoas comuns são usadas como exemplo para provar que o sistema funciona; pessoas comuns..., são apenas pessoas comuns.
Com tantas denúncias de atos ilícitos que surgiram nestes últimos dias nos diversos escalões do governo, não seria demais pedir para que a nossa justiça usasse a mesmo peso na aplicação da lei para tais infratores, mandando-os pra cadeia, mesmo que por um curto espaço de tempo, e saciar a nossa sede por justiça e ver que a lei é igual pra todos. Sem distinção.
Quem nunca ansiou por uma solução rápida da nossa justiça em alguma questão judicial e teve que esperar anos e anos para a solução do problema? (E isso quando ela ocorre). Mas nem tudo estar perdido.
Tivemos recentemente um caso em São Paulo, de um rapaz que roubou latas de atum e azeite e foi condenado à pena de um ano e seis meses de reclusão, em regime fechado.
Bem feito. Quem ele pensa que é? Um elemento desconhecido da mídia nacional, nem sabemos se ele possui ficha limpa ou não, e muito menos se possui algum padrinho político importante (bom, como foi condenado, tudo leva a crer que não).
E quanto ao estabelecimento em que o fato aconteceu? Provavelmente ele estava com suas obrigações em dia, INSS, ICMS, e toda carga tributária paga, então não poderia passar por tal constrangimento.
Mas tudo bem, o elemento foi preso, julgado rapidamente e agora terá que cumprir a pena pelo crime cometido.
Agora vamos falar sem sarcasmo. Não irei defender esse sujeito, pois um crime não se justifica seja qual for a circunstância. Crime é crime e pronto.
Falemos de crimes muito maiores e com danos na mesma proporção e o pior, não contra um estabelecimento comercial, mas sim contra toda uma nação, a nação brasileira.
Políticos e agentes públicos em todas as áreas que corroem o erário público, desviam, roubam, matam, se prostituem politicamente, recebem dinheiro para mudarem de posição, de ideologia e por aí vai.
São sabedores de que os pesos usados para julgarem-lhes variam de acordo com a classe e a posição social que ocupam.
Valem-se das brechas na legislação, atrasam os processos até caducarem o que ocasiona a prescrição dos crimes e saem ilesos, sem delito e muito menos punição como se nada tivessem feito.
Ora, se ficamos satisfeitos quando vemos a prisão de bandidos e traficantes que oprimem a sociedade indefesa; ficaríamos mais satisfeitos ainda se pudéssemos contemplar bandido-políticos ou político-bandidos (tudo dá na mesma), serem julgados no mesmo curto espaço de tempo e cumprindo suas penas como meros mortais.
Pessoas comuns não gozam de foro privilegiado; pessoas comuns são usadas como exemplo para provar que o sistema funciona; pessoas comuns..., são apenas pessoas comuns.
Com tantas denúncias de atos ilícitos que surgiram nestes últimos dias nos diversos escalões do governo, não seria demais pedir para que a nossa justiça usasse a mesmo peso na aplicação da lei para tais infratores, mandando-os pra cadeia, mesmo que por um curto espaço de tempo, e saciar a nossa sede por justiça e ver que a lei é igual pra todos. Sem distinção.
Do: TB
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2.000 REIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
ResponderExcluir'Eu sei' - respondeu o tolo assim:
'Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda'.
Pode -se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
A quarta e mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
Moral da História...
O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente.