Ao vermos a divulgação dos dados do último Censo do IBGE, observamos que, após as sucessivas alternâncias de governo à frente do Brasil, pouca coisa mudou.
Números e dados negativos, informações mascaradas ou camufladas dos governos estaduais e federal, se revelam no censo e mostram o estado precário em que se encontra o Brasil.
Somos um país muito rico, isso é fato. Assistimos diariamente aos assaltos e roubos aos cofres públicos e o Brasil ainda se mantém “estável” economicamente (mas até quando?)
O censo revelou a triste realidade vivida por muitos, muitos brasileiros que sabem o que é sofre a desigualdade social, mas não sabem a definição de tal discrepância.
Grande parte da população que trabalha os doze meses do ano para ganharem o salário mensal daqueles com condições financeiras mais elevadas. Esse é nosso panorama geral de distribuição de renda.
Temos um PIB que, para os padrões de países em desenvolvimentos, podemos considerá-lo bom, porém essa riqueza é mal distribuída.
São poucos que ganham muito, e muitos que ganham pouco. Característica do sistema capitalista? E talvez sejam essas as condições em que o socialismo por si só se explica?
O censo mostra também os números na área da educação. Somos quase 14 milhões de brasileiros analfabetos, isso representa mais ou menos 10% do total da população brasileira.
E os estados que lideram esse ranking são: Alagoas (23%), e em 2º lugar o nosso Maranhão (20%).
Como afirmamos no início desta, o censo desmascara os números falseados nos discursos falaciosos dos políticos, e trás à tona a inabilidade destes governantes de não cumprirem as promessas feitas na época das campanhas.
E como bons maranhenses que somos, e triste vermos o nosso Estado ocupando os primeiros lugares no cenário nacional, no quesito - coisas ruins.
E essa não é a primeira vez que despontamos como exemplo negativo. Até parece que somos o “patinho-feio” da história brasileira. Tudo o que é ruim, lá estar o Maranhão ocupando os primeiros lugares.
Governado por quase meio século pela mesma família, até hoje esperamos pelo tal progresso, o tão sonhado, falado, desejado, prometido desenvolvimento social e financeiro, mas não temos nada.
Vivemos a utopia de que o amanhã será melhor. Vivemos de promessas, mas será que ainda tem gente que acredita em tais falácias? Como eles são eleitos, a resposta é sim.
Não sei se todos já viram o vídeo - Maranhão 66, no youtube (http://www.youtube.com/watch?v=t0JJPFruhAA), mas recomendo passarem por este link, e vejam as “grandes” mudanças desde a posse do então governador, e a realidade hoje do nosso Estado.
Sarney estar no poder desde a década de 60, e o seu histórico político não é nada bom, por isso, ele contratou uma agência para “limpar” seu nome, “melhorar” sua imagem ante a opinião pública.
Mas o que me motivou em trazer essa informação aqui, é que a conta será custeada pelo Senado Federal, ou seja, por nós contribuintes, notícia nada agradável para começarmos bem o nosso fim de semana.
Números e dados negativos, informações mascaradas ou camufladas dos governos estaduais e federal, se revelam no censo e mostram o estado precário em que se encontra o Brasil.
Somos um país muito rico, isso é fato. Assistimos diariamente aos assaltos e roubos aos cofres públicos e o Brasil ainda se mantém “estável” economicamente (mas até quando?)
O censo revelou a triste realidade vivida por muitos, muitos brasileiros que sabem o que é sofre a desigualdade social, mas não sabem a definição de tal discrepância.
Grande parte da população que trabalha os doze meses do ano para ganharem o salário mensal daqueles com condições financeiras mais elevadas. Esse é nosso panorama geral de distribuição de renda.
Temos um PIB que, para os padrões de países em desenvolvimentos, podemos considerá-lo bom, porém essa riqueza é mal distribuída.
São poucos que ganham muito, e muitos que ganham pouco. Característica do sistema capitalista? E talvez sejam essas as condições em que o socialismo por si só se explica?
O censo mostra também os números na área da educação. Somos quase 14 milhões de brasileiros analfabetos, isso representa mais ou menos 10% do total da população brasileira.
E os estados que lideram esse ranking são: Alagoas (23%), e em 2º lugar o nosso Maranhão (20%).
Como afirmamos no início desta, o censo desmascara os números falseados nos discursos falaciosos dos políticos, e trás à tona a inabilidade destes governantes de não cumprirem as promessas feitas na época das campanhas.
E como bons maranhenses que somos, e triste vermos o nosso Estado ocupando os primeiros lugares no cenário nacional, no quesito - coisas ruins.
E essa não é a primeira vez que despontamos como exemplo negativo. Até parece que somos o “patinho-feio” da história brasileira. Tudo o que é ruim, lá estar o Maranhão ocupando os primeiros lugares.
Governado por quase meio século pela mesma família, até hoje esperamos pelo tal progresso, o tão sonhado, falado, desejado, prometido desenvolvimento social e financeiro, mas não temos nada.
Vivemos a utopia de que o amanhã será melhor. Vivemos de promessas, mas será que ainda tem gente que acredita em tais falácias? Como eles são eleitos, a resposta é sim.
Não sei se todos já viram o vídeo - Maranhão 66, no youtube (http://www.youtube.com/watch?v=t0JJPFruhAA), mas recomendo passarem por este link, e vejam as “grandes” mudanças desde a posse do então governador, e a realidade hoje do nosso Estado.
Sarney estar no poder desde a década de 60, e o seu histórico político não é nada bom, por isso, ele contratou uma agência para “limpar” seu nome, “melhorar” sua imagem ante a opinião pública.
Mas o que me motivou em trazer essa informação aqui, é que a conta será custeada pelo Senado Federal, ou seja, por nós contribuintes, notícia nada agradável para começarmos bem o nosso fim de semana.
Do: TB
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