Araújo Jan 14, 2012 02:40 AM
A REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DA DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS PÚBLICOS LEVA A POPULAÇÃO A FOME E A MISÉRIA.
A satisfação de necessidades alimentares básicas das sociedades humanas tem como principal finalidade a melhoria dos níveis de nutrição e saúde das populações.Por isso, a segurança alimentar das nossas crianças em idade escolar é hoje, cada vez mais, uma preocupação central na definição das políticas de desenvolvimento. Afinal eles são o futuro do país.
A distribuição e acomodação dos alimentos de forma correta nos daria o fortalecimento e a consolidação de demonstração da capacidade organizativa. Porém, é mais uma dramática comprovação da péssima qualidade da gestão pública na nossa cidade. Cadê o Conselho Municipal Alimentar da Cidade? será que está em conformidade com a LEI Nº 564, DE 22 DE MAIO DE 2007?
O fato comprova o mau planejamento das coisas públicas, a incapacidade do poder público de adotar medidas preventivas contra os efeitos como este e ao descaso das autoridades com a situação da população afetada por esses problemas. O gestor gere mal os poucos recursos destinados ao município. Agora, amigos gonzaguenses imaginem os recursos destinados à prevenção e combate às enchentes e outros desastres naturais. que, como de costume a destinação privilegia um grupo de interesse político-eleitoral
As dificuldades que o município ainda vive são imensas, mas todos os resultados alcançados neste curto período de paz mostram que Angola pode garantir uma vida digna a todos os cidadãos no futuro, se cada um trabalhar bem e com seriedade no seu respectivo posto onde a economia mais cresce.
Temos de fazer tudo para que esse crescimento seja duradouro e promover de forma sustentável o desenvolvimento.
Temos que ter em mente que os recursos são destinados para atender a área social, privilegiaram a continuação da reintegração social básicos, a promoção da harmonia social e a redução significativa da fome e da miséria.
Acredito, por essa razão que estamos no bom caminho, mas ainda é imenso o que está por fazer, sobretudo na periferia das cidades e nas zonas rurais.
E ao Povo gonzaguense espero ter sabido assumir com maturidade e espírito solidário as suas responsabilidades históricas durante o período de enchentes. Saúdo a todos por esta atitude patriótica e o seu senso crítico sobre a nossa realidade, que permite apontar os erros aos governantes para que estes escolham os caminhos mais certos.
A satisfação de necessidades alimentares básicas das sociedades humanas tem como principal finalidade a melhoria dos níveis de nutrição e saúde das populações.Por isso, a segurança alimentar das nossas crianças em idade escolar é hoje, cada vez mais, uma preocupação central na definição das políticas de desenvolvimento. Afinal eles são o futuro do país.
A distribuição e acomodação dos alimentos de forma correta nos daria o fortalecimento e a consolidação de demonstração da capacidade organizativa. Porém, é mais uma dramática comprovação da péssima qualidade da gestão pública na nossa cidade. Cadê o Conselho Municipal Alimentar da Cidade? será que está em conformidade com a LEI Nº 564, DE 22 DE MAIO DE 2007?
O fato comprova o mau planejamento das coisas públicas, a incapacidade do poder público de adotar medidas preventivas contra os efeitos como este e ao descaso das autoridades com a situação da população afetada por esses problemas. O gestor gere mal os poucos recursos destinados ao município. Agora, amigos gonzaguenses imaginem os recursos destinados à prevenção e combate às enchentes e outros desastres naturais. que, como de costume a destinação privilegia um grupo de interesse político-eleitoral
As dificuldades que o município ainda vive são imensas, mas todos os resultados alcançados neste curto período de paz mostram que Angola pode garantir uma vida digna a todos os cidadãos no futuro, se cada um trabalhar bem e com seriedade no seu respectivo posto onde a economia mais cresce.
Temos de fazer tudo para que esse crescimento seja duradouro e promover de forma sustentável o desenvolvimento.
Temos que ter em mente que os recursos são destinados para atender a área social, privilegiaram a continuação da reintegração social básicos, a promoção da harmonia social e a redução significativa da fome e da miséria.
Acredito, por essa razão que estamos no bom caminho, mas ainda é imenso o que está por fazer, sobretudo na periferia das cidades e nas zonas rurais.
E ao Povo gonzaguense espero ter sabido assumir com maturidade e espírito solidário as suas responsabilidades históricas durante o período de enchentes. Saúdo a todos por esta atitude patriótica e o seu senso crítico sobre a nossa realidade, que permite apontar os erros aos governantes para que estes escolham os caminhos mais certos.
Gosto muito dos seus comentários Evandro, juntamente com o blog e outros colaboradores, sei que é uma pessoa que está procurando mostrar os vários erros de um gestão fadada e ultrapassada. percebo que vc não se deixa levar por fofocas típicas da minha terra e que é sua terra também, apesar de só vim aqui nos finais de semanas e algumas vezes em festejos. É oportuno te cobrar isso. Apareça mais vezes!!!! Você faz parte de uma geração gonzaguense de vencedores, dentro da sua humildade e nunca se envolver em corrupçãp. Prefiro não falar o nome de outros e outras amigas para não se sentirem esquecidas. Estou aqui em São Luís Gonzaga. Agradeço muito a internet, por meio do Blog, para saber um pouco dos seus conhecimentos São Luís Gonzaga Agradeçe. Me emocionou o seu fechamento do seu comentário, simplesmente por assistir anualmente as vítimas das enchentes e nunca ter ouvido niunguém falar de como solucionar este problema tanta o dita opisição quanto quem estiver no governo. É sempre a mesma coisa Decreto emergencial que só agrada o Dico Salazar , vereadores covardes e ao grupo que estão no poder. a minha avô de 74 anos sempre nos contou que sempre a uma trama no período de cheia do rio mearim e ninguém é condenado. só uma única vez houve uma condenação, mas foi em pedreiras, pelo juis Douglas Martins que responsabilizou o mprefeito por falta responsabilidade e omissão ás vítimas da cheias em detrimento de festa. Se havia dinheiro público municipal para festa e por que não dinherio público apra prevenir as cheias.
ResponderExcluirFico grato por ler os seus comentários.
MARLICE J. LIMA