PARECE QUE A BIOMETRIA NÃO ESTÁ DANDO CERTO NO BRASIL TEVE PROBLEMAS ELEIÇÃO 2014, NO 1° TURNO.

Eleitores e mesários relatam problemas na biometria,. O sistema adotado pela primeira vez nos municípios do Brasil provoca demora e longas filas em zonas eleitorais, pois é a espera dos eleitores para votar, pela primeira vez, onde o TSE  adotou o sistema de biometria, chega a levar até três horas em alguns lugares. Este é o tempo relatado nas zonas eleitorais das  cidades. Mesmo com o uso de álcool em gel e flanelas para limpar os leitores biométricos, as medidas não estão sendo suficientes para identificar as digitais. O número máximo são de oito tentativas. Sem sucesso, acho a solução é optar pelo velho método com assinatura no livro.

Um exemplo no Rio Cricket, em Icaraí, eleitores aguardavam na fila até três horas para conseguir votar por conta da lentidão na identificação biométrica. Pelas redes sociais, internautas relataram muita confusão e gritaria no local.

Pois é, e isso era na Escola Felisberto de Carvalho, em Pendotiba, muitos eleitores relatam longas filas e há quem diga que desistiu de votar. No Clube Central, na Praia de Icaraí, muitas pessoas voltaram para casa sem votar, pelos problemas de lentidão no sistema.

Disse Fernando Medeiros , atuando no mesmo local há 10 anos, o presidente da 36ª seção eleitoral do Colégio Estadual Leopoldo Fróes, relata dificuldades:
E disse é a primeira vez que vejo formar uma fila tão grande na porta de uma seção. Está sendo muito trabalhoso, precisamos ter paciência.

Pois é apesar dos transtornos, acho que TSE vai fazer algo para minimizar os problemas e as filas no Brasil.

Por certo é que as filas já eram esperadas por causa do processo novo de biometria. Acho que é absolutamente normal. O processo de biometria não sei porque está lento. Quando há dificuldade da coleta de digital, há a necessidade de conferência de até oito vezes. Só depois que o presidente da mesa, através de uma senha, tem a autorização de liberar para o eleitor(a) a votar.

Blog Rebelde Solitário
Edmilson Moura.

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