Em assembleia realizada nesta segunda-feira dia 26 de outubro de 2015, os bancários do Maranhão decidiram encerrar parcialmente a greve da categoria no estado, após 21 dias de paralisação.
Com a decisão da assembleia, as agências dos bancos públicos, Banco do Brasil e Caixa reabrem a partir desta terça-feira (27). Já as agências do Banco do Nordeste e Banco da Amazônia continuam em greve no Maranhão e em outros Estados.
Nova assembleia
Nesta quarta-feira 27 de outubro de 2015, às 17h, será ou foi realizada uma nova assembleia na sede do Sindicato dos Bancários do Maranhão (SEEB-MA), em São Luís, para definir o futuro da greve destes bancos.
Rejeição da proposta
Mesmo posicionando-se enfaticamente contra a proposta rebaixada de 10% oferecida pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), a categoria maranhense diz que agiu de forma democrática e acatou a decisão da maioria dos sindicatos do país, que decidiu pelo fim da greve.
Proposta aceita
A proposta consistiu em um reajuste de 10% nos salários e de 14% nos tíquetes. A Fenaban propôs, ainda, que os “dias parados” sejam compensados ou descontados, à escolha do empregado. Com relação à PLR, continua com a regra básica, conforme o Acordo Coletivo assinado no ano passado.
A maioria da categoria aceitou a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenabam) de reajuste salarial de 10%, aplicáveis aos salários, benefícios e participação nos lucros, além de correção de 14% no vale-refeição e no vale-alimentação.
Pois é a partir de Hoje dia 27 de outubro de 2015 os bancos públicos e privados abrem normalmente.
Edmilson Moura
GREVE
ResponderExcluirPois é depois de 21 dias em greve, os bancários aceitaram o reajuste de 10% e mais 14$ nos vales alimentação. Eles queria um aumento de 35%, mas essa proposta foi vencida. E porque as agências do Banco do Nordeste e Banco da Amazônia continuam em greve no Maranhão e em outros Estados? No momento que estamos. O que é isso mesmo. Acho que isso não é tão SIMPLES ASSIM. Pois o povo merece algo ou respeito, pois é por causa do povo que é o existir de tudo, que me desculpe.
Edmilson Moura.