AGÊNCIA DA CAIXA ECONÔMICA DE BACABAL-MA É ASSALTADA

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O assalto à Agência da Caixa Econômica Federal localizada na Rua Osvaldo Cruz no centro de Bacabal, aconteceu por volta das 19hrs dessa sexta feira dia 06 de novembro de 2015, onde 3 homens de terno e gravata chegaram na agência, foram até a porta giratória que dá acesso as dependências e chamaram um vigilante, se identificaram e tiveram acesso e logo em seguida anunciaram o assalto, os bandidos tomaram a arma e o colete do vigilante, no interior da agência ainda tinha alguns funcionários trabalhando que também foram rendidos.
Os bandidos tiveram facilmente o acesso ao cofre onde estava armazenada uma boa grana, um malote com cerca de aproximadamente 1 milhão de reais. De acordo com informações de pessoas que estavam na parte dos caixas eletrônicos a ação foi rápida e muito tranquila que não deu pra ser observado que realmente seria um assalto.
Logo em seguida chegaram as Polícias Civil e Militar que colheram informações de testemunhas sobre o ocorrido. O vigilante que estava na agência foi levado à delegacia para prestar informações mais concretas sobre o episódio.
Pouco tempo depois da fuga dos bandidos a Policia Militar recebeu a informação que o veículo Fiat Uno de cor branca usado na fuga teria sido abandonado na região do Povoado Mata Fome, próximo a Br 316, onde os assaltantes  atearam fogo  e com a ajuda de outro veículo teriam tomado rumo ignorado.
A Polícia Civil ainda deverá ouvir o gerente da agência e funcionários que estavam no momento da ação criminosa.
Essa foi a primeira vez nos últimos 4 anos que um banco e assaltado na cidade de Bacabal-MA.

No giro da noticia.
Edmilson Moura.

1 comentários:


  1. ISSO É COISA DE CINEMA.

    O cinema é o modo mais direto de entrar em competição com Deus. Pois é o ser humano é cego para os próprios defeitos. Jamais um vilão do cinema mudo proclamou-se vilão. Ou da realidade, e nem o idiota se diz idiota. Os defeitos existem dentro de nós, ativos e militantes, mas inconfessos. Nunca vi um sujeito vir à boca de cena e anunciar, de testa erguida: - Senhoras e senhores, eu sou um canalha. Que me desculpem.

    Edmilson Moura.

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