A ELEIÇÃO DE CÉSAR BRITO NA CÂMARA DE BACABAL DEVE SER QUESTIONADA NA JUSTIÇA

                                    

Publicada em 03/01/2017 às 15:38:31
A eleição do vereador César Brito para a presidência da Câmara de Vereadores de Bacabal deve ser questionada na Justiça pelo grupo do senador João Alberto que fez uma votação paralela no dia primeiro de janeiro.

A sessão especial para instalação da Câmara, posse dos vereadores e posse do prefeito e vice-prefeito foi realizada na casa de eventos Real Place e presidida pelo vereador João Garcez Filho, o Maninho.

Os vereadores que apoiam o grupo do Senador e do ex-candidato a prefeito Roberto Costa chegaram do confinamento (releia) a tempo de registrar a chapa concorrente.

O ponto nevrálgico da história foi quando dois vereadores não apresentaram o Diploma para terem direito a posse: Natália Duda e Joãozinho Algodãozinho. Duda ainda conseguiu, dentro do tempo concedido pelo presidente Maninho, pegar o seu diploma em casa e foi empossada. O diploma do vereador Joãozinho não foi apresentado e em seu lugar foi empossado temporariamente o suplente Raimundo Feitosa.

Procedida a votação, foi eleita a chapa encabeçada pelo vereador Cesar Brito que, ato contínuo, empossou o prefeito José Vieira Lins e o vice-prefeito Florêncio Neto.

Os vereadores que apoiam o ex-candidato Roberto Costa, como forma de protesto, se retiraram e fizeram uma eleição paralela em outra sala. A partir daí o vereador Edvan Brandão passou a ser considerado presidente, diante do questionamento sobre a legalidade da posse do suplente Antonio Feitosa, o que – na visão dos partidários de João Alberto – torna anulável a eleição.

Segundo o Blog Louremar Fernandes apurou, o grupo de vereadores pretende questionar judicialmente a eleição nas próximas horas. 

Joãozinho Algodãozinho, é o nome mais comentado. Vendedor ambulante de algodão doce, João da Cruz Rodrigues , foi eleito pela primeira vez nas eleições de outubro de 2016 e é o nome mais comentado na cidade de Bacabal.

Depois de ter sido a surpresa da eleição, por ter feito uma campanha sem dinheiro, Joaozinho foi o destaque no processo de eleição da Mesa Diretora. Primeiro foi dado como desaparecido pela família (releia), depois comparece sem o diploma na cerimônia de posse.

E se Joãozinho não foi empossado, como teria votado? O fato intrigante é que, se a eleição paralela feita pelo grupo do ex-candidato Roberto Costa, foi feita simultaneamente, como é que Joãozinho foi empossado como vereador para poder votar? O voto dele é contado como um dos nove daquela ala política.

Por Edmilson Moura.


Fonte: Louremar Fernandes.

1 comentários:

  1. A CÂMARA MUNICIPAL DE BACABAL FUNCIONA NORMALMENTE COM A COMISSÃO REPRESENTATIVA

    A comissão, encabeçada pelo presidente César Brito, é composta pelos vereadores João Garcez Filho, José Alberto Veloso Sobrinho, Francisco Leal da Silva e Regilda dos Santos Correa.

    Edmilson Moura.
    Equipe REBELDE SOLITÁRIO

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