Tivemos nesta última quarta-feira próxima passada (12/10), manifestações contra a corrupção em diversas (porém ainda poucas) áreas do Brasil, se levarmos em conta os mais de cinco mil municípios brasileiros.
Tais manifestações estão ganhando, cada vez mais, repercussão no cenário político nacional, maior participação da sociedade que não suporta mais tantas falcatruas e desmandos no uso indevido da máquina pública.
Há algum tempo atrás tivemos conhecimento das primeiras paradas gays em alguns Estados da Federação, hoje tais manifestações ocorrem em quase todo o território nacional.
Na mesma linha das manifestações, as paradas religiosas surgiram e crescem na mesma proporção, mostrando-nos que estes eventos produzem seus efeitos com o passar dos dias.
Gays lutando por seus direitos e reconhecimentos, religiosos se manifestando e deixando a sua marca na história deste País...
Como podemos observar, tudo se torna uma questão de um ponta-pé inicial e não deixar a peteca cair no esquecimento, mas persistir até se tornar uma espécie de tradição social.
Não uma tradição criada apenas por conveniência, esporádica ou momentânea, mas que se torne uma atitude de protesto constante e de reivindicação por mudanças no cenário político e social.
Antes gays e evangélicos, agora a sociedade como um todo que se mobiliza contra corruptos, corrupção, políticos fichas-sujas e qualquer outra autoridade que deprede o erário público.
Sabemos que essas manifestações repercutem, mexem e incomodam aqueles que sobrevivem das mazelas sociais, da exploração dos menos esclarecidos e da pobreza.
Estes já estão com a mente cauterizada de que roubar, desviar (matar?) é desvio de norma e não de caráter, infringem somente a lei de Deus e isso é apenas pecado não é crime, crime é contra as leis dos homens, mas essas leis eles sempre encontram um jeito de burlá-las.
Atos de corrupção atrasam o País, e a quem interessa esse atraso? Aos políticos desonestos que se proliferam no poder tal qual ervas daninhas num jardim, onde podem até arrancar algumas mas certamente nascerão outras.
As manifestações populares delimitam espaços, causam impressão e atingem os objetivos propostos, por este motivo elas não podem desaparecer.
Além do voto, contamos com mais essa ferramenta para vermos nosso País despontar para um futuro melhor para todos nós, mas enquanto ficarmos no nosso ostracismo social, achando que tudo isso é normal, que corrupção existiu, existe e sempre existirá, é compactuar para o Brasil seja realmente o País da impunidade. E quando calamos a nossa voz e nos omitimos, fazemos com que a vitória de corruptos e ladrões seja legítima.
Saíamos com faixas e cartazes mostrando quem é a verdadeira escória que explora o nosso país.
Tais manifestações estão ganhando, cada vez mais, repercussão no cenário político nacional, maior participação da sociedade que não suporta mais tantas falcatruas e desmandos no uso indevido da máquina pública.
Há algum tempo atrás tivemos conhecimento das primeiras paradas gays em alguns Estados da Federação, hoje tais manifestações ocorrem em quase todo o território nacional.
Na mesma linha das manifestações, as paradas religiosas surgiram e crescem na mesma proporção, mostrando-nos que estes eventos produzem seus efeitos com o passar dos dias.
Gays lutando por seus direitos e reconhecimentos, religiosos se manifestando e deixando a sua marca na história deste País...
Como podemos observar, tudo se torna uma questão de um ponta-pé inicial e não deixar a peteca cair no esquecimento, mas persistir até se tornar uma espécie de tradição social.
Não uma tradição criada apenas por conveniência, esporádica ou momentânea, mas que se torne uma atitude de protesto constante e de reivindicação por mudanças no cenário político e social.
Antes gays e evangélicos, agora a sociedade como um todo que se mobiliza contra corruptos, corrupção, políticos fichas-sujas e qualquer outra autoridade que deprede o erário público.
Sabemos que essas manifestações repercutem, mexem e incomodam aqueles que sobrevivem das mazelas sociais, da exploração dos menos esclarecidos e da pobreza.
Estes já estão com a mente cauterizada de que roubar, desviar (matar?) é desvio de norma e não de caráter, infringem somente a lei de Deus e isso é apenas pecado não é crime, crime é contra as leis dos homens, mas essas leis eles sempre encontram um jeito de burlá-las.
Atos de corrupção atrasam o País, e a quem interessa esse atraso? Aos políticos desonestos que se proliferam no poder tal qual ervas daninhas num jardim, onde podem até arrancar algumas mas certamente nascerão outras.
As manifestações populares delimitam espaços, causam impressão e atingem os objetivos propostos, por este motivo elas não podem desaparecer.
Além do voto, contamos com mais essa ferramenta para vermos nosso País despontar para um futuro melhor para todos nós, mas enquanto ficarmos no nosso ostracismo social, achando que tudo isso é normal, que corrupção existiu, existe e sempre existirá, é compactuar para o Brasil seja realmente o País da impunidade. E quando calamos a nossa voz e nos omitimos, fazemos com que a vitória de corruptos e ladrões seja legítima.
Saíamos com faixas e cartazes mostrando quem é a verdadeira escória que explora o nosso país.
Do: TB
Lei temos muitas e boas para serem aplicadas. Ocorre que falta o cidadão exercitá-las de forma plena e isso simboliza o exercício da cidadania.
ResponderExcluirVolto a propor a criação de um Conselho da Cidade ou Conselho de Gestão da Cidade de São Luís Gonzaga do Maranhão, para destrinchar os problemas da cidade e buscar soluções compatíveis em vária áreas.
Proponho uma composição de 30 a 40 membros no Conselho da Cidade ou Conselho de Gestão da Cidade de São Luís Gonzaga do Maranhão (titulares e suplentes). De forma que dentre os representantes farão parte pessoas da sociedade civil organizada, Poder Público (prefeitura, Câmara e MP), Sindicatos, Empresários (comerciantes), Organizações não Governamentais, Igrejas, Conselhos (Segurança, SUS, FUMDEB, Criança e Adolescente) e Entidades acadêmicas em quantidades de membros equitativos. Os conselheiros vão poder discutir junto com o Poder Publico problemas sociais e opinar sob o que pode ser feito para resolver tal problema, nas áreas de habitação, saneamento ambiental, transporte e mobilidade urbana, moradia, assistência ao setor rural, quilombolas e planejamento territorial.
Para alcançarmos juntos a criação de um Plano Local de Interesse Social (PLIS), ferramenta importante para desenvolvimento do município, pois vai tratar do direito à moradia, com debates sobre habitação urbana e rural, e ainda regularização fundiária. E representa a materialização de um importante instrumento de gestão democrática.
O Conselho será inteiramente um órgão colegiado de natureza deliberativa e consultiva e tem por finalidade estudar e propor diretrizes para a formulação e implementação ações desenvolvimentista na cidade INDEPENDENTEMENTE QUE SEJA ELEITOS, bem como acompanhar a sua execução. Ele viabiliza o debate em torno da política urbana de forma continuada, respeitando a autonomia e as especificidades dos segmentos que o compõem, tais como: setor produtivo; organizações sociais; OnG’s; entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa; entidades sindicais; e órgãos governamentais.
Os conselheiros participam do processo de tomada de decisão sobre as políticas executadas pelo Pode executivo do município, nas áreas de habitação, saneamento ambiental, transporte e mobilidade urbana e planejamento territorial.
Espero que não eliminem a mensagem.
Evandro Araújo
ResponderExcluirLei temos muitas e boas para serem aplicadas. Ocorre que falta o cidadão exercitá-las de forma plena e isso simboliza o exercício da cidadania.
Volto a propor a criação de um Conselho da Cidade ou Conselho de Gestão da Cidade de São Luís Gonzaga do Maranhão, para destrinchar os problemas da cidade e buscar soluções compatíveis em vária áreas.
Proponho uma composição de 30 a 40 membros no Conselho da Cidade ou Conselho de Gestão da Cidade de São Luís Gonzaga do Maranhão (titulares e suplentes). De forma que dentre os representantes farão parte pessoas da sociedade civil organizada, Poder Público (prefeitura, Câmara e MP), Sindicatos, Empresários (comerciantes), Organizações não Governamentais, Igrejas, Conselhos (Segurança, SUS, FUMDEB, Criança e Adolescente) e Entidades acadêmicas em quantidades de membros equitativos. Os conselheiros vão poder discutir junto com o Poder Publico problemas sociais e opinar sob o que pode ser feito para resolver tal problema, nas áreas de habitação, saneamento ambiental, transporte e mobilidade urbana, moradia, assistência ao setor rural, quilombolas e planejamento territorial.
Para alcançarmos juntos a criação de um Plano Local de Interesse Social (PLIS), ferramenta importante para desenvolvimento do município, pois vai tratar do direito à moradia, com debates sobre habitação urbana e rural, e ainda regularização fundiária. E representa a materialização de um importante instrumento de gestão democrática.
O Conselho será inteiramente um órgão colegiado de natureza deliberativa e consultiva e tem por finalidade estudar e propor diretrizes para a formulação e implementação ações desenvolvimentista na cidade INDEPENDENTEMENTE QUE SEJA ELEITOS, bem como acompanhar a sua execução. Ele viabiliza o debate em torno da política urbana de forma continuada, respeitando a autonomia e as especificidades dos segmentos que o compõem, tais como: setor produtivo; organizações sociais; OnG’s; entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa; entidades sindicais; e órgãos governamentais.
Os conselheiros participam do processo de tomada de decisão sobre as políticas executadas pelo Pode executivo do município, nas áreas de habitação, saneamento ambiental, transporte e mobilidade urbana e planejamento territorial.
Espero que não eliminem a mensagem.
E Evandro, politica e coisa seria. Em SLGonzaga ainda tem muita gente que encara a politica como um "meio de vida". Ta mais do que na hora de mudar isso! Livrar os orgaos publicos dessa cambada despreparada, que sao uns verdadeiros entraves que impedem a cidade de progredir. ORDEM E PROGRESSO ainda e a divisa brasileira.
ResponderExcluirEvandro Araújo
ResponderExcluirIsso Anabela, mudança administrativa pública não cabe mais só na mudança do nome do gestor público. Temos leis que regem as pessoas que se prontificam a mandatos representativos tem que se adequar ao novo modelo de administra a coisa pública, política arcaica e equivocadas , sem transparência já não cabe mais.
Aproveito para parabenizá-la pelo o não anonimato e não entrar no campo da baixaria , ou seja, de odiar a pessoa, isso só favorece aos que são vazios de propostas para o desenvolvimento da cidade e os que não projetos consistente para cidade
Só precisamos ser mais sacanas do que os corruptos. E só para sacanear sermos mais honestos do que os corruptos exercitando a cidadania!