Albeniza Pereira de Sousa, 18 anos de idade, por pouco não foi morta pelo seu marido, que na noite do domingo (6), após ingerir bebida alcoólica, deu inicio a uma quebradeira geral dentro de casa e fazer ameaças de morte a sua companheira que, por segurança, deixou o imóvel e seguiu para a residência de uma irmã, também no povoado Centro do Major, zona rural de São Luís Gonzaga do Maranhão, onde tudo aconteceu.
Na manhã do dia seguinte, Albeniza retornou para casa e deitou na cama ao lado do esposo, logo em seguida, mudou para uma rede onde dormia o filho do casal.
Albeniza conta que adormeceu e só acordou quando seu marido a sua garganta, e temendo ser morta, ela começou a gritar pedindo socorro.
Assustando, Jhonata Cardoso Nascimento, de 25 anos de idade, se evadiu do local.
O ferimento na garganta de Albeniza não foi grave e, depois de receber atendimento hospitalar, ela retornou para a casa de sua mãe.
Infelizmente, por volta das 5 horas da manhã desta terça-feira (8), Jhonata Cardoso foi encontrado morto por enforcamento nos fundos da casa de sua genitora.
Uma das suspeita é que Jhonata teria recorrido ao suicido por acreditar que a esposa estaria morta.
Em Campos Grande, capital do Mato Grosso do Sul, onde os dois chagaram a morar, Jhonata já teria tentado contra a vida da esposa. De volta ao Maranhão Albeniza acreditava que o esposo iria mudar e acabar com o ciúme excessivo.
A Polícia Civil esteve no local e já deu inicio as investigações.
Fontes: Sergio Matias
POR QUE UMA PESSOA SE MATA? ENTENDA O SUICÍDIO.
ResponderExcluirO desespero beira o insuportável. A cada dia, o sofrimento – físico ou emocional – fica mais intenso e viver torna-se um fardo pesado e angustiante. Sua dor parece incomunicável; por mais que você tente expressar a tristeza que sente, ninguém parece escutá-lo ou compreendê-lo. A vida perde o sentido. O mundo ao seu redor fica insosso. Você sonha com a possibilidade de fechar os olhos e acordar num mundo totalmente diferente, no qual suas necessidades sejam saciadas e você se sinta outro. Será que a morte é o passaporte para essa nova vida? Pare com isso Deus é maior que o seu problema.
“Todos já pensamos em suicídio em algum momento na vida. É um pensamento humano. Se não desejamos nos matar, ao menos cogitamos morrer – morrer para escapar do sofrimento, para nos vingar, para chamar a atenção ou para ficar na história”, diz o psiquiatra e psicanalista Roosevelt Smeke Cassorla, da Sociedade Brasileira de Psicanálise, um dos maiores especialistas brasileiros em suicídio. “Mas resolvemos continuar vivos e melhorar as nossas condições de vida. O suicídio, então, soa como um desatino. A pergunta que fica é: por que algumas pessoas desistem e outras não?”
“Existem causas imediatas predisponentes – como perda do emprego, fracasso amoroso, morte de um ente querido ou falência financeira – que agem como o último empurrão para o suicídio”, diz a psicóloga Blanca Guevara Werlang, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), especialista em autópsia psicológica. “A análise das características psicossociais do indivíduo, porém, revela os motivos que, ao longo da vida, o auxiliaram a estruturar o comportamento suicida. Pode mostrar as razões para morrer que estavam enraizadas no estilo de vida e na personalidade.”
“Minha cabeça não recupera”
Dados da OMS indicam que o suicídio geralmente aparece associado a doenças mentais – sendo que a mais comum, atualmente, é a depressão, responsável por 30% dos casos relatados em todo o mundo. Estima-se que uma em cada quatro pessoas sofrerá de depressão ao longo da vida. Entre os subtipos, a depressão bipolar – em que fases de euforia e apatia profundas se alternam – parece ser a de maior risco. O alcoolismo responde por 18% dos casos de suicídio, a esquizofrenia por 14% e os transtornos de personalidade – como a personalidade limítrofe e a personalidade anti-social – por 13%. Os casos restantes são relacionados a outros diagnósticos psiquiátricos.
Pense bem o suicídio não é a saída pra nada, coloque Deus no controle de tudo e ai você vai ter vitória, que me desculpe.
Edmilson Moura.