Brincando de fazer verso!


Lendo a luta ferrenha do seu blog "O Rebelde Solitário" contra os maus políticos de seu município, me vieram essas rimas pra você rir.



O REBELDE SOLITÁRIO


Sem que ninguém esperasse
Eis que surge um libertário.
São Luis Gonzaga tem agora
Seu “O Rebelde Solitário”.

E de onde veio esse rebelde,
Que com coragem denuncia
As patuscadas dos políticos
Que roem o erário todo dia?

Seu lugar sumiu do mapa
Em tempos bem distantes,
Mas tinha o curioso nome
De Centro dos protestantes.

O rebelde já saiu pro mundo
Livre de sela, bridas e peias,
E do centro de onde saiu
Trouxe o protesto nas veias.

Tem gente que nem acredita
No homem humilde e calado
Que encara os maus políticos
Que fala e não manda recado.

Quem mexe no erário já sabe...
Vai ter o nome escrito no blog
Desse olho não há quem escape
Nem que pule no rio e se afogue.

Que ponham as barbas de molho!
E não metam as mãos no erário.
Olhos há que estão bem abertos,
Olhos de um “Rebelde Solitário”.

2 comentários:

  1. Este ao meu lado é o Dr.José Henrique Ferreira Leite. Advogado, Escritor, Poeta, professor. e ainda tem Fumaças de Paleontólogo. É um dos meus 17 irmãos dodos vivos gracas ao nosso bom Deus.

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  2. DENTRO DO VERSO. A PALAVRA É ERÁRIO.

    Pimba! Não é que erário é quase humano, realmente?! Embora não tenha CPF, é fruto do trabalho de um povo. Fruto de nossos impostos! Portanto, o erário somos nós. O povo, mais uma vez!
    Erário rima com OPERÁRIO, mas também com SANTUÁRIO! E o que fizeram com o santuário dos operários?!
    O ERÁRIO está vazio, impotente e rebaixado.
    Enquanto isso, as feras se digladiam e jogam a culpa de suas más gestões e a gastos exorbitantes em artimanhas políticas de outras administrações. Clima de total descompasso e desnorteamento geral na falta de um líder carismático, humilde e competente.
    Ninguém quer fazer mea culpa e realmente se responsabilizar pelo estado lamentável em que se encontra essa cidade..
    Ninguém sabe o que vai acontecer. Quem se arriscar a fazer prognósticos estará contando apenas com seus devaneios. Tudo está sem controle, sem normas e diretrizes. O barco sem comando.
    São poucos os que ainda acreditam que possa haver “alguém que reúna nesta cidade”. Figuras carimbadas nos dão vertigem! E nomes novos nos soam como oportunistas.
    Somos o erário. Devemos ordenar. Podemos mudar!
    Somos erário, sim! Mas não otários!

    Edmilson Moura.

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