Água mole em pedra dura, tanto bate até que
fura. Ou seja, naturalmente de tanto o blog divulgar as mazelas administrativa,
o prefeito viu que seu desleixo com a limpeza pública é tamanho que resolveu
colocar esses contêineres, somente nos locais mais críticos, faltando em
inúmeros outros pontos. Os quais nós vamos continuar mostrado por meio dessa
bendita internet. Só não vale elogiar, porque
isso é o mínimo de sua obrigação.
Depois |
Antes |
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O QUE DEVEMOS AOS POLÍTICOS ELEITOS?
ResponderExcluirExistem algumas pessoas que são da opinião de que nada devemos aos políticos eleitos. Outras acham que devemos ser eternamente gratos aos políticos eleitos ou não, que nos fizeram algum favor em alguma ocasião de nossa vida, quando passamos por uma necessidade ou que fizeram uma boa administração ou desempenharam com eficiência o seu mandato de prefeito, vereador, deputado, senador, governador ou presidente da república.
Claro que sempre devemos ser gratos às pessoas que nos fazem o bem, que nos ajudam nos momentos mais difíceis da nossa vida. Mas no caso dos políticos eleitos é obrigação deles lutarem e trabalharem pelo bem das pessoas e das cidades, estados e da nação. Quando eles agem assim eles estão unicamente fazendo a sua obrigação como funcionários do povo, escolhidos pelo povo unicamente para isto para fazer algo pelo bairro, sítio, cidade, região. É dever do político eleito, trabalhar pelo bem estar do povo e pelo desenvolvimento da cidade, do inicio do seu mandato até o seu termino.
Aos vereadores, deputados e senadores implicam o dever de elaborar leis que garantam dignidade de vida para toda a população, bem como fiscalizar os atos daqueles que exercem cargos executivos, como é o caso dos prefeitos, governadores e presidentes. E a partir do momento em que o político deixa de desempenhar a sua função, que é de zelar pelo bem do povo, se não este mesmo povo tem o dever de tirá-lo do poder e colocar outro em seu lugar.
Quando um prefeito, governador ou presidente constrói estradas, escolas, hospitais, açudes, poços, praças, gera empregos, distribui remédios, etc. ele não o faz com o dinheiro do seu próprio bolso. Ele faz isto com o nosso dinheiro, com o dinheiro dos impostos que pagamos. Ele está neste cargo para administrar o nosso dinheiro e empregar bem o nosso dinheiro. Nós delegamos a ele(a) este poder. Ele é apenas um gerente dos recursos do povo.
Ninguém se sinta obrigado a votar em uma pessoa, em um político, por que um dia este político lhe prestou um favor, ou trouxe uma obra para sua cidade, estada ou estadia, ou favoreceu sua região com algo. Claro que devemos votar nos políticos éticos, corretos, trabalhadores, que comprovaram com ações que estão do lado do povo, mas não devemos nos sentir obrigados, acorrentados a fazer isto. Somos cidadãos e livres, e precisamos está conscientes disto.
A época do voto de cabresto já passou. Devemos votar livremente, em quem tem projetos e provou que tem amor pela coisa pública. Infelizmente algumas pessoas ainda votam por paixão, ou para pagar um favorzinho que um dia recebeu, e por isto, muitas vezes votam em políticos corruptos, FICHA SUJA e quem não tem nenhum compromisso com as causas do povo pobre e sofredor.
Aos políticos bons devemos nosso muito obrigado, nossa reverência e respeito. Aos políticos maus devemos nossa repugnância, nosso desprezo e na época da eleição dizer somente: “Tchau, até nunca mais. Vai com Deus e não volta jamais.
E nós eleitores temos que acabar com esta história de que político bom é aquele que faz festas, que distribui feiras, que dá remédio, que dá um empreguinho para alguém da minha família, etc. Político bom e ético é aquele que trabalha para o bem de toda uma comunidade, da cidade, e não somente para o bem de uma meia de dúzia de pessoas.
Está na hora de cobrarmos mais, de estarmos mais vigilantes e atentos aos atos dos nossos políticos eleitos. Para que nossas cidades, bairros e ruas e todo nosso povo tenha mais vida e “vida em abundância”, como dizia JESUS. Chega de políticos corruptos, que se enriquecem com o dinheiro do povo.
Edmilson Moura.