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QUE PAÍS É ESSE?": UMA FRASE QUE IREMOS PROFERIR INFINITAS VEZES

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Em 1978, Renato russo compôs a música “Que país é esse?”, que foi gravada em 1987. Mesmo tendo sido composta há 37 anos, a letra da música se encaixa perfeitamente em nosso atual contexto. Para exemplificar vamos utilizar a primeira estrofe e o refrão da canção.

"Nas favelas, no Senado
Sujeira pra todo lado
Ninguém respeita a constituição
Mas todos acreditam no futuro da nação"

Na primeira estrofe é possível fazer uma analogia com os problemas crônicos do nosso país quando ele afirma que tanto na favela quanto no Senado existe sujeira, ou seja, independe do poder aquisitivo o desvio de conduta existe, pois nas favelas, geralmente habitadas por pessoas pobres, o tráfico e a violência se fazem presente. Já no Senado, povoado por ricos e famílias tradicionais, a corrupção vive impregnada, são inúmeros os escândalos políticos que o Brasil está envolvido.


O trecho “ninguém respeita a constituição” é bastante equivalente com que é presenciado hoje, um ambiente no qual as pessoas têm desconhecimento profundo de seus direitos e deveres, além disso, clamam por métodos que passam longe do que consta na Constituição de 88. Nas manifestações que aconteceram neste ano foi possível ler cartazes com pedidos por democracia através de intervenção militar, outros pedindo o retorno da monarquia. Só para ressaltar, quando existe intervenção militar automaticamente abdica-se da democracia, até porque o Regime Militar pratica formas de governar que usurpam a nossa liberdade, direitos e tudo que conquistamos desde 1985.

A primeira estrofe é finalizada com a frase “mas todos acreditam no futuro da nação”, esse é um pensamento um pouco utópico e típico entre os brasileiros. Um povo alegre e esperançoso que acredita num nosso país que possa vir a melhorar em todos os aspectos, entretanto, a maioria não procura meios para modificar esta situação, onde continuam a eleger políticos corruptos para compor o sistema, sendo assim não tem como haver transição rumo ao alcance de pontos positivos.

Um país que corta pela metade os recursos destinados à Educação, com certeza minimiza as chances de um futuro promissor, até porque já nosso sistema educacional é permeado por mazelas e dentro do pouco recurso que temos ainda retiram 50%, isso torna quase impossível a missão de almejar um futuro de pleno desenvolvimento. Uma nação só é elevada a potência/país de primeiro mundo quando investe pesado na educação, é por meio dela que podemos formar cidadãos críticos-reflexivos com condições de transformar a realidade social do nosso país.

Já o refrão apresenta um questionamento que nos perturbará a vida toda, é a expressão “que país é esse?”.

Sim, essa frase, pelo visto, irá fazer parte do cotidiano dos brasileiros por muito tempo, pois se analisarmos que ela vem sendo proferida desde 1987 e até hoje se faz presente, pode-se, então, afirmar que ela vai se perpetuar entre as frases mais utilizadas por aqueles que não se acomodam com a situação gritante do nosso país.

Afinal de contas, que país é esse onde políticos corruptos são reeleitos?

Que país é esse onde o preconceito vive impregnado em todos os âmbitos?

Que país é esse onde os direitos não são respeitados e os deveres não são cumpridos?

Que país é esse onde o término de um relacionamento ocasiona uma morte?

Que país é esse onde a impunidade impera e a violência substitui a não aceitação?

Que país é esse que a educação não é tida como prioridade?

Esse país é o Brasil e, infelizmente, a mudança desse cenário é mínima e, ao que tudo indica, estaremos sujeitos a proferir infinitas vezes “que país é esse?”.

*Cristiane Lopes é acadêmica do 7º período do curso de Pedagogia - CESB/UEMA. "Educadora enquanto profissão, Psicóloga de coração e Escritora por amor."

Este artigo foi copiado do Portal Castro Digital.

Edmilson Moura.

DILMA NÃO FEZ NÃO FARÁ PRONUNCIAMENTO EM RÁDIO E TV NO 7 DE SETEMBRO 2015

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Pois a presidente Dilma Rousseff  não irá fazer o pronunciamento tradicional em cadeia nacional de TV e rádio no 7 de Setembro de 2015. Segundo informações da coluna Painel, de Vera Magalhães na Folha de S. Paulo, a presidente gravaria uma mensagem neste sábado dia 05 de setembro de 2015 no Palácio da Alvorada. No entanto, a veiculação será restrita à internet, o mesmo que aconteceu no 1º de Maio de 2015. 

A colunista ressalta que assessores sabem que o cenário não é favorável para uma fala da petista em rede, algo que acreditam que geraria nova onda de panelaço. Assim, de acordo com aliados, um vídeo divulgado através das redes sociais atingirá quem é simpático ao governo e terá efeito mais positivo.

Ministros contam com o isolamento de 5 km para convidados no tradicional nos desfiles do Dia da Independência em Brasilia-DF, para que Dilma escape de protestos.

No giro da noticia
Edmilson Moura.

Edison Lobão pediu o dobro de propina para obras da Usina Angra 3

As novas denúncias de propina por meio de contrato das obras da usina Angra 3, do Rio de Janeiro, atingem em cheio ministro Edison Lobão (PMDB).
Segundo reportagem da revista Época deste fim de semana, o empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC/Constran, preso na Operação Lava Jato, delatou que o ex-ministro de Minas e Energia pediu o dobro de propina para agilizar a assinatura do contrato de R$ 3,1 bilhões para a construção da usina. O percentual usualmente negociado era de 1%.
“Mas a gente nem assinou o contrato ainda”, ponderou Pessoa, que propôs o montante de R$ 30 milhões. Lobão topou, mas pediu adiantamento de R$ 1 milhão à titulo de “contribuição de campanha”.
Leia o trecho da reportagem intitulada “A propina atômica do PMDB”:
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O MARTELO FOI BATIDO: LIDIANE LEITE É CASSADA PELA CÂMARA DE BOM JARDIM-MA

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Lidiane Leite continua foragida. E a Câmara Municipal de Bom Jardim, na região central do Maranhão, cassou o mandato da prefeita afastada Lidiane Leite (sem partido). A sessão extraordinária foi realizada na tarde deste sábado dia 05 de setembro de 2015 e reuniu dezenas de pessoas na galeria do prédio do poder legislativo.
A perda do mandato aconteceu após Lidiane Leite se ausentar da cidade por mais de 15 dias sem a autorização dos vereadores. Ela está foragida desde o dia 20 de agosto, quando teve sua prisão decretada pela “Operação Éden”, da Polícia Federal, que investiga desvios de verbas da educação referentes a merenda escolar e reforma de escolas.
Após a decisão, a Casa empossou a vice-prefeita, Malrinete Gralhada, que já havia assumido o cargo interinamente na semana passada. Dos 13 vereadores, 10 compareceram à sessão extraordinária.
Apelação ao TJ
A defesa da prefeita afastada Lidiane Leite chegou a pedir ao Tribunal de Justiça a suspensão do mandato de segurança que dava interinamente a Malrinete Gralhada (PMDB) o comando da prefeitura de Bom Jardim.
Na petição, Lidiane contestava a posse de Gralhada e dizia que a atitude era uma “verdadeira e grave ingerência do Poder Judiciário sobre as esferas de atuação do Poder Executivo Municipal”. A presidente e desembargadora do TJ, Cleonice Silva Freire, negou o pedido feito pela defesa da prefeita afastada.
Tentativas em vão
Em novembro de 2014, Ministério Público do estado do Maranhão (MPMA) solicitou o afastamento imediato da prefeita da cidade maranhense por suspeita de fazer o uso ilegal de suas atribuições públicas.
No entanto, em dezembro, a desembargadora Cleonice Silva deferiu o pedido da prefeita e derrubou a decisão do juiz da comarca de Bom Jardim, que havia afastado Lidiane, determinando que a vice-prefeita Malrinete Gralhada assumisse o cargo.
Ao suspender a decisão do juiz, a magistrada disse “que a decisão que determinou o afastamento provisório da Requerida não indicou elemento seguro de que esta possa efetivamente dificultar a instrução processual, limitando-se, aparentemente, a suposições, o que vai de encontro à jurisprudência firmada pelo Superior Tribunal de Justiça”.

As informações são do G1, MA
Edmilson Moura.

Audiência Publica


RUMORES OU BOATOS: Mais o deputado estadual Roberto Costa, foi curto e grosso ainda não sou eleitor de Bacabal-MA.

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O Deputado Roberto Costa anda em um sorriso só. Os senadinhos de Bacabal ferveram no dia 03 de setembro de 2015, com a informação de que o deputado estadual Roberto Costa estaria no fórum eleitoral da cidade realizando a sua transferência de domicílio eleitoral para o nosso município.
Como é de praxe em Bacabal-MA, o boato se espalhou como um rastilho de pólvora e, até apresentadores renomados de programas de TV se deixaram levar pela onda e, também, noticiaram o fato.
Alcancei o deputado estadual via wattsapp no trabalho e apuração do importantíssima informação. Contei para ele o que estava acontecendo e ele me respondeu com um pequeno sorriso para, em seguida, me explicar que "apenas passei, Abel, nas proximidades do fórum porque eu vinha para a TV Difusora, e o fórum fica na caminho."
Esclarecido o fato e dirimido o boato, eu, que pareço, mas no sou égua, pedi ao deputado estadual, a exclusividade de cobertura da sua transferência de domicílio eleitoral quando ela vier a acontecer. Costa apenas sorriu.
O prazo para transferência de domicílio eleitoral termina dia 02 de outubro.

Por Abel Carvalho
Edmilson Moura.

A REFORMA POLÍTICA: Senado muda critério nos pleitos proporcionais e garante eleição dos mais votados

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Novas regras para as coligações partidárias foram aprovadas na noite desta quarta-feira dia 02 de setembro de 2015 pelo Senado, durante a discussão do projeto de reforma política. A proposta prevê que, mesmo em coligações, apenas serão eleitos os que obtiverem pelo menos 10% do quociente eleitoral. Esse quociente nas eleições proporcionais é obtido pelo número de votos válidos dividido pelo número de vagas em disputa. O relator da proposta (PLC 75/2015), senador Romero Jucá, afirmou que na prática a proposta acaba com as coligações.
— Nós colocamos aqui também o fim na prática das coligações partidárias, porque nós colocamos um dispositivo que não acaba com as coligações, mas que faz contar individualmente os votos dos partidos que compõem a coligação para chegar no coeficiente eleitoral. É uma mudança importante se for aprovada na Câmara dos Deputados — disse Jucá, referindo-se ao fim do "Fator Enéas".
Enéas Carneiro foi o deputado federal mais bem votado do país em 2002. O 1,5 milhão de votos que o então candidato do Prona recebeu foi suficiente para a diplomação de mais cinco pessoas. Uma delas recebeu menos de 400 votos. Um dos objetivos das mudanças feitas ao PLC 75/2015 pela Comissão da Reforma Política do Senado foi dificultar a eleição de quem recebe poucos votos, mas é beneficiado por coligações em eleições proporcionais (vereador e deputado).
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) classificou a proposta como manobra, argumentando que projeto parecido foi rejeitado pela Câmara dos Deputados.
— A Câmara tem votado de forma reiterada que não concorda com o fim das coligações — ressaltou Vanessa.
Para que os pequenos partidos não sejam prejudicados pela regra, o projeto traz a possibilidade de duas ou mais legendas se reunirem em federação e passarem a atuar como se fossem uma única agremiação partidária. As federações terão que obedecer às mesmas regras dos partidos políticos.
Troca de partido
Os senadores também aprovaram novas normas para as chamadas “janelas” que permitiriam os parlamentares trocarem de partido. Emenda apresentada pelo senador Roberto Rocha (PSB-MA) e acatada com 38 favoráveis e 34 contrários disciplina a troca de partidos políticos. De acordo com o texto, perderá o mandato o detentor de cargo eletivo que se desfiliar, sem justa causa, do partido pelo qual foi eleito. No entanto, há exceções.
De acordo com o texto aprovado, são consideradas justas causas para a troca de partido a mudança substancial ou o desvio reiterado do programa partidário e a grave discriminação política pessoal. Além disso, fica permitida a mudança de partido durante o período de 30 dias que antecede o prazo de filiação exigido em lei para concorrer à eleição, majoritária ou proporcional, que se realizará no ano anterior ao término do mandato vigente.
O senador Roberto Rocha considerou ser justo que, no último ano do mandato, o agente político possa mudar de partido sem perder o mandato.
— Nessa situação, o cidadão dedicou o seu mandato à defesa do ideário do partido pelo qual foi eleito. Entretanto, as circunstâncias políticas e eleitorais que antecedem o pleito o colocaram em conflito com a direção do partido em que se encontra filiado — justificou Roberto Rocha.
Apesar do resultado favorável à proposta, o relator, Romero Jucá, e o presidente do Senado, Renan Calheiros, alertaram que a regra é inconstitucional.
— Nós acabamos – e nunca é demais fazer essa advertência — de aprovar uma emenda já decidida como inconstitucional pelo Tribunal Superior Eleitoral: a questão do prazo de filiação partidária. No passado o TSE entendeu que esse é um mandamento constitucional e, para mudar qualquer regra sobre filiação partidária, é preciso que haja uma mudança na Constituição. Nós fizemos isso por lei ordinária — alertou Renan.
Debate
Igualmente controversa foi a discussão sobre os debates políticos nas eleições. Foi acatada a proposta de que até 2020 deverão ser asseguradas as participações de candidatos de partidos com pelo menos quatro deputados federais. A partir de 2020 somente terão direito de participar aqueles filiados a siglas com mais de nove deputados. Além disso, no segundo turno, os candidatos a governador e a presidente da República deverão participar de pelo menos três debates televisivos, exceto se o número de debates promovidos na jurisdição da disputa for inferior a esse número.
Voto impresso
O relatório aprovado na Comissão da Reforma Política acabava com a necessidade da impressão do voto, como aprovado na Câmara dos Deputados. O argumento da comissão foi que a impressão poderia trazer problemas ao processo de voto eletrônico.
No entanto, os senadores aprovaram emenda do senador Aécio Neves (PSDB-MG) para que fosse mantida a impressão, a conferência e o depósito automático do voto, sem contato manual do eleitor. O processo de votação não estaria concluído até o momento em que fosse checado se o registro impresso estivesse igual ao mostrado na urna eletrônica.
— É um avanço considerável e não traz absolutamente nenhum retrocesso, trará tranquilidade à sociedade brasileira. E acho mais ainda: a própria justiça eleitoral deveria compreender isso como um avanço em favor de uma transparência cada vez maior dos pleitos — declarou Aécio.
O senador Jorge Viana alertou, por outro lado, que os operadores da justiça eleitoral avisaram que a impressão de votos pode significar a morte da urna eletrônica.
— Na hora em que votarmos a possibilidade de voto impresso, estamos trazendo de volta um sistema mecânico — acredita Viana.
Silêncio
As campanhas deverão ficar mais silenciosas. O PLC 75/2015 veda o uso de alto-falantes, amplificadores de som ou qualquer outra aparelhagem de sonorização fixa, bem como de carros de som, mini-trios ou trios elétricos, fora de eventos políticos como comícios e carreatas.
Propaganda partidária
O projeto aprovado determina que as propagandas partidárias em cadeia nacional e estadual terão cinco minutos cada para os partidos com até nove deputados federais e dez minutos para as legendas que elegeram dez deputados ou mais. Além disso, terão direito a dez minutos de inserções os partidos com até nove deputados federais e a 20 minutos aqueles com bancada de no mínimo 10 deputados. 

Edmilson Moura.

E EM AÇAILÂNDIA-MA, LUTADORA IMOBILIZA ASSALTANTE COM GOLPE DE JIU-JÍTSU



Monique Bastos é faixa azul em jiu-jítsu e lutadora de MMA. A Lutadora de jiu-jítsu e MMA domina ladrão. Lutadora de jiu-jítsu e MMA domina ladrão. Pois é Parece coisa de novela, mas a situação foi bem real. Monique Bastos, faixa azul em jiu-jítsu e lutadora de MMA, foi mais uma vítima de assaltantes na noite de ontem (01), em Açailândia. Monique Bastos é faixa azul de jiu-jítsu e
lutadora de MMA (Foto: Arquivo pessoal)
Durante a ação, ela conseguiu imobilizar por 15 minutos um dos assaltantes – Wesley Sousa de Araújo, de 18 anos, que anunciou o assalto no bairro do Jacu. Monique puxou o assaltante e o derrubou da moto quando percebeu que ele não estava armado.
Em um vídeo que circula pelas redes sociais, o assaltante chora, chama pela mãe, pede socorro e afirma que é a primeira vez que comete a ação – “Socorro, Jesus! Foi a primeira vez que eu fiz isso, senhor. Foi a primeira vez que eu fiz isso”, dizia… Populares queriam linchar Wesley, mas Monique impediu até que a polícia chegasse ao local.
O outro suspeito está foragido, a polícia espera identificá-lo com a colaboração do assaltante que está preso.

Fonte: Neto Ferreira.
Edmilson Moura.

Major Roberto é promovido a tenente- coronel


Major Roberto
Major Roberto
Na última segunda-feira (31), o Major Roberto Moreira Filho foi um dos 118 oficiais da Polícia Militar do Maranhão promovidos, durante solenidade realizada no Quartel do Comando Geral da PMMA, em São Luís.
Major Roberto, que vem desenvolvendo um excelente trabalho há quase dois anos no comando da CPTUR, foi merecidamente reconhecido e passa agora ao posto de tenente-coronel da PM.
Além do trabalho à frente da CPTUR, como comandante da Companhia Independente de Rosário, Major Roberto, teve um trabalho determinante e reconhecido pela população na redução da criminalidade e tráfico de drogas na região.
Para o agora, tenente-coronel Roberto, o momento mostra o reconhecimento e a conquista pelo trabalho realizado em prol da segurança. “A responsabilidade aumenta, uma vez que sendo tenente-coronel, podemos assumir um batalhão de fato e de direito”, ressaltou.
De acordo com ele, a expectativa agora é a transformação da Companhia de Turismo em Batalhão e o aguardo da conclusão do novo quartel que será localizado na Lagoa.

Do: http://luispablo.com.br/

Weverton tira licença da Câmara; Rosângela Curado assume

Weverton e Curado

Recém-empossado na presidência estadual do PDT, o deputado federal Weverton Rocha vai tirar licença da Câmara Federal por 120 dias.
No lugar dele assume temporariamente a suplente Rosângela Curado, atualmente na subsecretária de Saúde do Estado.
Ela deverá se reunir hoje à tarde com o governador Flávio Dino (PCdoB) para comunicar o afastamento do cargo.
Uma das prioridades do PDT no Maranhão, Curado terá condições políticas de viabilizar sua candidatura a prefeita de Imperatriz.
Durante o período, Weverton se dedicará à organização da legenda em São Luís e nos municípios em que a legenda apresenta condições reais de vencer nas eleições do ano que vem.

O PAPA PERMITE O PERDÃO A MULHERES QUE COMETERAM ABORTO

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Papa Francisco declarou nesta terça-feira dia 1º de setembro de 2015, que os padres poderão conceder absolvição a mulheres que abortaram e se arrependeram. A concessão será durante o Ano da Misericórdia celebrado de 8 de dezembro de 2015 a 20 de novembro de 2016.
O aborto, para a doutrina católica é um pecado tão grave que aqueles que o praticam podem ser excomungados automaticamente.
Em carta divulgada pelo Vaticano o papa Francisco declarou: “Penso, de maneira particular, em todas as mulheres que recorreram ao aborto. Conheço bem os condicionamentos que as levaram a tomar esta decisão. Sei que é um drama existencial e moral. Encontrei muitas mulheres que traziam no seu coração a cicatriz causada por esta escolha sofrida e dolorosa. O que aconteceu é profundamente injusto; contudo, só a sua verdadeira compreensão pode impedir que se perca a esperança.”
E acrescenta: “O perdão de Deus não pode ser negado a quem quer que esteja arrependido, sobretudo quando com coração sincero se aproxima do Sacramento da Confissão para obter a reconciliação com o Pai. Também por este motivo, não obstante qualquer disposição em contrário, decidi conceder a todos os sacerdotes para o Ano Jubilar a faculdade de absolver do pecado de aborto quantos o cometeram e, arrependidos de coração, pedirem que lhes seja perdoado. Os sacerdotes se preparem para esta grande tarefa sabendo conjugar palavras de acolhimento genuíno com uma reflexão que ajude a compreender o pecado cometido, e indicar um percurso de conversão autêntica para conseguir entender o verdadeiro e generoso perdão do Pai, que tudo renova com a sua presença.”

Edmilson Moura.

O SENADOR JOÃO ALBERTO DESISTE DE LICENÇA POR CONTA DA LAVA JATO E DESPACHA CLÓVIS FECURY

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João Alberto preside a Comissão de Ética do Senado e apesar da pressão exercida pelos Fecury, o senador João Alberto de Sousa (PMDB) já comunicou a interlocutores que não pretende se licenciar do mandato para permitir a ascensão do suplente Clóvis e ajuda-lo a manter o DEM sobre seu controle.
João Alberto tem argumentado que, na condição de presidente da Comissão de Ética do Senado, indicado pelo PMDB, não faz sentido entregar o posto em plena efervescência da Lava Jato.
A decisão do senador acirrou ainda mais a disputa pelo comando do partido no Maranhão, onde o suplente de senador Clóvis Fecury tenta se manter no cargo, mesmo sem a titularidade do mandato.
O cerco ao presidente nacional do DEM, senador Agripino Maya, apertou ainda mais a partir da recusa de João Alberto em não se licenciar da presidência da Comissão de Ética do Senado.
Clóvis Fecury esperava assumir o mandato para evitar assédio à legenda, mas diante da reação de João Alberto vai ter que continuar medindo força. O deputado Juscelino Filho, por exemplo, acompanhado de mais dois parlamentares de outros estados, já estiveram com Agripino tratando do assunto.
É sempre bom lembrar que para partido político o que conta é mandato na Câmara Federal ou Senado.

Por Jorge Vieira

Edmilson Moura.

STJ NEGA PEDIDO DE HABEAS CORPUS A EX-SECRETÁRIO DE BOM JARDIM-MA

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A ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Maria Thereza de Assis Moura, negou o pedido de habeas corpus do ex-secretário de Assuntos Políticos, Humberto Dantas dos Santos, que é ex-namorado da prefeita de Bom Jardim Lidiane Leite. Ele está preso desde o dia 20 de agosto, em desdobramentos da Operação Éden, que investiga fraudes em licitações, desvio de dinheiro da merenda escolar e transferências bancárias irregulares.

A defesa do ex-secretário protocolou pedido de habeas corpus, na última sexta-feira (28). No documento, o advogado Ravik Barros solicitou a revogação da prisão preventiva ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). No entanto, a ministra Maria Thereza negou o pedido de Humberto, assim como não foi favorável a solicitação da defesa da prefeita foragida Lidiane Leite.

Além dele, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Bom Jardim (STTR) Antônio Gomes da Silva, conhecido como ‘Antônio Cesarino’, também foi preso pela Polícia Federal (PF).

Escândalo internacional
Procurada pela Polícia Federal (PF) desde o último dia 20, a prefeita afastada de Bom Jardim (MA), Lidiane Leite (sem partido), ganhou destaque na imprensa internacional. O paradeiro da prefeita foragida, investigada após denúncias de desvio de recursos públicos para a educação, ainda é desconhecido.

Nesse domingo dia 30 de agosto de 2015, a página eletrônica da BBC News de Londres destaca a procura pela prefeita: “Prefeita brasileira que comanda cidade via WhatsApp é procurada por corrupção”, destaca a manchete.

Fonte: Jornal Pequeno.
Edmilson Moura.

ENTENDA O ROUBO DE 30 BI NAS CONTAS DO GOVERNO

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Três perguntas sobre o déficit no Orçamento federal;
Diante da arrecadação em queda e da dificuldade de cortar gastos e elevar impostos, o governo federal enviou nesta segunda-feira para o Congresso uma proposta de Orçamento para 2016 que prevê um déficit de R$ 30,5 bilhões.

De acordo com o Ministério do Planejamento, essa é a primeira vez que o governo planeja um déficit orçamentário desde que a atual metodologia para contas públicas foi adotada no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).

A administração Dilma Rousseff tentou contornar essa medida com a proposta de recriação da CPMF, um imposto sobre transações financeiras. Sem apoio no Congresso e sob críticas do empresariado, foi obrigada a recuar da ideia.

Para 2015, a previsão é de pequeno saldo positivo (superavit primário) de R$ 5,8 bilhões. Em 2014, o resultado ficou vermelho em R$ 32,53 bilhões.

Dois economistas renomados ouvidos pela BBC Brasil concordaram que a previsão de déficit é ruim, mas defenderam soluções diferentes para o problema.

Para Paul Singer, economista ligado ao PT e que hoje é secretário de Economia Solidária do Ministério do Trabalho, a saída é elevar impostos, evitando assim cortar gastos sociais.

Já Carlos Langoni, ex-presidente do Banco Central (1983-1985) e atual diretor do Centro de Economia Mundial da FGV, defende que o governo reduza os gastos.

Entenda melhor abaixo o que significa o déficit anunciado nesta segunda-feira dia 31 de agosto de 2015.
Descompasso é reflexo da dificuldade do governo em evitar o aumento de gastos num cenário de queda na arrecadação federal.© Foto: Fornecido por BBC Descompasso é reflexo da dificuldade do governo em evitar o aumento de gastos num cenário de queda na arrecadação federal.
Por que o governo está prevendo déficit no Orçamento?
O governo procura todo ano fazer uma economia para pagar juros da dívida pública, o chamado superavit primário, com objetivo de evitar um aumento descontrolado desse débito.

O superavit é o que sobra da diferença entre receitas e despesas não financeiras, ou seja, essencialmente a arrecadação com tributos subtraídos os gastos com funcionamento dos serviços públicos (como saúde e educação), benefícios sociais (Bolsa Família, seguro-desemprego, aposentadorias), subsídios (com programas como o Minha Casa Minha Vida e os juros mais baixos do BNDES), investimentos em obras públicas, entre outros.

Na proposta de Orçamento enviada nesta segunda-feira ao Congresso, o governo prevê que terá receita líquida (receita total menos transferências para Estados e municípios) de R$ 1,18 trilhão em 2016. Já as despesas devem somar R$ 1,21 trilhão.

O descompasso é reflexo da dificuldade do governo em evitar o aumento de gastos num cenário de queda na arrecadação federal devido à recessão econômica.

Os números divulgados pelo Ministério do Planejamento indicam que a receita líquida do governo federal recuará de 19% do PIB neste ano para 18,9% em 2016, enquanto a despesa subirá de 19% do PIB para 19,4%.

Já a previsão para o PIB é de queda de 1,8% nesta ano e de pequeno crescimento de 0,2% em 2016. O salário mínimo vai subir de R$ 788 para R$ 865,50 no ano que vem, implicando em aumento de gastos públicos com aposentadorias pagas pelo INSS.

Diante da queda na arrecadação, o governo teria que cortar gastou e/ou elevar impostos. Isso já começou a ser feito, mas não tem sido suficiente para gerar superávit. Como a ampliação dessas medidas é impopular, o Congresso resiste a aprovar novos cortes de despesas ou aumentos de taxas.

O governo optou, então, por um saída que classificou como "realista" e assumiu que não será capaz de economizar no próximo ano.

A expectativa era que a volta da CPMF pudesse gerar cerca de R$ 80 bilhões em receita. Mas após o recuo na recriação da cobrança, o governo anunciou nesta segunda-feira a elevação de alguns impostos pontuais, que devem aumentar a arrecadação em R$ 11,2 bilhões em 2016.

"Acho que esse Orçamento com déficit é uma forma de pressão que o governo está colocando para que o Congresso seja mais generoso e apoie os cortes de gastos", acredita Langoni.

Para Singer, o ajuste fiscal adotado pelo governo neste ano acabou agravando a situação na medida em que os cortes de gastos contribuíram para a recessão econômica. Na sua avaliação, o governo deveria ter feito um ajuste mais gradual.

"A própria classe dominante que queria esse ajuste votou completamente contra o governo. Aprovaram projetos que aumentam as obrigações (gastos). Enfim, ninguém ajudou. Agora vamos ter que aguentar as consequências", disse.

Dilma buscava aumentar arrecadação com nova CPMF, mas reve de recuar.© Foto: Fornecido por BBC Dilma buscava aumentar arrecadação com nova CPMF, mas reve de recuar.
Por que o déficit preocupa?
A dívida pública é uma dívida que nunca será totalmente paga – o que os governos de diversos países fazem é gerenciar seus débitos, pagando seus credores ao mesmo tempo que contraem novas dívidas.

O crescimento da dívida em si não é considerado um problema por economistas e investidores – o que preocupa é o crescimento da relação entre a dívida pública e o tamanho da economia, o PIB (Produto Interno Bruto).

Dessa forma, quando a economia está crescendo, a dívida pode até aumentar em valores nominais e sua proporção em relação ao PIB ficar estável ou recuar.

Essa relação é importante porque a arrecadação do governo também costuma variar de acordo com o crescimento do PIB. Dessa forma, se a economia aumenta, o governo também arrecada valores maiores e, assim, pode arcar com débitos maiores.

Por exemplo, em julho de 2002, a dívida líquida do setor público (governos federal, estaduais e municipais) somava R$ 826,2 bilhões e representava 58,71% do PIB. Treze anos depois, em julho de 2015, essa dívida cresceu para R$ 1,9 trilhão, mas em proporção ao PIB caiu para 34,2%.*

Um déficit significa que o governo terá que aumentar mais sua dívida e, como o PIB está diminuindo, haverá um aumento na proporção entre as duas coisas. Isso eleva a percepção de risco dos investidores, que passam a cobrar juros mais altos para continuar financiando o Tesouro Nacional.

"O problema é saber se as agências de risco vão tolerar e aceitar essa realidade de que o ajuste vai ser feito de uma forma muito mais lenta, moderada e mais gradual do que se imaginava", destaca Langoni.

As agências de classificação de risco dão notas segundo a expectativa de que o país pague suas dívidas. O Brasil ainda possui grau de investimento, um selo de bom pagador, mas a deterioração das contas públicas tem aumentado as chances de que a nota seja reduzida.

Se isso acontecer, o país perde acesso a algumas fontes de financiamento mais baratas, como fundos que só aplicam em países com grau de investimento.
Ministros Levy e Barbosa entregam plano de orçamento a Renan Calheiros, presidente do Senado; para economista ouvido pela BBC Brasil, "é uma forma de pressão do governo espera que o Congresso apoie os cortes de gastos".© Foto: Fornecido por BBC Ministros Levy e Barbosa entregam plano de orçamento a Renan Calheiros, presidente do Senado; para economista ouvido pela BBC Brasil, "é uma forma de pressão do governo…
Qual deve ser o tamanho do Estado?
Por trás do debate do ajuste fiscal, há uma questão de fundo importante: qual deve ser o tamanho do Estado brasileiro e de sua carga tributária?

Por um lado, é comum os brasileiros reclamarem que pagam muitos impostos. De outro lado, há uma demanda na sociedade, que foi consolidada na Constituição de 1988, por benefícios sociais e serviços públicos gratuitos de qualidade.

A redução dos impostos implica em ter um Estado menor. Já o fornecimento de benefícios sociais e serviços públicos exige um Estado maior e, portanto, uma carga tributária mais alta.

"O governo precisa aumentar os impostos para colocar as contas públicas em ordem, não vejo outra saída. A não ser que a economia volte a crescer, mas eu não estou nem um pouco otimista", afirma Singer. "Não tem onde cortar mais (gastos) a não ser cometendo graves injustiças. Qualquer coisa que signifique reduzir o gasto social do governo é uma injustiça."

Langoni, por sua vez, acredita no oposto disso. Ele defende o combate ao desperdício e uma reforma da Previdência que reduza os gastos do governo com aposentadoria.

"Eu acho que sempre há espaço para cortar. A gente conhece a ineficiência do Estado brasileiro, em todos os níveis: municipal, estadual e federal. É lógico que há sim possibilidade de cortes de gastos", defendeu. "Nós estamos falando de um déficit de R$ 30 bilhões, não é um número absurdo para o tamanho da economia brasileira. É só procurar que vai achar (onde cortar os R$ 30 bilhões)."

Mas em uma coisa ambos concordam: a situação fiscal está ruim, mas o Brasil está muito longe de virar uma Grécia. A dívida bruta brasileira está hoje em 65% do PIB, enquanto a grega supera 160%.**

O problema, nota Singer, é que o Brasil paga juros muito altos - e a taxa básica Selic vem sendo elevada ainda mais para tentar conter a inflação.

"Não há comparação do problema fiscal brasileiro com o problema enfrentado em alguns países europeus nos últimos anos. Mas quanto mais a gente adia a hora de enfrentar esse problema, maior o custo econômico e social", argumenta Langoni.

*Esses valores disponibilizados pelo Banco Central são correntes, ou seja não são atualizados pela inflação. Isso vale tanto para o valor da dívida quanto para o valor do PIB usado no cálculo.

**A dívida líquida é a diferença entre os débitos e os investimentos do setor público, enquanto a dívida bruta (indicador mais usado para comparações internacionais) é o valor total da dívida.

BBC Brasil.
Edmilson Moura.