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Sobre o câncer de mama




O blog Rebelde Solitário e sua equipe apoia a campanha sobre a prevenção do câncer de mama, muito embora sendo bastante criticada, entretanto foi válida. O blog só não apoia as atitudes de incompetência e perseguições do imbecil secretário de saúde que perseguiu a enfermeira  Agenora de Oliveira Leite (Mariquinha), até depois de seu falecimento. Entenda o caso. Em fevereiro de 2012 a citada enfermeira saio de férias, e por conta do desleixo do secretário, como era de costume  ele não fornecia o aviso de concessão de férias aos funcionários da saúde, ela dona Mariquinha avisou verbalmente como de costume e viajou.  Quando voltou para retomar seu trabalho, foi impedida de assumir seu cargo pois o tal secretário havia colocado no livro de pontos 30 faltas isso para lhe colocar na rua por justa causa,o cara é tão abilolado, que colocou 30 faltas no mês de fevereiro que nesse ano só teve 29 dias, mesmo assim tivemos que contratar um advogado para a funcionaria voltar ao trabalho. Daí pra cá o diabete dela descompensou e como a mesma já tinha idade e tempo de serviço suficiente para se aposentar, preparamos os documentos que infelizmente teria que constar a assinatura do tal secretário de saúde e simplesmente ele não assinou e nem recebia a funcionária em seu gabinete. Agora veja como esse cara é um cafajeste da pior espécie, dona Mariquinha trabalhou até no dia 20 de julho, faleceu ao amanhecer do dia 21 do mesmo mês e a secretaria forneceu uma declaração de óbito dando a citada funcionaria como  aposentada, é muita falta de consideração e respeito para com o ser humano.

TIM, VIVENDO SEM FRONTEIRAS … E SEM SINAL

Resultado de imagem para bonecos da tim

Em São Luis Gonzaga do Maranhão, a coisa não tá muito diferente também. Pois a TIM ESTÁ, VIVENDO SEM FRONTEIRAS … E SEM SINAL   Porém acho interessante debatermos aqui uma teoria de um antigo comercial, ou melhor de um slogan de um comercial de biscoitos que virou um bordão. “Tostines está sempre fresquinhos porque vende mais ou vende mais por que está sempre fresquinhos?”. Sacaram? Os usuários de telefonia móvel terão serviços de qualidades de operadoras mais populares e com planos mais econômicos ou pagando mais caro para operadoras indiferentes se estão perdendo assinantes?
Ficou visível, está visível  a disputa da Claro com a Tim pela captura de mais e mais usuários para as suas respectivas marcas. Mas e nós usuários, oque estamos de fato ganhando com isso?
O Brasil continua liderando o ranking dos mais caros serviços para celulares do mundo e ainda temos problemas de falta de sinal, falha nas ligações e um acesso a dados que beira o ridículo.
Se o órgão regulador das TELES que é a ANATEL não fiscalizar e cobrar, as operadoras farão vistas grossa, pois na pior hipotese recebem os tubos de dinheiro pra teoricamente nos permitirem se comunicar…
E já ultrapassamos a marca de 200 milhões de celulares habilitados no País, esse negocio dá mais dinheiro do que imaginam os pobres mortais sofredores com um serviço que nem sempre funciona.
São Luis Gonzaga do Maranhão. TIM, VIVENDO SEM FRONTEIRAS … E SEM SINAL.

Edmilson Moura.

EDUARDO CUNHA DESISTE DE RITO SOBRE PROCESSOS DE IMPEACHMENT

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Em cumprimento a decisões liminares do Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), desistiu do rito que havia proposto para um eventual processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. “Vão ser cumpridas a Constituição e a lei”, disse. “Se fizesse isso no primeiro momento, daria a impressão de que alguma coisa de errado pudesse ter sido feita. O que não foi o caso”, afirmou Cunha, sem mencionar se haverá possibilidade de apresentação de recurso em plenário caso ele decida indeferir um pedido de afastamento da presidenta.
Há cerca de duas semanas, dois ministros do STF  – Teori Zavascki e Rosa Weber – concederam três liminares que suspenderam o rito adotado por Eduardo Cunha para processos de impeachment sob análise da Câmara. Os ministros decidiram que os processos devem seguir a Constituição e a Lei 1.079 de 1950, que regulamenta a tramitação de pedidos de impeachment. A lei não trata da possibilidade de recurso em caso de indeferimento, mas alguns deputados defendem que essa previsão está no Regimento Interno da Câmara.
O presidente da Casa ainda tinha a expectativa de que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) pudesse analisar recursos apresentados por parlamentares da base em relação ao rito. Como as últimas reuniões da CCJ foram dominadas pelas discussões sobre a prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU), as chances de análise este ano foram eliminadas. “Ficaria esta instabilidade em relação ao tema e é preferível dar estabilidade. Não existe mais aquela decisão proferida da questão de ordem. Vale toda a interpretação da Constituição e da lei”, ressaltou Cunha.
Lida em plenário no final do mês passado, a orientação expressa por Eduardo Cunha foi uma resposta a questionamentos apresentados pela oposição sobre como deveria ser a tramitação dos processos. No documento de 18 páginas, ele destacou que, desde a Constituição de 1988, a competência da Câmara é analisar a admissibilidade da denúncia, e, no caso de o presidente indeferir o pedido, os deputados, em plenário, poderiam apresentar recurso.
A base governista reagiu, acusando a oposição de manobra, já que Cunha deixaria de ter a palavra final sobre a abertura ou não de um processo contra a presidente.
 
Com informações da Agência Brasil.
Edmilson Moura.

EVANGÉLICOS PEDEM SAÍDA 'IMEDIATA' DE CUNHA DA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA

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Brasília - Representantes e membros de movimentos evangélicos protocolarem na tarde desta quarta-feira dia 28 de outubro de2015, na Secretaria-Geral da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, manifesto pedindo a saída "imediata" do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). No documento, eles repudiam as ações de corrupção das quais é acusado o peemedebista, que se identifica como evangélico, e avaliam que elas tornam a permanência de Cunha no cargo insustentável.
No documento, evangélicos afirmam que a crise política pela qual o Brasil passa vem se traduzindo em conflitos institucionais, que precisam ser revistos com uma "profunda Reforma Política". "Nesse contexto, as ações do deputado Eduardo Cunha, atual presidente da Câmara dos Deputados e que se identifica como evangélico, merecem repúdio ", dizem no documento, assinado por 117 pessoas. Eles avaliam que, diante das denúncias de corrupção, "não há coerência e base ética necessária" para Cunha continuar no cargo.
Um dos assinantes, o pastor Welinton Pereira afirmou ao Broadcast que o manifesto é uma iniciativa "apartidária". De acordo com ele, entre os apoiamentos, há, inclusive, pelo menos 35 assinaturas de evangélicos da Assembleia de Deus, mesma igreja de Cunha. O pastor destacou que, após o protocolo, foi aberta na internet uma lista online para colher assinaturas, que já conta com quase mil apoios. Na lista, pessoas de outras religiões também podem assinar pedindo afastamento de Cunha. 

Edmilson Moura.

PREFEITURA DE BACABAL DIVULGA EDITAL DE SELETIVO PARA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

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O Prefeito Municipal de Bacabal – MA, no uso de suas atribuições legais, torna público que estarão abertas as inscrições à Seleção Pública de candidatos para provimento de 46 (quarenta e seis) vagas de Agentes Comunitários de Saúde e 144 (cento e quarenta e quatro) vagas para formação de cadastro de reserva nas zonas urbana e rural do município, e regendo-se pelas disposições do presente Edital. – LINK PARA EDITAL - CLIQUE AQUI

O QUE EXPLICA A FORÇA DE EDUARDO CUNHA PARA CONTINUAR NA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA?

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Há dez anos, o deputado Severino Cavalcanti (PP-PE) renunciava ao cargo de presidente da Câmara dos Deputados após denúncias de que havia recebido "mensalinho" para prorrogar a concessão de um restaurante da Casa. Depois das revelações pela imprensa de que teria recebido pagamentos que somavam pouco mais de R$ 100 mil, Cavalcanti não durou três semanas na função.
Sua permanência no comando da Câmara se tornou insustentável devido a acusações bem menos ruidosas do que as que recaem agora sobre o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), atual presidente da mesma instituição.
Desde o final de setembro, multiplicam-se evidências de que o peemedebista e sua família seriam donos de contas secretas milionárias na Suíça. O material repassado pelo Procuradoria daquele país às autoridades brasileiras inclui documentos com a assinatura de Cunha e cópias do seu passaporte, que teriam sido usados na abertura das contas.
De acordo com pessoas que fizeram acordos de delação premiada dentro da Operação Lava Jato, que investiga desvios na Petrobras, como o empresário Julio Camargo e o lobista Fernando Baiano, Cunha teria recebido US$ 5 milhões provenientes do esquema de corrupção na estatal. Nesses acordos de delação, o investigado aceita colaborar com a Justiça em troca de penas mais brandas.
As denúncias geraram uma representação contra Cunha no Conselho de Ética da Câmara. Se for aberto um processo contra ele, pode resultar em sua cassação pelo plenário ─ mas isso tende a se arrastar para o próximo ano. Já a possibilidade de renúncia foi rechaçada diversas vezes pelo próprio Cunha.
'Estatura política'
Cientistas políticos e deputados ─ sejam aliados ou opositores de Cunha ─ são unânimes em dizer que o peemedebista tem uma "estatura política" muito maior que a de Severino.
O peemedebista foi eleito em fevereiro presidente da Casa em primeiro turno, com apoio da maioria absoluta dos parlamentares (267 votos do total de 513), o que na época representou uma clara derrota para o governo Dilma. Sua eleição já era esperada, enquanto e escolha de Cavalcanti para presidir a Casa foi um surpresa, a vitória de um "azarão".
"Eu vejo a diferença da estatura política. O Eduardo foi eleito numa grande articulação, no primeiro turno de uma eleição. O Severino foi eleito ali como uma pirraça dos aliados que estavam insatisfeitos com o governo (Lula)", assinala o deputado Washington Reis (PMDB-RJ), aliado de Cunha.
"Severino não era um parlamentar com projetos, ideias, vivia do próprio corporativismo. Era o fisiologismo puro, simplório. Cunha é um político de negócios, operador de muitas articulações inclusive financeiras", observa o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), um dos autores da representação contra Cunha no Conselho de Ética.
"Em fevereiro desse ano, há poucos meses atrás, ele obteve 267 votos em 513, ganhou no primeiro turno. Isso não se dissolve tão rápido assim", acrescenta.
"Eduardo Cunha tem uma bancada como o PMDB, que pouca coisa não é. Montou o maior bloco (aliança entre diversos partidos para atuarem juntos nas votações) da Casa e passou a ditar quando o governo ganha e quando perde, até agora. O Severino não tinha bloco, não tinha bancada, era muito mais fragilizado do ponto de vista de apoio".
Baixo clero
E como Cunha construiu esse apoio? Cunha se candidatou à Presidência da Câmara com a promessa de fortalecer o Poder Legislativo e ampliar sua independência do Planalto. Após eleito, usou seu poder para concretizar isso, diz o cientista político Geraldo Tadeu Monteiro, diretor do Iuperj (Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro).
"O cargo (de presidente da Câmara) lhe dá muito poder. Ele pode pautar temas de interesse do governo, segurar, nomear relator de comissões, criar comissões. Presidentes anteriores faziam isso mais como uma correia de transmissão do Executivo. Ele passou a fazer uma negociação (em torno disso) com o baixo clero (parlamentares com menos expressão na Casa)", nota.
Outro fator importante que garante apoio a Cunha, observa Monteiro, é sua articulação com as bancadas mais conservadoras. Esses grupos apoiam Cunha em troca do andamento de temas de seu interesse dentro da Câmara, como a revisão do Estatuto do Desarmamento (para facilitar a venda de armas) e a criação do Estatuto da Família (para proibir a adoção de crianças por casais gays).
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"Ele se apoiou não só no baixo clero, mas em várias bancadas específicas, por exemplo, bancada ruralista, bancada da bala, bancada evangélica. Então, Cunha conseguiu amealhar um apoio que ultrapassa os partidos. Ele hoje controla 120 deputados fiéis a ele. Isso equivale praticamente às bancadas do PT e do PMDB juntas, que são as duas maiores".
Há ainda os rumores de que Cunha teria ajudado a levantar fundos para campanhas de cerca de 100 deputados, lembra Chico Alencar. O peemedebista foi um dos candidatos à Câmara que mais conseguiu arrecadar doações de empresas nas eleições de 2014 ─ gastou sozinho em sua campanha R$ 6,5 milhões.
"Supostamente ele ajudou a angariar fundos para vários deputados se elegerem ou se reelegerem. Então, claro, coloca muitas fichas na mesa de dívidas", afirma o cientista político David Fleischer, professor da UnB (Universidade de Brasília).
Cunha foi procurado para responder às afirmações, mas não quis falar para esta reportagem.
Segundo Monteiro, outro ponto que dá força a Cunha para articular sua continuidade no cargo é a crise política, o que lhe abre espaço para negociar sua permanência em troca de aceitar ou não os pedidos de impeachment contra a presidente Dilma Rouseff.
O (longo) caminho para a cassação
O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), já deu diversas declarações afirmando que as denúncias contra Cunha são questões internas da Casa e não dizem respeito ao Executivo.
Já o PT está dividido. Cerca de metade da bancada petista, 32 deputados, assinou a representação contra o peemedebista no Conselho de Ética. Ou seja, foram a grande maioria dos 48 parlamentares que apoiaram a denúncia capitaneada por PSOL e Rede.
No entanto, o partido não apoiou oficialmente a representação. "Ele (Cunha) diz que está seguro e cabe a nós, neste momento, aguardar o prosseguimento do processo (na Comissão de Ética) para nos pronunciar. Não há omissão", disse na semana passada Sibá Machado (PT-AC), líder do partido na Câmara.
Nenhum parlamentar dos principais partidos que defendem o impeachment da presidente (PSDB, PPS, DEM e Solidariedade) assinaram a representação. Há cerca de três semanas, os líderes dessas legendas assinaram uma nota defendendo que Cunha se afastasse da presidência da Câmara "até mesmo para que ele possa exercer, de forma adequada, o seu direito constitucional à ampla defesa".
Dessa forma, parece improvável no momento que Cunha deixe o cargo antes de uma eventual decisão do Conselho de Ética no sentido de recomendar sua cassação.
Isso pode ocorrer caso os deputados entendam que Cunha mentiu ao dizer em março, durante depoimento na CPI da Petrobras, que não possuía contas bancárias no exterior. O Código de Ética da Câmara prevê que mentir em depoimento é quebra de decoro e justifica uma cassação.
Cunha conta com o tempo para tentar salvar seu mandato. A expectativa é que o processo no Conselho de Ética seja interrompido pelo recesso parlamentar da virada do ano e só seja retomado após o Carnaval.
Antes disso há o risco de que ele decida dar início a um processo de impeachment contra a presidente. Até agora, ele tem seguido a orientação da área técnica da Câmara e mandado arquivar pedidos que não foram considerados procedentes.
Na próxima semana, Cunha prometeu que decidirá sobre o pedido apresentado pelo jurista Hélio Bicudo (um dos fundadores do PT). Segundo reportagem daFolha de S.Paulo, a área técnica da Câmara estaria finalizando parecer em que recomenda ao presidente da Casa que dê seguimento ao pedido.
Cunha tem dito a jornalistas que vai analisar os pedidos de impeachment do ponto de vista técnico e jurídico. Ele também nega as acusações sobre as contas na Suíça.
Severino Cavalcanti também foi procurado, mas estava viajando e não pode atender a reportagem.

No giro da noticia.
Edmilson Moura

INSEGURANÇA PÚBLICA: Vereadores se reúnem com Secretário Jefferson Portela para tratar da onda de violência que tomou conta de Bacabal

Uma Comissão de vereadores de Bacabal-MA se reuniu com o secretário Jefferson Portela.
As reclamações referentes a insegurança em Bacabal têm tirado o sono do secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela, desgastado a imagem do Governo do Estado, e feito com que parte dos representantes da nossa sociedade se mexa para evitar que o caldo entorne de vez e respigue neles também.
Nesta segunda-feira dia 26 de outubro de 2015 O vereador e presidente da Câmara Municipal de Bacabal, Manuel da Concórdia (PSB) esteve em São Luís com uma comissão de vereadores que se reuniu com o secretário de Segurança Pública. O encontro aconteceu no inicio da manhã, na sede da SSP/MA. Na reunião, os vereadores cobraram empenho do secretário para conter a onda de violência que voltou a atingir o município de Bacabal.
Além do presidente do legislativo bacabalense, fizeram parte da comissão: Reginaldo do Posto (PPS), Regilda Santos (PSD), Professor Maninho (PMDB), Edvan Brandão (PP), Erivelto Martins (PP) e Florêncio Neto (PHS). O deputado Estadual Carlinhos Florêncio (PHS), também acompanhou toda a reunião.
“Precisamos que um novo planejamento operacional seja definido. Temos ciência do baixo efetivo do 15º Batalhão, das carências enfrentadas pelo comandante da área de abrangência do patrulhamento, e que algo precisa ser feito com urgência”, disse o vereador Manuel da Concórdia.
Depois de ouvido cada vereador, o secretário garantiu que no prazo de quinze dias estará em Bacabal, e o que se espera é que dessa vez traga algo de concreto e não venha tão somente tentar tapar o sol com a peneira como tem sido a prática adotada pelo atual governo.

No giro da noticia.
Edmilson Moura.

O PT PEDE INVESTIGAÇÃO DAS CONTAS DA CAMPANHA DE AÉCIO


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O PT pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao Ministério Público Eleitoral que investiguem as contas da campanha de Aécio Neves (PSDB) à Presidência em 2014, alegando ter identificado irregularidades na documentação apresentada pelo tucano ao tribunal, informou o partido em nota nesta terça-feira.
"Dentre as irregularidades identificadas na prestação de contas de Aécio, estão problemas em 2.397 recibos eleitorais, o que representa 78 por cento do total de recibos apresentados pelo candidato do PSDB a presidente", afirmou o coordenador jurídico do partido, Flávio Caetano, na nota da legenda.
O PT pediu ainda que a análise dos recibos eleitorais tenha a participação de técnicos da Receita Federal, do Tribunal de Contas da União e do Conselho Federal de Contabilidade, como foi feito na análise das contas da chapa vencedora da eleição, formada pela presidente Dilma Rousseff e o vice Michel Temer.
No começo deste mês, o TSE decidiu dar andamento a uma ação movida pelo PSDB que pede a cassação da chapa de Dilma e Temer por abuso de poder na campanha eleitoral do ano passado. [nL1N1270D4]
Com a decisão, a ação pedindo a cassação da presidente e do vice terá andamento com a apresentação dos argumentos da defesa e dos que propuseram a ação, além de posterior análise pelo plenário da corte. Além desta ação, existem outras tramitando no TSE que podem resultar na cassação da chapa encabeçada pela petista.
Também neste mês, a Polícia Federal instaurou inquérito para investigar suspeitas de irregularidades na campanha para a reeleição da presidente Dilma em 2014.

No giro da noticia.
Edmilson Moura.

A GREVE DOS BANCÁRIOS TERMINA PARCIALMENTE NO MARANHÃO E EM OUTROS ESTADOS


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Em assembleia realizada nesta segunda-feira dia 26 de outubro de 2015, os bancários do Maranhão decidiram encerrar parcialmente a greve da categoria no estado, após 21 dias de paralisação.

Com a decisão da assembleia, as agências dos bancos públicos, Banco do Brasil e Caixa reabrem a partir desta terça-feira (27). Já as agências do Banco do Nordeste e Banco da Amazônia continuam em greve no Maranhão e em outros Estados.

Nova assembleia

Nesta quarta-feira 27 de outubro de 2015, às 17h, será ou foi realizada uma nova assembleia na sede do Sindicato dos Bancários do Maranhão (SEEB-MA), em São Luís, para definir o futuro da greve destes bancos.

Rejeição da proposta

Mesmo posicionando-se enfaticamente contra a proposta rebaixada de 10% oferecida pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), a categoria maranhense diz que agiu de forma democrática e acatou a decisão da maioria dos sindicatos do país, que decidiu pelo fim da greve.

Proposta aceita

A proposta consistiu em um reajuste de 10% nos salários e de 14% nos tíquetes. A Fenaban propôs, ainda, que os “dias parados” sejam compensados ou descontados, à escolha do empregado. Com relação à PLR, continua com a regra básica, conforme o Acordo Coletivo assinado no ano passado.

A maioria da categoria aceitou a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenabam) de reajuste salarial de 10%, aplicáveis aos salários, benefícios e participação nos lucros, além de correção de 14% no vale-refeição e no vale-alimentação.

Pois é a partir de  Hoje dia 27 de outubro de 2015 os bancos públicos e privados abrem normalmente.


Edmilson Moura

FHC DIZ QUE BRASIL ESTÁ ‘SEM RUMO’ E PEDE A DILMA ‘RENÚNCIA COM GRANDEZA’

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O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso durante uma entrevista ao programa ‘Roda Viva’, da TV Cultura, disse.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou nesta segunda-feira dia 26 de outubro de 2015 que o Brasil “vai mal porque está sem rumo” e sugeriu que a presidente Dilma Rousseff renuncie ao cargo “com grandeza”.
FHC concedeu entrevista ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura. Durante o programa, o ex-presidente falou sobre o primeiro volume do livro “Diários da Presidência”, que será lançado por ele na próxima quinta-feira dia 29 de outubro de 2015..
“A situação econômica [do país] é desesperadora. Ela [Dilma] não tem que ir lá nos Estados Unidos e dizer que o Brasil está mal porque a democracia é adolescente. Vai mal porque está sem rumo”, disse Fernando Henrique, ao se referir à entrevista dada por Dilma à emissora norte-americana CNN e veiculada neste domingo dia de outubro de 2015..
“Tinha que ter uma renúncia com grandeza. A presidente Dilma não pode desconhecer o que nós conhecemos, que a economia está em uma situação desesperadora, que há uma crise política. Ela tinha que dizer: ‘eu saio, eu renuncio, mas eu quero que o Congresso aprove isso, isso e isso'”, sugeriu.
Na entrevista, FHC foi questionado sobre o posicionamento do PSDB, partido do qual é presidente de honra, a respeito de um eventual processo de impeachment da presidente Dilma.
Para o tucano, o partido está sendo “bastante prudente” quando trata do assunto e, caso um processo de impedimento seja aberto no Congresso Nacional, o PSDB “vai votar pelo impeachment”.
Ele também criticou declarações recentes de Dilma de que a oposição tenta dar um “golpe” em seu governo ao defender sua saída pelo impeachment. “Ninguém está cogitando dar golpe. Impeachment não é golpe. Precisa ter condição, mas não é golpe”, afirmou o ex-presidente.
FHC também falou sobre o episódio da suposta compra de votos para aprovação da reeleição, durante o primeiro mandato de seu governo. Apesar de dizer que não acredita que tenha havido compra de votos, o ex-presidente disse não duvidar que uma suposta compra de votos possa ter ocorrido.
“Se houve compra [de votos], não foi minha, não foi do PSDB. Se houve compra, foi coisa deles [dos parlamentares]. Não duvido [que possa ter havido]. Mas condenamos”, afirmou.
‘Pessoa honrada’
Durante a entrevista, Fernando Henrique Cardoso voltou a afirmar que a presidente Dilma é “uma pessoa honrada”. Ele já havia dado declaração sobre o assunto em agosto. A fala de FHC foi sobre o suposto envolvimento de Dilma com o esquema de corrupção que atuava na Petrobras.
“Ela é pessoalmente honrada. Politicamente, ela também é responsável [pelos desvios na estatal”, disse FHC. “Quanto ao Lula, eu tenho que esperar para ver. […] Eu não posso dizer [que ele não tenha se beneficiado da corrupção].”

Com informações do G1
Edmilson Moura

A PF FAZ BUSCAS NO ESCRITÓRIO DE FILHO DE LULA

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Empresa pertence a Luís Cláudio Lula da Silva. E A Polícia Federal cumpre ou cumpriu nesta segunda-feira dia 26 de outubro de 2015, mandado de busca e apreensão no escritório de Luiz Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ação integra a terceira fase daOperação Zelotes, que investiga um esquema de compra de medidas provisórias para favorecer montadoras de veículos.
Como revelou o Estado no início do mês, uma das empresas de Luiz Cláudio, a LFT Marketing Esportivo, recebeu pagamentos de Mauro Marcondes, um dos lobistas investigados por negociar a edição e aprovação da MP 471 durante o governo Lula. A norma prorrogou incentivos fiscais para o setor automotivo. Luiz Cláudio, que também é dono da empresa Touchdown, confirma o recebimento de R$ 2,4 milhões.
O filho de Lula sustenta que os valores se referem a projetos desenvolvidos para uma empresa de Mauro Marcondes, a Marcondes e Mautoni Empreendimentos, em sua "área de atuação", o esporte. Mas nunca deu detalhes dos serviços prestados.
Na nova etapa, os agentes investigam esquema de lobby e corrupção para "comprar" medidas provisórias que favorecem empresas do setor automobilístico, revelado pelo Estado no início do mês.
Cerca de 100 policiais federais cumprem 33 mandados judiciais no Distrito Federal, em São Paulo, no Piauí e no Maranhão, sendo seis de prisão preventiva, 18 de busca e apreensão e 9 de condução coercitiva. O lobista Alexandre Paes dos Santos, conhecido como 'APS', um dos envolvidos na negociação das MPs, foi preso preventivamente.
Foi preso o ex-conselheiro do Carf José Ricardo da Silva, em sua casa em Brasília. Há mandado de busca contra o consultor Mauro Marcondes. O dono da CAOA, Carlos Alberto Oliveira Andrade, foi alvo de mandado de condução coercitiva. As empresas dos dois, a SGR e a Marcondes & Mautoni, foram contratadas pelo esquema de lobby para suposta compra de MP.
Leia Também

A PF também faz busca e apreensão na casa de Fernando César Mesquita. Ele já foi porta-voz da presidência e secretário de comunicação do Senado.

O Estado.
Edmilson Moura.


ACORDO NO PMDB FAZ ROBERTO COSTA RETIRAR A CANDIDATURA EM BACABAL


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No dia 24 de outubro de 2015, ficou mais do que esclarecido a virada de voto do deputado federal Alberto Filho (PMDB) e do apoio de seu pai, prefeito de Bacabal, Zé Alberto (PMDB) para a reeleição do senador João Alberto na eleição para a presidência do PMDB no Maranhão.
Pai e filho estavam decididos e iriam apoiar o nome da deputada estadual Andréa Murad para o cargo. Os dois alegavam que jamais iriam votar no nome de João Alberto por causa da forma como eram tratados pelo senador.
Chegaram a avisar publicamente que o candidato deles no PMDB era Andréa Murad sob qualquer circunstância. Foi a maneira encontrada para forçar João Alberto e retirar a pré-candidatura do deputado Roberto Costa para prefeito de Bacabal. Foi oferecida a vice-presidência do partido para Alberto filho.
Costa vem liderando em todas as pesquisas, o que tem assustado o prefeito e o filho deputado federal. mas existem os mais incrédulos que apostam como o senador vai enganar o prefeito, assim que for reeleito para a direção do partido.
 
E aguardar!
Fonte: Luis Cardoso
Edmilson Moura.

charge do dia


O blog denunciando



Da serie o blog mostrado mais uma vez o dinheiro público jogado fora por conta da irresponsabilidade administrativa local. Depoimentos de pessoas vizinhos a obra dão conta que esse prédio que era para funcionar o CREA, foi iniciada e em seguia abandonada há quase 2 anos, e falaram também que a tal obra foi fiscalizado e embargada Por está fora dos padrões adequados para funcionamento  do  órgão.   

EM VOO PARA O BRASIL, PIZZOLATO É VAIADO, VÊ FILMES E LÊ A BÍBLIA



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Ele saiu do Brasil com um passaporte falso, uma identidade roubada e, acima de tudo, sem ser notado ao fazer um trajeto por vários países para chegar até seu suposto refúgio, na Itália. Mas o passageiro do lugar 40A do voo entre Milão e São Paulo retornou ao país reconhecido por praticamente todos os demais passageiros do avião, sob escolta policial e como símbolo de uma fuga espetacular que acabou fracassando.
Vaiado ao desembarcar, Henrique Pizzolato chegou em Guarulhos (SP) às 6h14 desta sexta-feira dia 23 de outubro de 2015 e seguiu para o Complexo Penitenciário da Papuda em Brasília.
O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil e condenado a 12 anos e sete meses de prisão no caso do mensalão protagonizou uma batalha jurídica de 20 meses desde sua captura em Maranello, na casa de um sobrinho.
Às 11 horas e 30 minutos de voo entre a Itália e o Brasil foram o desfecho de uma novela que começou com a certeza de que a Itália jamais extraditaria um de seus cidadãos. Mas a cooperação bilateral e a disposição de Roma em mostrar que não iria acolher condenados abriu um novo capítulo entre os dois países.
Pizzolato foi o primeiro a entrar no avião, na noite de ontem, sendo locado no último lugar, ao lado do banheiro. Ao seu lado, um agente da PF.
Nos dois bancos da frente, mais um agente e uma médica. Do outro lado do corredor, mais um delegado. Ele não precisou fazer o check-in e nem passou pelo controle de passaportes. Sua mala foi despachada junto com a dos delegados que conduziram a operação.
A blindagem foi organizada para que nenhuma situação de crise pudesse ser gerada. No avião, dez assentos tiveram suas poltronas retiradas ao lado do brasileiro, criando uma espécie de escudo contra qualquer um que tentasse sentar perto.
A reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo” e a de uma televisão brasileira –os dois únicos veículos de comunicação dentro do avião– tiveram seus locais modificados por ordens da PF para justamente viajar distante de Pizzolato. A justificativa para afastar a imprensa era de que a situação poderia gerar riscos para a segurança de um voo.
Pizzolato também adotou sua própria maneira de ser evitado. Ao se instalar em seu lugar, rapidamente colocou um fone de ouvido na cabeça e tentava se esconder atrás da poltrona. Durante a viagem, ainda girava o rosto para a janela para não ser fotografado.
Enquanto os demais passageiros entravam, os comentários eram direcionados ao condenado. “Onde ele está? Ele entrou mesmo?”, dizia uma senhora, enquanto as aeromoças tentavam fazer as pessoas se sentarem para o avião decolar. Antes do embarque, alguns passageiros se mostraram irritados com a presença do ex-diretor do BB e ensaiavam um protesto.
Mas, dentro do avião, o clima foi de tranquilidade. Uma das poucas reações foi uma salva de aplausos aos agentes da PF que, durante o voo, ainda eram cumprimentados pelos passageiros.
Pizzolato conversou muito pouco com o agente que lhe acompanhava e não tomou nenhum remédio para ajudar a dormir. Consultava revistas que foram oferecidas e, quase seis horas depois da decolagem e, em pleno mar Atlântico, Pizzolato continuava acordado.
Olhava pela janela com insistência, acendia e apagava sua luz individual, enquanto o restante do avião permanecia em um silêncio e escuro quase total.
Pizzolato não usou algemas durante o voo e nem no aeroporto de Milão quando foi transferido da custódia dos italianos ao Brasil. Em seu lugar, assistiu a um filme, com cenas de luta em um ringue. Mais tarde, escolheria um outro filme, o Calvário. O filme conta como um padre se depara com um membro misterioso de sua paróquia. Pela seleção proposta pela TAM, poderia ainda ter escolhido O Fugitivo, com Harrison Ford, ou mesmo Agarre-me se Puder, com Leonardo Di Caprio. Mas não o fez.
A cada tentativa da reportagem em se aproximar, Pizzolato olhava de forma desconfiada. Ele não abria a boca enquanto a imprensa se aproximava. Quem o sempre questionava era a médica, levada do Brasil para garantir a “integridade” do prisioneiro. Ainda em Milão, um exame médico foi realizado e se constatou que Pizzolato não sofria de qualquer problema de saúde.
Bíblia
Faltando duas horas para o pouso, Pizzolato acordou para o café da manhã e recebeu uma vez mais a atenção médica. Ele teve sua pressão colhida e a profissional levada pela PF o questionou como ele se sentia.
Evitando se levantar e até mesmo ir ao banheiro, o brasileiro passou as últimas horas do voo lendo uma Bíblia, visivelmente repleta de marcações. Na prisão, ele acabou se aproximando de um padre que o visitava e, em um encontro numa igreja, chegou a dizer que Deus havia sido seu advogado.
Mais gordo que há 20 meses, Pizzolato não escondia o abatimento. Mesmo assim, manteve a calma. Naiá, uma das comissárias de bordo, dizia estar “surpreendida” com a tranquilidade do brasileiro. “Eu também fiz o voo de Cacciola e ali foi bem diferente”, contou.
Num gesto que chegou a comover a médica, Pizzolato fez com folhas de guardanapos uma flor e a entregou antes do pouso.
O ex-diretor do BB, ainda em um esquema especial, foi retirado do avião pela porta traseira. Assim, não cruzaria com os demais passageiros e evitaria as alas públicas do aeroporto. De São Paulo, ele será levado hoje em um jato da PF para Brasília e cumprirá pena de prisão no complexo da Papuda.
Essa era a terceira vez que a PF se organiza para buscar o brasileiro. Pizzolato deveria ter sido extraditado no dia 7 de outubro. Mas, pressionado politicamente pela base de seu partido, o ministro da Justiça italiano, Andrea Orlando, adiou a volta do mensaleiro ao país.
A mudança na programação ocorreu no dia 6, na mesma data que a Corte Europeia de Direitos Humanos na França negou o último recurso apresentado pela defesa de Pizzolato.
Desde fevereiro de 2014, quando foi preso, Pizzolato se encontrava na penitenciária Sant’Anna, de Modena, aguardando uma definição sobre seu caso. Neste período, oito decisões judiciais e políticas foram tomadas.
Mas o suspense sobre a viagem perdurou até o fim. Uma peça do jato da TAM teve um problema e teria de ser trocada. O voo apenas foi mantido por que o aeroporto contava com um serviço da Lufthansa de fornecimento de peças. Com uma hora e meia de atraso, o voo decolou.
Custo
Quantos aos valores do resgate do condenado, as autoridades brasileiras admitem que ainda não conhecem os custos. O Ministério Público Federal indica que gastou R$ 140 mil no processo judicial na Itália, com a contratação de advogados e a tradução dos documentos oficiais do processo.
Mas ainda falta estimar os valores gastos pela AGU e pela própria Polícia Federal, que só em passagens gastou mais de R$ 70 mil nas duas viagens que fez até a Itália e que não resultaram na extradição do brasileiro.

Fonte: Jornal Pequeno
Edmilson Moura.