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Política local


  Nesta imagem  vemos  o primeiro da direita pra esquerda o pré candidato a prefeito Neto Forte, na sequencia dona Maria de Chicô pela qual tenho bastante apreço, em seguida a simpatia e distinta esposa de Noto Forte. Entretanto  queremos dá um destaque especial para a grotesca quarta figura que é pré candidato a vice prefeito, destaque pela sua incompetência  pela perseguição velada aos funcionários do setor onde é chefe, pelo mal caráter que o é. Para começar, trabalha há quase oito anos clandestinamente como secretário   de saúde do município, irregular por conta da lei do nepotismo, certa vez  esse malfeitor social puniu uma certa funcionária com 30 dias de faltas num mês de fevereiro, ou seja o cara criou um mês de fevereiro de 30 dias tão somente  para colocar a funcionará pra rua por justa causa. A trabalhadora foi obrigada a recorrer a um profissional do direito para retomar seu cargo. Esse rapaz  ao longo desses quase 8 anos como funcionário do município, tem demonstrado que tem mais preparo para trabalhar numa cocheira, de que trabalhar em qualquer secretaria, ou mesmo como vice prefeito, falo assim, porque sô vitima de suas truculências, pois já bateu a porta onde trabalha na minha cara. 

O IMPEACHMENT: SENADORES INDECISOS EXPLICAM POR QUE NÃO SE POSICIONAM



O Julgamento final de afastamento de Dilma deve ter início no final de agosto. Aprovação do impeachment exige os votos de pelo menos 54 senadores.
A menos de um mês do provável julgamento final do processo de impeachment, senadores que ainda se dizem indecisos afirmam que o panorama político-econômico melhorou com a entrada do presidente em exercício Michel Temer, mas aguardam os próximos passos antes de adotar uma posição sobre o afastamento definitivo de Dilma Rousseff.
O impeachment está na fase intermediária, na qual os senadores devem dizer se Dilma deve ou não ir a julgamento final. Nesta semana, encerram-se os trabalhos da comissão especial que analisa o caso, com a votação do relatório de Antonio Anastasia (PSDB-MG) na quinta-feira (4).
Depois, no dia 9, o plenário principal do Senado deve analisar o parecer. Se a maioria simples (metade dos presentes mais um, desde que estejam presentes pelo menos 41 senadores) aprovar um eventual relatório dizendo que a denúncia de crime de responsabilidade contra Dilma procede, o caso vai para a última fase.
Do ponto de vista político, [a entrada de Michel Temer] distensionou a crise, mas apenas distensionar politicamente não resolve os problemas do Brasil."
Senador Eduardo Braga (PMDB-AM)
Nos bastidores, aliados da presidente afastada admitem não ter votos suficientes para evitar que o processo vá a julgamento final, no qual apostam as últimas fichas. Segundo previsão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o julgamento deve ter início entre os dias 25 e 27 de agosto e pode durar de quatro a cinco dias, com intervalos entre um dia e outro.
São necessários 54 votos para que o impeachment seja aprovado. Na primeira votação, 55 senadores votaram pela abertura do processo pelo Senado. A margem favorável à cassação é pequena, o que dá mais peso aos votos dos indecisos.
Entre os que dizem ainda não ter tomado uma decisão, está o senador Eduardo Braga (PMDB-AM), ministro de Minas e Energia no governo Dilma.
Para o peemedebista, no plano jurídico, não houve crime de responsabilidade de Dilma Rousseff, mas o processo de impeachment também é político, o que complica a situação da petista.
Julgar o mérito é uma questão muito pessoal. Nós estamos no Senado como juízes. Não é uma questão partidária [...] Não tenho problema em não seguir a orientação do partido. Claro que sinto muito se isso acontecer, mas, se eu entender que o melhor para o Brasil é algo diferente do que o partido pensa, eu vou no meu pensamento"
Senador Acir Gurgacz (PDT-RO)
“Eu nunca me imaginei em uma situação de definição política como essa, porque esse impeachment, antes de mais nada, é um processo político. Eu não vejo, na presidente, o dolo e o crime de responsabilidade para um impeachment por aspectos jurídicos, mas o processo é também político”, disse Braga.
“Do ponto de vista político, [a entrada de Michel Temer] distensionou a crise, mas apenas distensionar politicamente não resolve os problemas do Brasil. Mas ajuda”, completou.
O senador disse ainda que “reconhece” suas relações históricas com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com Dilma, a quem foi “leal”, mas lembrou que é membro da executiva nacional do PMDB, partido de Michel Temer e tem bom relacionamento com o presidente em exercício.
Eduardo Braga solicitou licença-médica e não compareceu, em maio, à votação que determinou a abertura do processo de impeachment.
Questão pessoal
Outro senador que afirma ainda não ter decidido como vai votar no julgamento final do impeachment é Acir Gurgacz (PDT-RO). O parlamentar, que votou pela abertura do processo, diz que é “indelicadeza” ir para um julgamento com posicionamento já tomado.
O PDT, partido de Gurgacz, é aliado de Dilma Rousseff e tem recomendado que seus parlamentares votem contra o impeachment. O senador, no entanto, diz que não terá problema em não seguir uma orientação do partido.
Não entendo como tem senador que não precisou esperar o parecer de Anastasia para se posicionar. Como vou julgar antes de ver o processo em andamento?"
Senador Cristovam Buarque (PPS-DF)
“Julgar o mérito é uma questão muito pessoal. Nós estamos no Senado como juízes. Não é uma questão partidária [...] Não tenho problema em não seguir a orientação do partido. Claro que sinto muito se isso acontecer, mas, se eu entender que o melhor para o Brasil é algo diferente do que o partido pensa, eu vou no meu pensamento”, explicou o senador.
Na mesma linha, João Alberto (PMDB-MA) disse, sem especificar, que votou contra a abertura do processo de impeachment por “questões pessoais”, mas que só vai decidir seu voto no dia do julgamento final.
Aliança regional
O senador Elmano Férrer (PTB-PI) disse que votou contra a abertura do processo de impeachment devido a uma aliança que mantinha com o PT no Piauí e porque seus eleitores sinalizaram que eram contra o afastamento de Dilma Rousseff. Elmano disse que a entrada de Temer melhorou o diálogo do Planalto com o Congresso.
“Em pouco tempo, já tive mais encontros com Temer do que tive com Dilma”, comparou. O parlamentar, no entanto, disse que quer “aguardar” para tomar a decisão.
‘PT precisa do impeachment’
O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) disse aguardar o relatório de Anastasia para se posicionar sobre a cassação de Dilma Rousseff.
“Não entendo como tem senador que não precisou esperar o parecer de Anastasia para se posicionar. Como vou julgar antes de ver o processo em andamento?”, questionou o parlamentar.
A economia teve um alento com a entrada de Temer. Claro, que ninguém vai transformar a grave situação do país de uma hora para outra, mas é possível que as coisas continuem melhorando, com aumento da credibilidade. Precisamos de uma estabilidade política."
Senador Roberto Rocha (PSB-MA)
Cristovam Buarque, que votou pela abertura do processo de impeachment, também acredita que a situação do país melhorou com Temer na presidência, principalmente no setor econômico.
Por telefone, o senador do Distrito Federal criticou o discurso de petistas de que o processo de afastamento é “golpe”.
“As ‘pedaladas’ eu não sei se são crime, mas a presidente cometeu o crime de espalhar pelo mundo a ideia de que o impeachment é golpe. Isso foi crime e é um crime do qual estou sendo vítima. Estou ouvindo muito, me escrevem, protestam – por enquanto com respeito – porque eu ainda não votei”, contou Cristovam.
O senador, que já foi filiado ao PT, disse que o melhor para o partido é a aprovação do impeachment.
“O PT será ou mais forte, ou menos fraco, se houver o impeachment. Sem o impeachment, a Dilma volta, compondo um novo ministério, a economia vai se arrebentar por falta de credibilidade. Ela não tem mais nenhum apoio quase no Congresso. Como vai ficar o PT?”, indagou.
Para o senador, “se o impeachment passa, o PT vai para a oposição. Todos os desastres criados pelo governo Dilma, os petistas vão colocar nas costas do Temer: o desemprego, a crise dos estados. E ainda vão pregar a bandeira do golpe. O PT pode ressuscitar graças ao impeachment. Mas eu não vou levar isso em consideração na hora do voto. Eu vou votar pelo Brasil”, afirmou.
Tendência
O senador Roberto Rocha (PSB-MA) rejeita o rótulo de indeciso. Ele diz que prefere não divulgar como vai votar para não fazer um pré-julgamento, mas afirma já ter tomado sua decisão. A “tendência”, segundo afirmou, é votar a favor da cassação de Dilma, seguindo orientação de seu partido.

Saiba mais
“A economia teve um alento com a entrada de Temer. Claro, que ninguém vai transformar a grave situação do país de uma hora para outra, mas é possível que as coisas continuem melhorando, com aumento da credibilidade. Precisamos de uma estabilidade política”, opinou Rocha.
G1 entrou em contato com outros senadores que se dizem indecisos na questão do impeachment. O suplente de Walter Pinheiro (sem partido-BA) – que votou contra a abertura do impeachment –, Roberto Muniz (PP-BA), não quis comentar o tema, assim como, Eduardo Lopes (PRB-RJ), suplente de Marcelo Crivella.
Já os senadores Jader Barbalho (PMDB-PA) – que não compareceu à primeira votação do impeachment – e Romário (PSB-RJ) não atenderam às ligações.


No giro da noticia.
Edmilson Moura

O PARTIDO PROGRESSISTA REALIZA CONVENÇÃO NESTE SÁBADO (30) EM BACABAL-MA



Na Associação Atlética Vanguard Bacabal-MA a partir das 10;30 horas do dia 30 de julho de 2016, dar-se-á o inicio da solenidade.

Jaime Rocha da Costa
Presidente do Diretório Municipal do PP-Bacabal-MA.

ATENÇÃO, MUITA ATENÇÃO, DESCONFIE DE CANDIDATOS ENDINHEIRADOS



Vai começar em 16 de agosto um espetáculo político diferente: uma eleição municipal em que as contribuições de empresas privadas estão proibidas. Considerando-se a estatística repassada por João Santana a Sérgio Moro —“98% das campanhas no Brasil utilizam caixa dois”—, pode-se intuir que a verba que circula por baixo da mesa vai aumentar. Se esse dinheiro saísse do bolso dos candidatos ou das caixas registradoras que os apoiam, tudo bem. O diabo é que cada centavo tem uma única origem: os impostos que o eleitor entrega ao fisco.

Antônio Ermírio de Moraes costumava definir a política como “a arte de pedir recursos aos ricos, pedir votos aos pobres e mentir para ambos na sequência.” Nessa formulação, somente o político é vilão. O oligarca faz companhia ao desafortunado no papel de vítima dos políticos venais. Traído pelo destino, Ermírio morreu em agosto de 2014, cinco meses após a explosão da Lava Jato. Uma pena. Vivo, o mandachuva Votorantim seria compelido a reformular sua tese.

Se o petrolão demonstrou alguma coisa é que a política no Brasil não passa de um conluio entre as oligarquias política e empresarial, para assaltar o eleitorado em dia com o fisco e usar parte do produto do roubo no financiamento da propaganda eleitoral que o fará de idiota. Quem não quiser passar por imbecil, deve tomar suas precauções. A primeira delas é fugir de candidatos marquetados. Sob pena de eleger a melhor encenação, não o melhor prefeito.

Nunca foi tão fácil detectar os cleptocandidatos. Além de proibir a verba empresarial, as regras eleitorais fixam um teto para a tesouraria dos comitês. O pé-direito do caixa varia de R$ 108 mil, valor máximo de uma campanha à prefeitura dos municípios com menos de 10 mil eleitores, até R$ 45,4 milhões, limite estabelecido para a cidade de São Paulo. Num cenário ideal, os próprios adversários cuidarão de denunciar os excessos. Com sorte, alguns atores enxergarão o novo momento do país.

Estão na cadeia empresários poderosos como Marcelo Odebrecht, políticos influentes como José Dirceu, gerentes de arcas partidárias como João Vaccari Neto, ex-diretores da Petrobras como Renato Duque e até um marqueteiro do porte de João Santana. A corrupção agora dá cadeia, eis a novidade. Se os empresários tivessem amor às suas logomarcas, fechariam o caixa dois. Se os políticos tivessem vergonha na cara, fariam da tesouraria limpa um mote de campanha. Se o eleitor tivesse juízo, fugiria de candidatos marquetados.

Quanto mais rica a campanha, maior a mistificação. Quanto mais tempo de propaganda no rádio e na tevê, mais inconfessáveis os acordos que aumentaram a coligação partidária. Se quisessem ser levados a sério, os partidos deveriam começar o debate sobre uma reforma eleitoral por duas providências simples.

Numa, a propaganda cinematográfica seria substituída por debates ao vivo entre os candidatos, transmitidos por um pool de emissoras e pela internet. Noutra, partidos que deixassem de apresentar candidatos no primeiro turno para vender seu tempo de tevê perderiam automaticamente a vitrine eletrônica e a verba do Fundo Partidário.


Edmilson Moura.

SÃO LUÍS GONZAGA-MA: Dr. Bismarck Salazar declara apoio ao pré-candidato a prefeito Dr. Júnior


Na manhã desta quinta-feira (28) foi realizada na residência do advogado Bismarck Salazar na cidade de São Luís Gonzaga, uma grande reunião no qual participaram dois dos principais grupos políticos da cidade, o objetivo foi a oficialização e declaração de apoio do Ex-pré-candidato a prefeito Dr. Bismarck Salazar, a pré-candidatura a prefeito de Dr. Júnior.




Com isso a cidade ficará apenas com dois candidatos pela disputa da prefeitura nas eleições de outubro deste ano, a notícia veio com muita alegria tanto para os correligionários de Dr. Bismarck como para o grupo de Dr. Júnior. Com essa união a oposição ficou ainda mais forte.


  

Respostas de Dr. Bismarck Salazar e Dr. Júnior ao Blog do Vanilson Rabelo.

Blog do Vanilson Rabelo – Dr. Bismarck, o que significa esse apoio dado pelo senhor e seu grupo ao pré-candidato a prefeito Dr. Júnior?

Dr. Bismarck Salazar – “Significa o fortalecimento da democracia, em São Luís Gonzaga a eleição com três candidatos favorecia o candidato do prefeito, e não podemos deixar perpetuar uma oligarquia que há 30 anos vem negando saúde, educação, geração de emprego, e outras ações que beneficiam nossa comunidade”. –disse.  

Blog do Vanilson Rabelo - Dr. Júnior, diante desse apoio do grupo político de Dr. Bismarck Salazar, o que o senhor tem a dizer e qual importância que trará a sua pré-candidatura?

Dr. Júnior – “Bom dia meu caro Vanilson, importância muito grande, um grupo novo, unido sob uma forte liderança do compadre Bismarck, são quase 20 pré-candidatos a vereadores, gente de todas as regiões de nosso município, todos com o mesmo objetivo, que é vencer e governar para os menos favorecidos. Portanto um grande gesto do grupo”. – Disse.  

Redação/Vanilson Rabelo.

Do: http://vanilsonrabelo.blogspot.com.br/


SÃO LUIS GONZAGA, FAMÍLIA DO PREFEITO TUTELA PRÉ-CANDIDATO QUE NÃO CONSEGUE APARECER



SÃO LUIS GONZAGA, FAMÍLIA DO PREFEITO TUTELA PRÉ-CANDIDATO QUE NÃO CONSEGUE APARECER

Apos a retirada da pré-candidatura de Marcia Gomes (releia) do Blog do Louremar Fernandes. É que a disputa pela prefeitura de São Luis Gonzaga do Maranhão, o clima é tenso entre os grupos políticos que disputam nos bastidores o apoio tanto de Márcia quanto do seu grupo político. 

A família do ex-prefeito Walter Lima Gomes demonstrava publicamente a indisposição com a pré-candidatura de Francisco Pedreira Martins Júnior (PDT)? Dr. Júnior que teria descumprido compromissos políticos assumidos na última disputa municipal, quando foi apoiado pelo ex-prefeito Walter e obteve 5.504 votos. Deslealdade custa caro? em política, por isso hoje é certo que talvez um único membro da família o apoie, é o pré-candidato a vice-prefeito Manoel Gomes Neto (PCdoB). Mas o certo é que Walter Lima Gomes, vai dar apoio a Francisco Pedreira Martins Júnior (PDT).Dr. Júnior, pois seu vice o pré-candidato a vice-prefeito Manoel Gomes Neto (PCdoB), é filho de seu  Walter Lima Gomes. 

E com a saída da pré-candidata petebista restou aos outros dois pré-candidatos a prefeito tentarem buscar o apoio dos membros do seu grupo O advogado Bismark Salazar (PP) poderá herdar esse capital ou parte dele? assim como o atual vice-prefeito e pré-candidato, apático  Neto Fortes (PMDB)? 

Apático e sem expressão política, Neto Fortes vive politicamente da fama do pai, o ex-prefeito Gonzaga Fortes. Que  foi eleito vice-prefeito na chapa de Emanoel Carvalho e durante os quatros anos adotou a mesma filosofia do prefeito e se manteve na sombra. Mais se o prefeito. O Prefeito de fato é a primeira-dama Maria José Carvalho, o vice-prefeito é só mais um nome na folha de pagamento legitimado pelo mandato popular.

Chegada a campanha, estamos chegando na campanha o que se vê é a repetição daquilo que é conhecido em muitas cidades. O grupo que administra a cidade se esmera, sua a camisa para projetar o ungido pela situação. No caso específico de Neto Fortes, a coisa é mais escancarada porque enquanto membros da família do prefeito fazem reuniões, tentam seduzir pré-candidatos para conseguir apoio, o maior interessado assiste placidamente.

Pois não podemos afirmar, nem é objeto dessa matéria questionar a competência futura de qualquer candidato. O objetivo é desenhar o panorama de como se desenrola a sucessão, em São Luis Gonzaga do Maranhão.

EM TEMPO: do > Blog do Carlinhos. Dr. Bismarck desiste de sua      candidatura e declara apoio a Dr. Júnior (PDT) em São Luís Gonzaga?



No giro da noticia.
Edmilson Moura

A CÂMARA COM IMPEACHMENT E CASO CUNHA, PRODUÇÃO CAI 26% EM 2016



A Casa votou 72 propostas no 1º semestre; em 2015, foram 98 no período. Após afastamento de Cunha, gestão de presidente interino foi alvo de críticas.

No semestre em que acusações contra o deputado afastadoEduardo Cunha (PMDB-RJ) culminaram na renúncia dele da presidência da Câmara e deputados federais abriram o processo de impeachement da presidente afastada Dilma Rousseff, a produção legislativa na Casa teve redução de 26,6% na comparação com o mesmo período de 2015.

De acordo com estatísticas da Secretaria Geral da Mesa (SGM) da Câmara, entre fevereiro e julho de 2016, foram 72 matérias votadas, entre aprovadas e rejeitadas. No ano passado, no mesmo período, foram 98 propostas. O número de sessões no plenário também diminui. Foram 188 no primeiro semestre de 2016, contra 207 entre fevereiro e julho de 2015.
PRODUÇÃO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS
SEMESTRE
MATÉRIAS VOTADAS
SESSÕES EM PLENÁRIO
1º/2016
72
188
1º/2015
98
207
1°/2014
77
212
A produção no semestre passado também diminuiu na comparação com os primeiros meses de 2014, quando o plenário analisou 77 proposições. Naquele ano, ainda sob o comando de Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a Câmara teve o seu ritmo de trabalho influenciado pela Copa do Mundo e pelas eleições.

Ao analisar as estatísticas da Câmara, considerando um total de proposições aprovadas e rejeitadas, incluindo, por exemplo, projetos de lei, proposta de emenda à Constituição e medidas provisórias. Foram desconsiderados itens como questões de ordem no plenário e requerimentos.
Impeachment de Dilma e caso Cunha
O rendimento menor na Câmara se deve em grande parte às discussões sobre o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, que dominaram as discussões na Casa nos primeiros meses deste ano. A abertura do processo foi votada pelos deputados no plenário em 17 de abril e, de lá, passou a tramitar no Senado (veja vídeo abaixo).
Também ao longo de todo primeiro semestre de 2016, o Conselho de Ética da Câmara discutia processo de cassação de Eduardo Cunha por quebra de decoro parlamentar. A expectativa é de que o caso seja votado no plenário da Casa em agosto, após a volta do recesso parlamentar.

O peemedebista acabou afastado da presidência no dia 5 de maiopor decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que também suspendeu o seu mandato parlamentar por tempo indeterminado. No último dia 7, após semanas de especulações, Cunha renunciou à presidência da Câmara.
Waldir Maranhão na presidência
Com o afastamento de Cunha, o primeiro-vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), assumiu interinamente a presidência (veja vídeo).  A gestão dele foi alvo de constantes críticas. Ele chegou a anular a votação que abriu o processo de impeachment, mas recuou logo em seguida.

No mês de junho, a Câmara ficou paralisada por duas semanas porque Maranhão decidiu não marcar nenhuma sessão em razão das festas juninas, período em que os deputados, especialmente os do Nordeste, costumam ficar em seus redutos eleitorais.
Eleição de Rodrigo Maia
Na primeira semana de julho, após a renúncia de Cunha, a Câmara elegeu o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) para assumir a presidência da Casa. De olho no segundo semestre atípico, que terá a Olimpíada no Rio de Janeiro e as eleições municipais em outubro, Maia já anunciou que pretende fazer esforço concentrado com sessões às segundas, terças e quartas para compensar os dias com parlamentares ausentes.
Saiba mais
Tradicionalmente, a Câmara tem sessões somente às terças e quartas. Sob o comando de Cunha, passou a realizar votações também às quintas, mas que acabaram abolidas na gestão de Maranhão.

Maia reconhece que a Casa deverá ficar esvaziada nas duas últimas semanas de setembro por conta da proximidade das eleições – alguns deputados vão concorrer às prefeituras locais e outros vão participar de campanhas de apadrinhados políticos.

Nesse período, o presidente da Câmara reconhece que talvez consiga marcar apenas duas sessões por semana. A preocupação dele, que integra a base aliada do governo, é garantir a votação de projetos considerados prioritários para o Palácio do Planalto por conta da crise econômica, como a renegociação da dívida dos estados.
tópicos:

No giro da noticia
Edmilson Moura

O PTB, DA PRÉ-CANDIDATA A PREFEITA DE BACABAL ALANA ALVES, É O PRIMEIRO PARTIDO A REALIZAR CONVENÇÃO



A terapeuta educacional Alana Alves abre, neste sábado dia 23 de julho de 2016, a temporada de convenções para a homologação dos nomes do candidatos a prefeitura de Bacabal no pleito a ser realizado em 02 de outubro. A convenção do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) foi realizada das 08 às 12 horas, no Delta Espaço & Eventos, na rua Rui Barbosa, 383.

Alana já foi candidata a deputada estadual e é filha do ex-secretário de educação e ex-deputado estadual Pedro Alves (já falecido), um dos políticos mais populares e carismáticos do município. Não nasceu, mas cresceu em Bacabal acompanhando o trabalho do pai. É especializada em políticas públicas.

Diz não contar com apoio de nenhum grande nome da política local, pois a sua proposta é o povo no poder. Em razão disso trabalha com lideranças do povo. "Queremos o povo no poder, com a força de Deus", exalta.

Alana também já tem pré-candidato a vice-prefeito definido. Ele é Valdir Pescador, um morador do bairro Trizidela e membro da Colônia dos Pescadores Z-30 de Bacabal. (Com informações de Abel Carvalho).

Edmilson Moura.

Nota de Pesar!


Morreu agora pouco na Nossa Capital um grande astro da Literatura, Francisco Josafá Bonfim! 

AS OLIMPIADAS RIO 2016 ESTÁ SOB AMEAÇA DE TERRORISTAS? ENTENDA



A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (21) dez brasileiros suspeitos de simpatizarem com grupos terroristas.

Às vésperas dos Jogos Olímpicos do Rio, a ação acende um sinal de alerta para possíveis atos terroristas durante a maior competição esportiva do mundo.
Veja aqui perguntas e respostas que ajudam a entender o caso.





Quem são os dez presos suspeitos de simpatizar com grupos terroristas?

Os nomes não foram divulgados para, segundo o ministério da Justiça, garantir a realização de novas fases da operação #hashtag.
Por que o nome #hashtag?
Porque o monitoramento da Polícia Federal é feito pelas redes sociais e pelos acessos dos suspeitos em sites ligados ao terrorismo.
Por que foram presos?
Por uma suposta ligação com o grupo terrorista Estado Islâmico. As prisões foram feitas através de 12 mandados expedidos pelo juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14ª Vara Civil do Paraná.
Onde os presos vivem?
São todos brasileiros. As prisões foram realizadas em nove Estados: Ceará, Paraíba, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Mato Grosso, e Rio Grande do Sul.
Qual o nome do grupo?
Eles se auto-intitularam Defensores da Sharia (lei islâmica)
Quem é o líder do grupo?
De acordo com o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, o líder é de Curitiba, no Paraná. Sua identidade, porém, não foi revelada pelas autoridades. Já o juiz federal de Curitiba, Marcos Josegrei da Silva, afirma que não é possível dizer que ele seja uma "liderança proeminente"
Quanto tempo ficarão na prisão?
Preventivamente por 30 dias, prorrogáveis por mais 30.
Qual a ligação deles com o Estado Islâmico?
Segundo Moraes, os integrantes do grupo fizeram um juramento de lealdade ao EI, que é chamado de batismo, via internet. Também há mensagens nos celulares dos suspeitos que mostram a comemoração do grupo após o atentado em Nice, no dia 14 de julho e que matou 84 pessoas.
Como a Polícia Federal chegou até eles?
O grupo estava sob monitoramento do governo por fazer elogios e compartilhar conteúdo favorável a grupos extremistas e atentados terroristas. As atividades do grupo nos aplicativos Whatsapp e Telegram foram monitoradas.
Se as conversas do Whatsapp e Telegram são criptografadas, como o grupo foi monitorado?
O ministro da Justiça não respondeu a essa questão. Afirmou que essa revelação poderia atrapalhar as investigações.
É possível que mais brasileiros sejam presos?
A Justiça Federal do Paraná expediu ao todo 32 ordens judiciais: 12 de prisão temporária, uma de condução coercitiva e 19 buscas e apreensões. Dois suspeitos ainda não foram detidos
Como esse grupo atua?
Ainda não há relatos de ações efetivas, mas um dos suspeitos chegou a entrar em contato com uma empresa de armas para comprar um fuzil AK-47, o que acabou não se concretizando.
Qual o tempo da pena nesse caso?
De 12 a 30 anos, de acordo com a nova lei contra o terrorismo, além das sanções correspondentes à ameaça ou à violência.
O que diz essa nova lei?
Pelo texto sancionado pela presidente afastada Dilma Rousseff, o terrorismo é tipificado como a prática por uma ou mais pessoas de atos de sabotagem, de violência ou potencialmente violentos "por razões de xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião, quando cometidos com a finalidade de provocar terror social ou generalizado, expondo a perigo pessoa, patrimônio, a paz pública ou a incolumidade pública". Os suspeitos foram enquadrados nos artigos 3º e 5º.
> 3º — promover, constituir, integrar ou prestar auxílio, pessoalmente ou por interposta pessoa, a organização terrorista;
> 5º — Realizar atos preparatórios de terrorismo com o propósito inequívoco de consumar tal delito.
Quem está sob vigilância do governo brasileiro?
Cerca de cem pessoas, que incluem os presos nesta quinta (21), estão sob monitoramento da Polícia Federal por simpatizarem com ideais terroristas
Quais os prováveis próximos passos da Polícia Federal?
Diz que continuará monitorando os cem suspeitos de simpatizar com o terror durante os Jogos. Também afirma que está atrás dos dois suspeitos que tem mandados de prisão pendentes.
O Brasil recebe ajuda internacional?
Sim. FBI (a polícia federal americana), CIA (o serviço de inteligência dos Estados Unidos) e Mossad (serviço secreto de Israel), além de agentes de mais de 50 países que ajudam a monitorar a segurança dos Jogos, e um centro antiterrorismo internacional, com especialistas de países como EUA, Grã-Bretanha, França e Espanha.
Como é essa ajuda?
O grupo de combate ao terrorismo tem vasculhado redes sociais, informações de inteligência estrangeiras e registros de imigração para detectar possíveis militantes de grupos terroristas.
Na quinta (21), a Folha revelou que cerca de cem pessoas simpáticas ao terrorismo estão sendo monitoradas pela PF. Esse acompanhamento é feito com aval judicial?
Ao menos em 14 casos sim porque são pessoas alvos da operação autorizada pela Justiça Federal no Paraná. Os demais casos são mantidos em sigilo pelo governo.

No giro da noticia.
Edmilson Moura.

MICHEL TEMER DEVE PRESENTEAR DEPUTADOS PARA SEPULTAR DILMA



O objetivo de Temer é alimentar o parlamento para que não haja queixas e reclamações da base aliada por cargos e recurso.

Para o retorno do recesso parlamentar, o governo interino de Michel Temer prepara uma espécie de "pacote de bondades" para o Congresso Nacional com o objetivo de aprovar propostas econômicas de interesse da administração federal e sacramentar o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff.

A intenção do Planalto é evitar que queixas e reclamações da base aliada por cargos e recursos, feitas no início do governo Temer, gerem impactos na pauta legislativa para o segundo semestre, considerada essencial na tentativa do presidente interino de ganhar legitimidade para continuar no cargo.

Em um esforço para diminuir insatisfações, o presidente interino determinou à equipe econômica que acelere no início de agosto a liberação do saldo de emendas parlamentares para obras de infraestrutura que já foram contratadas.

O montante ainda está sendo calculado pelo Ministério da Fazenda, mas o objetivo é quitar as pendências até o início de outubro, data do primeiro turno das eleições municipais no país.

No giro da noticia.
Edmilson Moura.

1 Ano sem nossa Mariquinha!


Um ano se passou desde que você se foi e o que restou foram eternas saudades! Te Amamos pra sempre!

ASSALTO MISTERIOSO: AGÊNCIA DOS CORREIOS DE SÃO LUÍS GONZAGA DO MARANHÃO VOLTA A SER ASSALTADA. É O SEGUNDO ASSALTO EM MENOS DE UM MÊS



Pois acho que isso é BRINCADEIRA, mais um assalto a agencia dos Correios na cidade de São Luís Gonzaga do Maranhão. A bandidagem está cada vez mais ousada no interior do Maranhão O crime ocorreu por volta  das 15 horas do dia 19 de julho de 2016, menos de um mês depois do ultimo assalto. Porém, o alarme só foi dado a PM depois das 17 horas, mais de duas horas depois da ação criminosa.

Segundo a gerência o assaltante que chegou sozinho e a pé, teria passado dez minutos dentro da agência. Nas imagens das câmaras o acusado só teria passado dois minutos.

Outro ponto intrigante é que nas imagens anteriores ao assalto todos os clientes aparecem de forma completa nas imagens. Na hora do assalto o acusado aparece sozinho dentro da agência e só é filmado da cintura para baixo.
No último dia 20 de junho de 2016 a mesma agencia foi assaltada .
A quantia levada não foi revelada.

A qualquer momento mais detalhes.

Com informações do Sargento PM Edson Nicolau do 15º BPM/Copom.

E até o momento a policia do município não tem informações sobre o paradeiro dos assaltantes.


No giro da noticia.
Edmilson Moura.

ENQUETES REFERENTES ÀS ELEIÇÕES 2016 ESTÃO PROIBIDAS A PARTIR DE QUARTA-FEIRA (20)



A partir desta quarta-feira dia 20 de julho de 2016 está proibida a realização de enquetes relacionadas ao processo eleitoral das Eleições 2016. Nesse aspecto, é importante destacar a diferença entre enquete e pesquisas eleitorais, uma vez que estas podem ser divulgadas até o próprio dia da eleição.

Conforme a definição, enquete é a simples coleta de opiniões de eleitores sem nenhum controle de amostra e sem a utilização de método científico para sua realização. Esse tipo de consulta depende apenas da participação espontânea do interessado.

Já a pesquisa eleitoral requer dados estatísticos realizados junto a uma parcela da população de eleitores, com o objetivo de comparar a preferência e a intenção de voto a respeito dos candidatos que disputam determinada eleição.

Portanto, a divulgação de enquetes e sondagens em desacordo com as regras previstas na legislação é considerada um ilícito que pode ser punido com o pagamento de multa que varia de R$ 53 a R$ 106 mil. A multa está prevista no parágrafo 3º do artigo 33 da Lei nº 9.504/97 (Lei das Eleições).

Até 2013 a legislação permitia a divulgação de enquetes nesse período. Desde então, a Lei das Eleições foi modificada e passou a proibir esse tipo de consulta informal.

Regras para pesquisas
As pesquisas eleitorais devem ser registradas na Justiça Eleitoral a partir do dia 1º de janeiro do ano eleitoral. Até o momento, foram registradas no TSE 879 pesquisas eleitorais. A pesquisa deve informar o período de realização da coleta de dados; a margem de erro; o número de entrevistas; o nome da entidade ou empresa que a realizou e de quem a contratou e o número de registro na Justiça Eleitoral.

Em caso de descumprimento, a lei impõe graves sanções porque a divulgação de pesquisas eleitorais deve ser feita de forma responsável, devido à influência que exerce no ânimo do eleitorado, com potencial repercussão no resultado do pleito, uma vez que devem ser resguardados a legitimidade e o equilíbrio da disputa eleitoral. De acordo com o artigo 21 da Resolução TSE nº 23.453/2015, o veículo de comunicação social arcará com as consequências da publicação de pesquisa não registrada, mesmo que esteja reproduzindo matéria veiculada em outro órgão de imprensa.

É importante lembrar que a Justiça Eleitoral não realiza qualquer controle prévio sobre o resultado das pesquisas, tampouco gerencia ou cuida de sua divulgação. Qualquer questionamento referente às pesquisas deve ser feito por meio de representação, que será analisada pelo juiz eleitoral da localidade em que a pesquisa foi realizada, ou seja, a Justiça Eleitoral só agirá caso seja provocada.

Acesso às pesquisas
Os interessados em acessar as pesquisas podem consultar o site do TSE na opção Eleições 2016 – Pesquisas Eleitorais. Nesse link estão disponíveis as informações de cada pesquisa de acordo com o município registrado. É possível fazer a busca pelo nome da cidade.

Acesse aqui a Resolução nº 23.453, que disciplina as regras das pesquisas eleitorais.


No giro da noticia
Edmilson Moura.