O blog em defesa do povo.

Da serie mostrando a perversidade de um governo desalmado para com o povo humilde. Aqui na feira para se trabalhar, quem  não pode fazer um piso de cimento em baixo de sua banca, tem que comprar um par de botas de borracha para poder enfrentar a água de esgoto que passa a céu aberto, como já foi mostrado várias vezes aqui no blog. Repito isso é o cúmulo do absurdo e da perversidade de um gestor público onde o qual recebe recurso suficiente para cuidar principalmente no que tange a saúde púbica. Alô senhor prefeito você não se envergonha dessa imundície na área nobre da cidade que vossa excelência administra?  Tenha a santa paciência, é esse humilde povo que paga o seu gordo salário.     



1 comentários:

  1. NESTA FEIRA AI ANDA É GENTE NÃO ANDA PORCO NÃO?

    "Uma das piores características do ser humano, entre tantas (boas e más), sempre me pareceu ser sua enorme capacidade em desumanizar outros seres humanos, quando lhes convém. Talvez isso tenha permitido a preservação da nossa espécie nos primórdios da civilização, mas hoje é a face mais sombria do comportamento humano. Este “recurso” do nosso cérebro, por assim dizer, tem sido muito bem utilizado em guerras, por exemplo. Desumanizar o semelhante, ainda que inimigo, torna mais fácil aniquilá-lo, sem compaixão.

    Lamentavelmente, vemos essa situação quase que cotidianamente, e muito mais próximas de nós do que nos damos conta. Nesse quesito, mesmo após a Declaração Universal dos Direitos do Homem, de 1948, evoluímos pouco. Ainda não conseguimos nos estarrecer com tantos atentados à dignidade humana, porque não os vemos como humanos. O povo que frequenta essa feira, é gente, não são porcos e porque são tratados assim. Pelo o município, mais senhor Prefeito, vossa excelência deveria pelo menos lhes garantir o mínimo de dignidade. Pergunto? Porque o senhor relega esse povo à condição de porcos, aí sim ou não será que nos nos igualamos: viramos todos porcos." Isso é em SÃO LUIS GONZAGA DO MARANHÃO.

    Quem mandou?
    Edmilson Moura.

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