DOS 42 DEPUTADOS 22 JÁ ASSINARAM PEDIDO DE CPI PARA INVESTIGAR RICARDO E ANDREA MURAD

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 Os deputados Rafael Leitoa (PDT) e Fernando Furtado (PC do B) já contam com 22 assinaturas e devem encaminhar nesta terça-feira um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar as diversas denúncias – muitas delas feitas em plenário – sobre desvios dos recursos da Saúde  na administração Ricardo Murad, durante o regime Sarney.
 A CPI investigará a reforma do Hospital Carlos Macieira, o hospital “fantasma”de Rosário, o ProgramaSaúde é Vida e o uso das aeronaves contratadas pela Saúde durante a campanha eleitoral passada.
 Além das 22 assinaturas (veja abaixo) ainda é dado como certo o aval do deputado Eduardo Braide (PMN), o que elevará para 23 o número de deputados favoráveis a uma profunda investigação sobre os casos denunciados.
São necessárias 14 assinaturas para que a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa instale a Comissão Parlamentar de Inquérito.E  se a defesa dos Murad for acusar o pedido de CPI como parte de perseguição política, é bom que observe que dentre os 22 deputados que já assinaram o requerimento da CPI, está o deputado Zé Inácio (PT), que é parte do grupo do PT que se aliou e sempre defendeu ao grupo Sarney.
Confira quem já assinou
 Rafael Leitoa (PDT),
 Fernando Furtado (PC do B)
 Fábio Braga (PT do B)
 Fábio Macedo (PDT)
 Edson Araújo (PSL)
 Ana do Gás (PRB)
 Ricardo Rios (PEN)
Raimundo Cutrim (PC do B)
 Valéria Macedo (PDT)
 Paulo Neto (PSDC)
 Levi Pontes (SD)
 Júnior Verde (PRB)
 Cabo Campos (PP)
 Edivaldo Holanda (PTC)
 Othelino Neto (PCdoB)
 Francisca Primo (PT)
 Marco Aurélio (PCdoB)
 Glaubert Cutrim (PRB)
 Sérgio Frota (PSDB)
Zé Inácio (PT)
Rogério Cafeteira (PSC)
 Humberto Coutinho (PDT)

Edmilson Moura.

3 comentários:

  1. AS ULTIMAS DO MOMENTO.

    Deputado reúne 28 assinaturas e vai ao Palácio definir CPI contra Ricardo Murad. O Parlamentar vai se reunir com o governador Flávio Dino. Pois é o Deputado Estadual da base governista, Fernando Furtado (PC do B), confirmou ao Blog Neto Ferreira, que conseguiu recolher 28 assinaturas para criação da instalação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), para investigar supostas irregularidades na construção de um hospital em Rosário-MA. O parlamentar vai na tarde desta terça-feira (07), ao Palácio dos Leões para tratar diretamente sobre o assunto com o governador Flávio Dino.

    O objetivo é convocar o ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad para explicar sobre a auditoria feita pela Força Estadual de Transparência e Controle (Fetracon), órgão criado por Flávio Dino para auxiliar nas auditorias em obras públicas pela Secretaria de Estado de Transparência e Controle.

    Entre os principais motivos para a instalação da CPI está a confirmação do Governo do Estado, que em auditoria comprovou que foram pagos R$ 4 milhões e nenhuma obra foi executada em Rosário. Além dos contratos para os serviços de manutenção das Unidades de Pronto Atendimento (UPA), consumirem mais de R$ 1 bilhão durante a gestão de Ricardo Murad.

    Outro motivo são as diversas irregularidades constatadas pelo Tribunal de Contas de Estado (TCE-MA), quanto à prestação de contas na gestão de Murad. As improbidades vão além da autenticidade do Relatório de Serviço da Contabilidade. Existe ausência de comprovação acerca do contrato firmado com a Cruz Vermelha, no valor de R$ 33.796.653,57 de procedimento licitatório, para terceirização de atividade na área da saúde.

    Se for protocolado ainda hoje, o documento que pede a instalação da CPI, a Assembleia deve publicar amanhã o ato e membros dos blocos vão indicar os integrantes da investigação

    Edmilson Moura.

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  2. E VEJA OS MOTIVOS PARA CRIAÇÃO DE CPI CONTRA OS ROMBOS DE RICARDO MURAD NA SES.

    Perseguição política? Falta de provas? não, nada disso! Existem motivos de sobra para a Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão pedir a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito(CPI) para investigar o ex-secretário de saúde do Estado, Ricardo Murad(PMDB), que comandou a pasta durante o último mandato da então governadora peemedebista Roseana Sarney.
    Vejamos pelo menos três motivos:
    Motivo 01 – O pagamento de R$ 4,8 milhões para a empresa Ires Engenharia Comércio e Representações Ltda para construção do Hospital de Rosário.. O repasse foi realizado na gestão do ex-secretário. Um hospital com 50 leitos deveria ter sido entregue em maio deste ano, mas no local inexiste a obra. Há apenas um terreno com tapume. Auditoria realizada este ano pela Força Estadual de Transparência e Controle (Fetracon), ligada a Secretaria Estadual de Transparência do atual governo, constatou, porém, a execução de apenas R$ 519 mil, causando prejuízo ao erário no valor de R$ 4,2 milhões. A obra está parada desde a gestão passada. O canteiro de obras foi abandonado em setembro de 2014 pela empresa Ires Engenharia Comércio e Representações Ltda. Mesmo com os vários problemas e sem a aprovação do BNDES, a empresa recebeu o pagamento de R$ 4,8 milhões.
    Motivo 02 – Os contratos do Instituto Cidadania e Natureza (ICN) e Bem Viver, para a manutenção das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), firmados com a Secretaria de Estado da Saúde (SES) na gestão Murad, estão sendo devassados e são alvos de uma minuciosa auditoria da Controladoria Geral da União (CGU). Os contratos para os serviços de manutenção das UPAs consumiram mais de R$ 1 bilhão durante a gestão cunhado da ex-governadora que ocupou a SES. Além do ICN e do Bem Viver, outras 20 empresas terceirizadas estão sendo investigadas pela CGU. Os auditores já recolheram toda a documentação da ICN e Bem Viver. A organização social faturou uma licitação de R$ 16,4 milhões na pasta no mês de abril. Antes de auditar os contratos do ICN e Bem Viver, a CGU já havia apurado os processos de construção das UPAs no governo Roseana Sarney.
    Motivo 03 – O Tribunal de Contas do Estado, constatou diversas irregularidades na prestação de contas da Secretaria de Saúde do Estado, durante a gestão de Murad. As improbidades vão além da autenticidade do Relatório de Serviço da Contabilidade. Exitem ausência de comprovação acerca do contrato firmado com a Cruz Vermelha, no valor de R$ 33.796.653,57 de procedimento licitatório, para terceirização de atividade na área da saúde. E ainda divergência entre os valores constantes no Balancete (R$ 5.944.201,75), e do Inventário Físico Financeiro de Bens de Almoxarifado (R$ 8.913.393,72), que aponta diferença de R$ 30.808,03. Verificou-se uma declaração de “não cabível”, quando em consulta ao SIAFEM 2010 observou-se o pagamento de R$ 31.199.365,26, tendo como beneficiário a Cruz vermelha Brasileira, filial Maranhão, para prestação de serviço de administração, gerenciamento do complexo ambulatorial e hospitalar Dr. Carlos Macieira. Outro ponto foi quanto aos bens de estoque, que ao final do exercício mostrou que o saldo
    no Balanço Patrimonial foi de R$ 5.944.201, 75, valor em desconformidade com o apontado no Inventário Físico-Financeiro do Almoxarifado.
    Desdobramentos
    Os três motivos acima mostram claramente uma série de irregularidades na gestão Murad na saúde e já foram encaminhadas para o Ministério Público Federal e a Polícia Federal para as investigações e instauração dos inquéritos.
    Então porque os parlamentares maranhenses não podem também investigar já que são representantes do povo?

    Edmilson Moura.

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  3. A casa caiu!!

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