Comentários do Blog

É muito louvável a preocupação dos filhos de São Luis Gonzaga que moram fora,  com o tipo de  corrupção que a família Carvalho implantou em sua terra natal, é realmente preocupante.      
 
Continuando sobre o mito da caverna espero como espécie de comparação da vida do povo na atualidade.

Por Alexandre Ferreira Prodi


O Mito da caverna nos leva a pensar em alguns pontos da nossa vida (da minha especificamente). O próprio mito nos revela como nos distraímos com algumas coisas tão banais e fúteis da vida, ou como no mito, as sombras em 2D, que não analisamos o contexto e a beleza das coisas mais profundamente – ou o dono da sombra. Eles ficavam admirando as sombras das pessoas, animais, objetos que passavam, mas não viam como era este objeto realmente, não podiam ver como as pessoas e os animais eram, sua cor, forma, aparência, só viam a sombra e não os donos das sombras. Mas quando um deles resolveu conhecer o mundo fora da caverna e tentou acordar os outros para a realidade, ele foi morto, porque achavam que somente aquilo, as sombras, eram a realidade, somente aquilo mostravam “o fascinante show da vida”. No nosso hoje não é diferente. Como na cômica estória de Maurício de Souza – As sombras da vida com Piteco - o homem, o ser humano tem se voltado para a mídia, para as “fofocas”, “novelas”, “filmes”, entre outras coisas, achando que aquilo que ele está vendo, assistindo é a mais pura verdade, quando muitas vezes não é. Nada contra as noveleiras ou fofoqueiras de plantão, mas o homem coloca um cabresto em si mesmo, dizendo que somente o que a mídia faz ou mostra é o certo, quando muitas vezes tudo é programado – como o “famoso” big brother, onde todas as pessoas são contratadas e possuem um roteiro, mostrando como fulano ou beltrano devem atuar – ou a informação está errada – as famosas fofocas de Leão Lobo – ou até mesmo filmes que nos contam uma realidade totalmente diferente, fazendo com que a pessoa acredite, por exemplo, em magia, duendes, fantasmas, entre outras coisas. A pessoa fica tão vidrada na TV, ou Rádio, ou outro meio de comunicação qualquer, que não pára para observas a realidade a sua volta, não abre os olhos para contemplar a vida. Uma pessoa assim só se movimenta, só vive se for através da mídia, e não sai para analisar se aquilo que estão apresentando para ela é verdade, se aconteceu realmente, como que foi, se existe mesmo aquilo que foi falado...Não se interessa em descobrir a vida através de outros meios como em um esporte, um bom livro, viagens, esportes radicais, um trabalho, ou até mesmo ir ao parque próximo da sua casa – se é que ele sabe que existe um parque perto da sua casa.

2 comentários:

  1. QUANDO AS SEMELHANÇAS NÃO SÃO MERAS CONSCIDÊNCIAS TORNAM-SE IMENSURÁVEIS. VAMOS AS PECULIRIDADES DA MATÉRIA.
    Enviado por Ricardo Noblat - 26.02.2012 | 18h04m
    POLÍTICA
    A indústria da ‘emergência’ (Editorial)-O Globo

    No mundo ideal, partidos e políticos disputariam espaço na máquina pública para demonstrar competência administrativa e, com isso, reforçar o apoio recebido do eleitor. No mundo real de Brasília, sabe-se, a história é bem outra, mais ainda depois que o lulopetismo aplicou ao extremo métodos do fisiologismo na montagem de equipes de governo.

    Um dos resultados foram as denúncias e escândalos no primeiro ano do governo Dilma, levada — de bom grado, é possível — a trocar vários ministros, de cuja escolha pode não ter participado com grande entusiasmo.

    Em linhas gerais, as autoridades foram desestabilizadas pelas evidências de desvio de dinheiro do contribuinte por meio de alguns subterfúgios. Em geral, convênios e contratos assinados com ONGs ou não, sempre com o desaparecimento do dinheiro, liberado em nome de causas as mais meritórias: formação de mão de obra para o turismo, esporte para jovens carentes etc.

    Não faltaram os clássicos golpes de obras superfaturadas, mediante o evidente compromisso do empresário beneficiado de contribuir para caixas de políticos e partidos. Por suposto, caixas dois, pode-se deduzir sem grandes margens de erro.

    Inquéritos abertos depois de revelados casos típicos desses “malfeitos”, no governo Dilma e no de Lula, têm sido concluídos com a confirmação do dolo. O trabalho rotineiro de auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) tem chegado à mesma conclusão.

    As auditorias revelam métodos desenvolvidos nos porões brasilienses para políticos e partidos aliados dragarem dinheiro do contribuinte em proveito próprio. Um exemplo é Geddel Vieira, do PMDB da Bahia, ministro da Integração Nacional — pasta bastante cobiçada pelo clientelismo —, e hoje abrigado numa vice-presidência da Caixa Econômica Federal, depois de derrotado na disputa pelo governo do seu estado. Não adiantou usar a máquina e o dinheiro do ministério.

    Que ele privilegiou a Bahia, como ministro, com fins político-eleitorais — como já fez o sucessor Fernando Bezerra, do PSB, com Pernambuco — sabe-se há muito tempo. Na edição de sexta, O GLOBO revelou como, conforme auditoria do TCU, processos de pedido de ajuda financeira feito por municípios à Defesa Civil, subordinada à pasta, foram fraudados, para que os recursos chegassem aos prefeitos beneficiados sem a apresentação dos necessários pareces técnicos.

    No lugar destes, folhas em branco, a serem depois preenchidas ou não. Foi assim que, em 2009, Geddel, ministro de Lula, irrigou com pelo menos R$ 11,5 milhões seis prefeituras baianas. Os auditores encontraram irregularidades em 48 convênios assinados na gestão Geddel.

    A corrupção atua em rede. Nela, cabe a prefeitos decretarem “emergência”, para facilitar a liberação de verbas e despesas, sem a necessidade de licitação. No Sul, a prática foi detectada em regiões atingidas por cheias. Preocupado com o alastramento dessas “indústrias”, o Planalto encaminharia ao Congresso projeto para voltar a comprometer os estados na decretação de emergência em municípios.

    O risco é criar-se mais burocracia, quando o melhor caminho é o da investigação e punição rápidas, eficiente antídoto contra a impunidade, causa básica de toda esta bandalheira.

    ResponderExcluir
  2. Na minha humilde concepção adquirida ao longo do curso de Administração de Empresa, não só á sociedade gonzaguense, mas, especialmente em todo brasil, deveria e ter como obrigação aplicar esse análise abaixo que vou postar, onde o povo japonese que, recentemente sofreram uma catástrofe, aplicam muito bem nas suas gestões privadas e públicas. revejam na sua carteira, armário, de baixo da cama, na mesa, na estante, na gavetas os seus candidato antigos, novos e aplicam o 5S, assim como você aplica na sua gaveta ao trocar de roupa, meia ou ferramentas e amigos(as) nos períodos eleitorais.

    5S (Seiton, Seiri, Seiso, Seiketsu e Shitsuke)

    “5S” é o nome de um método, ou antes, uma filosofia, de administração japonesa e se refere à inicial de cinco palavras: Seiton, Seiri, Seiso, Seiketsu e Shitsuke.
    A filosofia dos 5S busca promover, através da consciência e responsabilidade de todos, disciplina, segurança e produtividade no ambiente de trabalho. Cada uma das cinco palavras representa uma etapa do programa de implantação do 5S, ou então, como também podem ser chamados os cinco “sensos”:

    - SEITON: significa deixar tudo em ordem, ou o “senso de organização”. É literalmente arrumar tudo, deixar as coisas arrumadas e em seu devido lugar para que seja possível encontrá-las facilmente sempre que necessário. Assim, evita-se o desperdício de tempo e energia.

    - SEIRI: se refere a evitar o que for desnecessário, ou o “senso de utilização”. Ao separar aquilo que é realmente necessário ao trabalho daquilo que é supérfluo, ou desnecessário, passando-o para outros que possam fazer uso dele ou simplesmente descartando, conseguimos melhorar a arrumação e dar lugar ao novo.

    - SEISO: significa manter limpo, ou o “senso de limpeza”. Agora que você já tirou tudo que era desnecessário e deixou tudo em ordem, é preciso manter assim.

    - SEIKETSU: zelar pela saúde e higiene, ou “senso de saúde e higiene”. Não adianta nada mantermos o local de trabalho limpo se não cuidarmos de nossa higiene pessoal também.

    - SHITSUKE: disciplina. Este conceito é um pouco mais abrangente do que o significado ao qual estamos acostumados de seguir as normas. Ele se refere também ao caráter do indivíduo que deve ser honrado, educado e manter bons hábitos.

    Parece bem simples, mas na verdade os 5S são baseados na filosofia japonesa do Bushido (lê-se bushidô). Um código de princípios morais não escritos, mas que foram passados de geração para geração e incorporados à cultura japonesa e que se resumem em disciplina e harmonia.

    Durante a década de 60 e 60 os japoneses passaram pela fase de reestruturação do pós-guerra e desenvolvimento acelerado de suas indústrias. Foi nesta fase que começaram a se desenvolver os conceitos de qualidade aplicada aos processos produtivos e, a filosofia dos 5S se espalhou pelo mundo dando origem a novas metodologias (“housekeeping”, por exemplo).

    Não esqueçam nós somos capazes de fazer melhor!

    ResponderExcluir